Eu falava a língua do p (as duas que mostraram aqui, embora preferisse a 'de Portugal') e também a língua do I.
Quanto a códigos escritos, eu tinha:
Um com desenhos (cada letra era substituída por um desenho cujo nome começasse com aquela letra, o 'O' podia ser tanto um desenho de um 'Ovo' quanto um 'Olho') que eu usava pra mandar bilhetes na sala;
Um que consistia em escrever as palavras ao contrário ('amigo' ficava 'ogima') e também as frases ('quero dormir!' ficava '!rimrod oreuq!'), que eu usava em orkut/msn; e
Um que era caligrafia ao contrário, só possível de ser lida com espelho (roubei a ideia de Leonardo Da Vinci), que eu só uso para comigo mesmo.
Os dois primeiros eu usei até o começo do ano passado, mas meus melhores amigos contaram a outras pessoas como desvendar os códigos, eu considerei traição e parei de contar para eles os que eu inventava (além de parar de usar os códigos antigos, já que eram decifráveis)...