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Libertadores 2014

A Globo deve passar hoje um filminho bem meia boca na noite de quarta pra SP

Que aliás é segundo dia nobre do futebol depois do Domingo. Deslocar o jogo do atual campeão da Liberta pra terça-feira foi dose, mas por coincidência ontem eu estava em Minas (em Extrema) e pude ver de lá no hotel a "goleada" de 1x0 do Galo.
 
Acho que tá na hora de tirar o Jô, avançar mais o Tardelli, e colocar mais um meia para o time ganhar mais corpo, posse de bola, assim como mais velocidade com o Tardelli e o Fernandinho como os homens mais avançados. Assim que o Otamendi chegar, o melhor seria colocá-lo na lateral esquerda e colocar o Dátolo ao lado do Ronaldinho na armação das jogadas. O problema é que se o Autuori botar o Jô no banco, a torcida pede a cabeça dele no primeiro empate...

E tem todo o fator-Copa também. O Kalil não vai gostar nem fudendo que o Autuori encoste o Jô no banco.

E, a propósito, Fernandinho ontem também não foi bem não. Dava um lampejo, fazia alguma coisa, driblava alguém, pra morrer no zagueiro no lance seguinte.

Galo precisa de muita coisa. Desarmar o adversário antes que ele atinja a área (ou vocês acham que o Santa Fé também coloca as bolas em órbita?), voltar a transitar rápido para o ataque, ser mais incisivo e inteligente no último lance. E, ao mesmo tempo, ter uma opção de jogo que bote a bola no chão e esfrie a partida.
 
E ele, aparentemente, tá bem mais magrinho:

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Esse time do Cruzeiro joga fácil de mais. Tá botando o Real Garcilaso na roda na altitude.

E o Dedé parece que voltou à velha forma dele, de quando ainda estava no Vasco.
 
O Cruzeiro atualmente pode ser o melhor time da competição, mesmo com a derrota de hoje.

Mas o grupo do Cruzeiro também não é tão simples assim. La U é tradicional, e pode ser que o Defensor tenha uma boa equipe.

Quanto ao León, é um dos times mexicanos que joga mais fácil que eu vi em muito tempo.
 
No início do ano passado o Cuca disse, quando o Tardelli chegou, que não dava para jogar ele, Ronaldinho, Bernard e Jô juntos. A não ser que todos se movimentassem bem e ajudassem na marcação. Na época se empenharam, e Tardelli e Bernard faziam funções táticas importantíssimas, fechando as beiradas do campo. O Jô, também, corria bastante, marcando a saída de bola.

Só que desde que a Libertadores do ano passado acabou, nunca mais fizeram isso. Se não fazem mais, então não dá pra jogar com o "quadrado mágico" na frente. Um vai ter que sair do time. E, na minha opinião, quem vai pro banco é o Jô, que não tá jogando nada. Fez o gol da vitória, mas perdeu todo o resto que tentou no jogo (e em jogos anteriores também). A bola chega nele, e o ataque morre.

Acho que tá na hora de tirar o Jô, avançar mais o Tardelli, e colocar mais um meia para o time ganhar mais corpo, posse de bola, assim como mais velocidade com o Tardelli e o Fernandinho como os homens mais avançados. Assim que o Otamendi chegar, o melhor seria colocá-lo na lateral esquerda e colocar o Dátolo ao lado do Ronaldinho na armação das jogadas. O problema é que se o Autuori botar o Jô no banco, a torcida pede a cabeça dele no primeiro empate...

perfeita sua análise.
Realmente atacar o galo tem sido a coisa mais fácil do mundo, qualquer time consegue chegar com perigo em cima da nossa zaga. Até aquele limitado time da Venezuela chegava no mano. Tem que tirar o Fernandinho e colocar outro meia, esse Fernandinho é fominha e burro, todo jogo fico com raiva dele! Mas se tirar o Jô e colocar o Tardelli como 9 também dá certo!
 
Eu só acho que a morte do esquema tático móvel aconteceu não depois da Libertadores, mas durante. Já no mata-mata, o Galo não teve mais pique para jogar assim, já que é uma forma de jogo bastante demandante.
 
Ontem serviu para acordar os jogadores do Cruzeiro, fizeram o gol e ficou de brincadeira, parou de atacar, achando que é o Brasil jogando contra a Angola, ai tomou os dois gols de forma infantil e começou a apelar para o chutão. Tem que colocar a cabeça no lugar e jogar sério, libertadores não é brasileiro que te da condições de recuperar de resultados bobos.

Ainda acredito que vamos passar em primeiro, basta querer.
 
Eu só acho que a morte do esquema tático móvel aconteceu não depois da Libertadores, mas durante. Já no mata-mata, o Galo não teve mais pique para jogar assim, já que é uma forma de jogo bastante demandante.

Jogando fora de casa, sim. Mas no Independência (e no Mineirão, na final) continuava funcionando. Tanto é que reverteu muito bem os placares desfavoráveis contra Newell's e Olímpia, e meteu aquela sacolada maravilhosa contra o São Paulo.
 
Jogando fora de casa, sim. Mas no Independência (e no Mineirão, na final) continuava funcionando. Tanto é que reverteu muito bem os placares desfavoráveis contra Newell's e Olímpia, e meteu aquela sacolada maravilhosa contra o São Paulo.

Mas o Galo não fez jogos maravilhosos contra o Newell's e contra o Olimpia, né?

Jogou o suficiente, e exatamente o suficiente. Nunca vi tamanha suficiência com margem de segurança tão pequena. O jogo imprevisível do quarteto frontal ainda acontecia, mas de maneira bem menos intensa.

Mas nas oitavas sim, ainda estava jogando todo o futebol bonito.
 
Mas o Galo não fez jogos maravilhosos contra o Newell's e contra o Olimpia, né?

Jogou o suficiente, e exatamente o suficiente. Nunca vi tamanha suficiência com margem de segurança tão pequena. O jogo imprevisível do quarteto frontal ainda acontecia, mas de maneira bem menos intensa.

Uai, cara... No mata-mata, se você entra pra reverter um placar de 2 a 0, o normal é ser eliminado mesmo. Margem de segurança em um caso desses eu acho que é pedir de mais. Reverter já é a surpresa.

E eu achei os dois jogos maravilhosos sim. Contra o Tijuana, os mexicanos conseguiram emperrar o jogo... Mas nos outros dois, foi um desespero (não dava pra ser diferente, né?) maravilhoso.
 
Mas o Galo não fez jogos maravilhosos contra o Newell's e contra o Olimpia, né?

Jogou o suficiente, e exatamente o suficiente. Nunca vi tamanha suficiência com margem de segurança tão pequena. O jogo imprevisível do quarteto frontal ainda acontecia, mas de maneira bem menos intensa.

Mas nas oitavas sim, ainda estava jogando todo o futebol bonito.
Penso mais ou menos parecido. Várias decisões dos pênaltis e tudo mais. Boa análise!
 
Curioso que a imagem fala de nao cumprir suspensao em um campeonato que nao foi o qual o jogador foi expulso, ne?
Pois com o Andre foi exatamente isso.
 
Jogo encardido no Independência ontem, Galo 2 x 1 Santa Fé. Gostei da disposição e vontade da equipe do Galo ( marcando forte a saída de bola do adversário e muita velocidade) durante a partida com destaque para Otamendi, Guilherme pelo passe milimétrico para Jô/seleção empatar a partida e Paulo Autuori que acertou nas substituições. Esse time colombiano vai dar muito trabalho na Libertadores. O atual campeão da América está na liderança do grupo e aos poucos as coisas vão se ajustando na equipe. Precisamos de um lateral esquerdo de ofício e tenho a impressão que o Fernandinho vai perder a titularidade. Aqui é Galo!
 
é... o Fernandinho vem caindo de produção realmente.
Irritei com o Tardelli e sua displicência ao entregar a bola pros cara antes do gol deles.
E não entendi o motivo de o Ronaldinho jogar tão recuado a maior parte do segundo tempo.
Otamendi joga muito mesmo e acho que o Josué tem que ir pro banco do L. Donizete!

ps: Aquele careca que fez o gol do Santa Fé joga bem hein?
 

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