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Li e lembrei de você

E tem mais, a Clara, Tolkien, pela recente campanha do Hobbit para o Clube da Leitura. Se o marketing se desse nas ruas, o Kassab a multava por violar a lei da Cidade Limpa. :anjo:

A Katniss, também conhecida como Valentina, que por conta da mudança de batismo fez o Calib adotar o Ursinho Carinhoso, ops, quis dizer o Moogle, como avatar... enfim, retomando, o Franzen me faz lembrar da Valentina.

Toda a literatura de esquerda, Ricardo Campos. Hasta la victoria, siempre!
 
"Nêmesis disse:
Li Angústia impulsionada por um comentário da Valentina e lembrava de ela ter dito de como aquele livro era o mais cativante do Graciliano Ramos pra ela.
:grinlove:
Eu tenho um amor por Graciliano Ramos que vôticontá, viu. A escrita dele parece que fica grafada na minha alma. E Angústia... Angústia é tudo o que eu falo e, principalmente, o que não consigo falar. Minha edição bonitinha de aniversário de 75 anos da publicação de Angústia é um dos livros com os quais eu tenho mais cuidado.

Btw, FLIP do próximo ano homenageará Graciliano Ramos :grinlove:. Já comecei a leiloar a alma dos amigos para ver se consigo ir. Sei que não irei, mas, né, não custa sonhar.


:rofl: Hj vi na lona cultural de CG(lugar onde tem show e peças) um painel escrito que teria a peça baseada no livro Violetas na janela... de quem eu lembrei?
Então, te aconselho, Valentina(ainda não me acostumei com katniss, humpf) a assistir à peça ao invés de ler o livro(que não deve ser lá o melhor texto do mundo - e dizer isso certamente é pouco) :lol:
Pô, Biel, a Katniss é tão antipática assim que ninguém gosta dela? A pobrezinha vem sofrendo represálias constantes nos tópicos desde que ocupou o lugar da Valentina.

E, :lol:, comoassimcêlembradomeumomentovergonhaliterária? :envergonhado: Mas, ó, se a peça entrar em cartaz por aqui, ainda tem a questão do preço, né?

A Katniss, também conhecida como Valentina, que por conta da mudança de batismo fez o Calib adotar o Ursinho Carinhoso, ops, quis dizer o Moogle, como avatar... enfim, retomando, o Franzen me faz lembrar da Valentina.

Franzen :grinlove:

Tô me segurando para não cair na armadilha do Calib. Qual armadilha? Ele sabe que tô me controlando para não ir lá no perfil dele e pedir para ele voltar a ser o Calib. No momento em que eu não mais resistir e for, ele vai me rebater com um "volta para Valentina, porque só Valentina é mulher por inteiro".

Cantona disse:
Toda a literatura de esquerda, Ricardo Campos. Hasta la victoria, siempre!
Idem. Btw, saí curtindo, como se não houvesse amanhã, os posts dele em um determinado tópico. Quase quotei a parte que ele falou que é filiado e falei "também sou", mas para o bem da minha saúde, estou evitando aquele tópico. :lol:

Um dia desses*, Lavoura pediu dicas de livrinhos ficcionais que abordam o período da Ditadura Militar. Aí indiquei Sangue de Coca-cola, do Roberto Drummond :grinlove:. Lembrei, imediatamente, do Lucas. Acho que já comentamos, em algum tópico, sobre a minha paixão por Roberto Drummond e, especialmente, sobre o quanto amo Sangue de Coca-cola e A morte de D.J em Paris. Não lembro se comentei que acho Hilda furacão o livro mais fraco do Roberto Drummond, embora seja o mais conhecido. (Provavelmente falei, também, sobre as crônicas dele sobre o Galo, e citei o Uma paixão em preto e branco).


*sempre completo, mentalmente, com "num desses encontros casuais" ou "eu me caso com você".
 
Pô, Biel, a Katniss é tão antipática assim que ninguém gosta dela? A pobrezinha vem sofrendo represálias constantes nos tópicos desde que ocupou o lugar da Valentina.
Nunca gostei desse nome... a autora parece que quis pôr nomes estranhos nos personagens de propósito pra dar um ar mais de realidade futurística... tipo, quem se chama, de verdade, Katniss? Peeta? eseilámaisquantosnomesexquisitos :dente:

E, :lol:, comoassimcêlembradomeumomentovergonhaliterária? :envergonhado:

Sou seu fã de carterinha :3 :lol:

Mas, ó, se a peça entrar em cartaz por aqui, ainda tem a questão do preço, né?

Que nada... ao menos aqui nessa lona cultural as peças são baratinhas... 10 reais a meia entrada, hehehe


Um dia desses*, Lavoura pediu dicas de livrinhos ficcionais que abordam o período da Ditadura Militar. Aí indiquei Sangue de Coca-cola, do Roberto Drummond . Lembrei, imediatamente, do Lucas. Acho que já comentamos, em algum tópico, sobre a minha paixão por Roberto Drummond e, especialmente, sobre o quanto amo Sangue de Coca-cola e A morte de D.J em Paris. Não lembro se comentei que acho Hilda furacão o livro mais fraco do Roberto Drummond, embora seja o mais conhecido. (Provavelmente falei, também, sobre as crônicas dele sobre o Galo, e citei o Uma paixão em preto e branco).


*sempre completo, mentalmente, com "num desses encontros casuais" ou "eu me caso com você".

Desde esse dia o Sangue de Coca-cola entrou na minha listinha :D
 
Ora, se as coisas continuarem como estão, ao menos no Brasil, o futuro será triste em matéria de nomes próprios...
Serão bem piores do que esses aí.
 
Tenho associado direto o David Foster Wallace ao Pips, acho que muito pelo engajamento dele na divulgação do cara, principalmente nesses últimos tempos. Steinbeck eu nunca li, mas duvido que alguém ouça falar nele e não pense no Lucas. Ian McEwan lembra a Anica. Chabon lembra o Tuca. Raduan Nassar me lembra o Lavoura. Literatura brasileira me lembram do Tauil e do Cantona (aliás, agora qualquer jogo narrado pelo Milton Leite lembrará o Cantona).

E o pessoal fica sacaneando o Calib, mas achei super corajoso ele por pra fora assim o ursinho que existe dentro dele. Isso aí, cara, por um mundo mais meigo!
 
Tenho associado direto o David Foster Wallace ao Pips, acho que muito pelo engajamento dele na divulgação do cara, principalmente nesses últimos tempos. Steinbeck eu nunca li, mas duvido que alguém ouça falar nele e não pense no Lucas. Ian McEwan lembra a Anica. Chabon lembra o Tuca. Raduan Nassar me lembra o Lavoura. Literatura brasileira me lembram do Tauil e do Cantona (aliás, agora qualquer jogo narrado pelo Milton Leite lembrará o Cantona).

E o pessoal fica sacaneando o Calib, mas achei super corajoso ele por pra fora assim o ursinho que existe dentro dele. Isso aí, cara, por um mundo mais meigo!

Alguém lê o blog.

A divulgação do DFW não tem jeito, ano que vem será o ano dele no Brasil, tanto quanto foi Ulysses esse ano e 2666 em 2010.
 
eu ia dizer que com o rodrigo me relacionando ao mcewan já dava para fechar o tópico, mas agora a bel me relacionou à e.l. james e esculhambou tudo ><

(maizomeno, pq teve o gaiman para balancear. ok, te mando um coração, bel. mas só pelo gaiman)
 
Você é totalmente Nick Hornby.

Toda vez que vou escrever sobre DFW, lembro do Rodrigo e do (ex-) avatar dele do Foster Wallace de bandana (até pensei em aderir a moda, mas ai achariam que estou querendo algo com o Rodrigo).

Sempre que vejo a minha coleção Faulkner (que eu não comecei a ler, não me julguem), lembro do primeiro encontro em SP que conheci o Gigio e o Wilson.

Quando vejo minha toalha, lembro do Guia do Mochileiro das Galáxias, que lembra do Dindii.

Quando vejo meu boneco do James Joyce me encarando de manhã, vem a terrível sensação de que o Mavericco está atrás da porta.
 
eu ia dizer que com o rodrigo me relacionando ao mcewan já dava para fechar o tópico, mas agora a bel me relacionou à e.l. james e esculhambou tudo ><

(maizomeno, pq teve o gaiman para balancear. ok, te mando um coração, bel. mas só pelo gaiman)

Ufa! Ainda bem que eu nem pensei em trocar Ian McEwan por "50 tons de cinza". :dente:
 
Marías sem Pips é que nem autores poloneses sem Luciano. Ah, e claro, não consigo lembrar do Nobel sem pensar também no Tiago e no Luciano.

Stephen King me lembra da Clara. James Joyce e autores clássicos me lembram o Mavericco. Hemingway me lembra Vinnie. Livros de terror, horror e zumbis me lembram da Anica, sempre fico pensando: 'Coitado do Arthur, o quarto dele deve ser decorado com motivos de terror e com mioooooolos de pelúcia', hehe. Brinks Anica. Mas, sério, terror e horror me lembram das tuas leituras.

Literatura francesa, em especial Dumas, me faz lembrar da kika.

Mée, tanta coisa que depois eu continuo.
 
Biel disse:
Nunca gostei desse nome... a autora parece que quis pôr nomes estranhos nos personagens de propósito pra dar um ar mais de realidade futurística... tipo, quem se chama, de verdade, Katniss? Peeta? eseilámaisquantosnomesexquisitos
A escolha dos nomes não foi aleatória. Como sou assumidamente apaixonada por flores, eu sei que pode parecer que estou apenas justificando a minha paixão em dizer que gostei dos nomes escolhidos pela Collins, mas não é verdade. A simbologia das flores é muito forte no livro e eu não posso falar melhor sobre isso sem soltar spoilers (mas a minha interpretação da trilogia envolve a metáfora das flores. Aliás, acho que, depois que terminar as três resenhas, vou escrever um texto sobre isso). Eu gostei, mesmo, da proposta da Collins de utilizar nome de flores (Primrose = Primula = que não é a da Valinor XD ) e plantas (Katniss, que é uma planta aquática e, além disso, tem um significado que se encaixa, perfeitamente, a maior habilidade da personagem: "pertencente a uma flecha").

Tem um trequinho, aqui, que explica o nome das personagens, mas já aviso para quem não leu a trilogia que há spoilers de "Em chamas" e de "A Esperança", ok?

A velha frase já dizia que a primeira impressão é a que fica, e a mesma regra vale para os nomes de personagens em séries de livros e filmes. São eles que nos dão uma pista sobre a provável personalidade dos protagonistas e sobre a capacidade do autor de criar um nome que descreva bem suas criações. Em Jogos Vorazes esse fato não é diferente e a autora, Suzanne Collins, apesar de ter feito escolhas exóticas, conseguiu passar para um simples nome informações bastante importantes.

Katniss é um grande exemplo. Já foi mencionado no livro que seu nome provém de uma planta aquática comestível, mas não é mencionado que essa planta, também conhecida como Sagittaria significa “pertencente a uma flecha” em razão de suas folhas serem alongadas. A definição pode ser muito bem aplicada à personagem já que sua habilidade com o arco e flecha é excepcional.

Já o companheiro de arena de Katniss, Peeta, tem um nome que captura sua personalidade de menino doce. A palavra “pita” além de dar nome ao famoso pão, mais conhecido no Brasil como pão sírio, em grego significa “bolo, torta” duas coisas completamente relacionadas ao ofício do personagem.

Mais um dos tributos que merece atenção é a pequena Rue. Seu nome é inspirado em um arbusto de pequenas flores amarelas, conhecida em português como Arruda. A planta é usada para fins medicinais, e no livro Rue sabe muito bem como utilizar este tipo de planta, e até mesmo cura Katniss das ferroadas de teleguiadas. Outra curiosidade é que no momento da morte de Rue, Katniss a enfeita com várias flores coloridas, inclusive amarelas.

O nome do amigo de Katnnis, Gale, em tradução literal significa ventania, tempestade, até mesmo revolução. E o personagem mostra isso quando participa das batalhas ao lado do Distrito 13. Além disso, “gale” também pode ser uma pequena parte de terra utilizada para mineração de ferro ou carvão na Inglaterra, o que lembra muito a profissão do personagem que para sustentar a família trabalha nas minas de carvão do Distrito 12.

O nome Cinna também é curioso. Em Júlio Cesar, uma das obras de William Shakepare, Cinna é um poeta, mas também um conspirador. O estilista de Jogos Vorazes à primeira vista pode parecer passivo, mas é ele que lança Katniss como o rosto da revolução quando coloca seu vestido de casamento em chamas, literalmente a transformando em um tordo. O que nos mostra que estes dois “Cinnas” possuem muito em comum.

A escolha do nome Coin, em português “moeda”, para a presidente do Distrito 13 é interessante. Em A Esperança, apesar de liderar uma nação que representaria a liberdade fica claro que a presidente é tão controladora quanto Snow, líder da Capital. Coin revela uma personalidade maldosa e vingativa, mais conhecida como “duas caras”, assim como uma moeda que possui duas faces diferentes.

Em meio a um enredo cheio de reviravoltas como Jogos Vorazes, às vezes é difícil notar certos detalhes como o significado dos nomes. Porém, isso prova que Suzanne Collins teve a perspicácia de planejar personagens marcantes e que com certeza não serão esquecidos facilmente.

Fonte.
 
Como estou lendo T. S(atânico) Eliot, fico me lembrando da Valentina lá naquele tópico do Clube de Poesia... Acho que há muito que ser discutido, ainda que provavelmente eu só vá terminar de lê-lo em, sei lá, 2013?

Dei uma passada de olhos azuis no Walt Whitman e me lembrei da indignação do Gigio com o tradutor da Iluminuras, mas me lembrei do Vinnie também, que o estava lendo e até já terminou. Acho o Whitman a cara do Vinnie...
 
Hum... aí sim... mas mesmo assim alguns ainda soam estranho d+ :P

E agora que vc lembrou - eu gostei bastante de Primrose :sim:

Só não leio o trequinho pq tem spoiler e eu ainda nem li em chamas =/



E cê mudou meu nome pra Biel no quote, que bunitinho :D
 
Ah, claro, sempre que vejo O som e a fúria na minha estante me lembro do Gigio, e do encontro do pessoal do meia no Rio, e de como ele me influenciou a ler Faulkner... e, como não podia deixar de ser, ao olhar o exemplar lindo da cosac, lembro da Paulinha, que, sem o seu mega presente do amigo oculto, eu não teria lido esse livro ainda esse ano, eu acho :amor:...
 
Primeira coisa que vem à cabeça quando eu penso nos amiguinhos =]

Livros legais sobre zumbis ou histórias de terror: Anica
Guimarães Rosa e DFW: Pips
Literatura Francesa: Kika
Livros sobre história, ou coisas interessantes para ler quando eu fizer um curso de história: Lucas_Deschain
Livros com autores que têm sobrenomes com mais consoantes do que vogais, ou coisas que são impossíveis de pronunciar: Lord_Ueifoul e Luciano
Qualquer clássico que ainda não está disponível em português: Tilion
O próximo livro que eu deveria realmente ler, quase uma anotação mental quando leio as resenhas: Dindii
Quadrinhos, principalmente os da turma do Charlie Brown: Izze
Livros escritos por mulheres: Tuca
Literatura infanto-juvenil: Palazo
Poesia: Daniel
Granta (muito por causa dos e-mails :grinlove: ): Gigio
 
Eu sempre associo o pessoal do meia pelo oque o pessoal já disse mesmo.
Logo pelo título já dá para desconfiar de quem é o autor da resenha
 
Eu sempre associo o pessoal do meia pelo oque o pessoal já disse mesmo.
Logo pelo título já dá para desconfiar de quem é o autor da resenha

Verdade. :sim:

Eu sempre faço uma espécie de "joguinho" comigo mesma pra tentar adivinhar o(a) autor(a) de determinadas resenhas.
Quase sempre acerto.
 
A tormenta de espadas sempre faz com que eu me lembre da Belzinha. Quando ela me deu o livro de presente, foi uma pena não estar chovendo, ou eu dançaria na chuva, de tão feliz que fiquei.

Cersei faz com que eu me lembre do Éomer (acho que aqui o nick dele é Urubu Rei, né?). É o seguinte: quando comecei a ler os livros do senhor Martin, anos antes da série da HBO, gostei oceanos da Cersei. Mas, naquela época, quase ninguém que eu conheço tinha lido os livrinhos e coisa e tal. Quando o povo começou a ler, impulsionado pela série da HBO, percebi que eu era uma das poucas pessoas que gostava da Cersei. Então, em um belo dia, fiz um post na Valinor dizendo, detalhadamente, o porquê de eu gostar da Cersei. Aí o Éomer deu um ótimo (equivalente ao trequinho de curtir) para o post, e me mandou mensagem falando que também gostava da Cersei. Aí começamos a falar sobre ela ser a Lady Macbeth do Martin e coisa e tal.
 

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