Skywalker
Great Old One
O filme quase todo mundo já viu, mas o livro pouca gente conhece. A qualidade da história do filme já foi discutida aqui, então nem vou me prender muito a sinopses, resumos, etc.
Eu já tinha gostado muito do filme, da forma como ele utiliza a figura do vampiro, como um predador, um lance mais animalesco, diferente dos emos blasé e lordes afetados que nos acostumamos a ver, mas o livro consegue ser ainda superior.
A história base do livro é a mesma do filme, com algumas coisas foda a mais. É interessante que o John dá atenção a detalhes que são bastante interessantes, como um ataque da Eli, onde ele descreve que a vampira enrola as pernas na cintura da vítima e fica batendo com o calcanhar na barriga dela, pra que não consiga puxar o ar pra gritar e que acabe desmaiando por falta de oxigênio.
O livro expande algumas coisas do filme, como por exemplo:
O livro é super violento, o John não te poupa de descrições bem detalhadas dos ataques violentos da Eli e do Hakan (o carniçal dela no filme).
Aliás, a personalidade do Hakan é bem desenvolvida no livro, ele é um pedófilo que, quando realiza um trabalho bem feito pra Eli, ela deixa ele dormir com ela, ficar tocando ela enquanto se masturba. O elemento sexual do filme é bem hard, o Oskar comenta sobre o que ele e uns amigos obrigavam o coleguinha gay a fazer,
Em alguns momentos a violência (sexual inclusive) chega a ser meio over, como na hora em que
Mas o incrível é que, mesmo com tudo isso, o livro consegue passar o delicado caso de amor entre Oskar e Eli com ainda mais sensibilidade do que no filme.
No fim das contas é um baita livro, entrou pro meu top 3 de vampiros, junto com Salem's Lot e I am Legend.
Eu já tinha gostado muito do filme, da forma como ele utiliza a figura do vampiro, como um predador, um lance mais animalesco, diferente dos emos blasé e lordes afetados que nos acostumamos a ver, mas o livro consegue ser ainda superior.
A história base do livro é a mesma do filme, com algumas coisas foda a mais. É interessante que o John dá atenção a detalhes que são bastante interessantes, como um ataque da Eli, onde ele descreve que a vampira enrola as pernas na cintura da vítima e fica batendo com o calcanhar na barriga dela, pra que não consiga puxar o ar pra gritar e que acabe desmaiando por falta de oxigênio.
O livro expande algumas coisas do filme, como por exemplo:
Naquela cena que aparece a Eli nua, que aparece aquela coisa estranha onde deveria estar o sexo dela, que fica naquela "o que era aquilo?" "tu entendeu o que ela tinha ali?". Pois é, no livro explica. Eli é um apelido para Elias. Sim, "ela" na verdade é "ele", e aquela coisa é a cicatriz que ficou depois dele ter sido castrado. Inclusive, depois disso, o autor passa a se referir a Eli usando sempre pronomes masculinos, enquanto antes só usava femininos.
O livro é super violento, o John não te poupa de descrições bem detalhadas dos ataques violentos da Eli e do Hakan (o carniçal dela no filme).
Aliás, a personalidade do Hakan é bem desenvolvida no livro, ele é um pedófilo que, quando realiza um trabalho bem feito pra Eli, ela deixa ele dormir com ela, ficar tocando ela enquanto se masturba. O elemento sexual do filme é bem hard, o Oskar comenta sobre o que ele e uns amigos obrigavam o coleguinha gay a fazer,
o Hakan, diferente do que acontece no filme, não morre no hospital, ele vira vampiro e tenta currar o Eli, além de se masturbar enquanto admira os garotinhos tomando banho de piscina.
Em alguns momentos a violência (sexual inclusive) chega a ser meio over, como na hora em que
acontece o flashback da castração do Eli, com um cara que parece ser um vampiro mandando o servo dele castrá-lo e depois pratica sexo oral com o membro decepado enquanto bebe o sangue dele.
Mas o incrível é que, mesmo com tudo isso, o livro consegue passar o delicado caso de amor entre Oskar e Eli com ainda mais sensibilidade do que no filme.
No fim das contas é um baita livro, entrou pro meu top 3 de vampiros, junto com Salem's Lot e I am Legend.