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Minha edição da Rocco me olhando do canto aqui.
Realmente. Espero que agora a editora engrene as publicações, já que vão faltar 5 volumes pra terminar a coleção.Ô série demorada, sô!
Dizem que os livros são muito bons, mas eu é que não me animo a começar a ler um bagulho com 13 volumes grossos.E a série é boa, gente?
Trata-se de uma ótima série. Pena que haja demora em sua publicação.E a série é boa, gente?
Dá uma olhada na adaptação do Prime Video, tem diferenças de roteiro, mas dá pra saber se a premissa agrada ou não.E a série é boa, gente?
Pelo menos o autor esclareceu como queria terminar a história.Muita enrolação pra contar uma história.
A América Latina é o grande tema do romance O recurso do método. Alejo Carpentier faz um painel político-cultural do continente latino-americano trazendo para o centro da narrativa um ditador chamado apenas de Primeiro-Magistrado.
Situada entre 1913 e 1940, que marca a chegada do ditador ao poder da Nação e a sua subsequente morte no exílio, a narrativa faz uma verdadeira recuperação histórica da América Latina ao mostrar a violenta repressão do Primeiro-Magistrado aos movimentos de oposição e a qualquer tentativa de revolução.
O protagonista do romance é construído a partir de retalhos de ditadores reais que assombraram o continente latino-americano. Entre eles estão: Antonio Guzmán Blanco (Venezuela), Porfirio Díaz (México), Manuel Estrada Cabrera (Guatemala), Gerardo Machado (Cuba), Cipriano Castro (Venezuela), Anastasio Somoza García (Nicarágua), Rafael Trujillo (República Dominicana) e Fulgencio Batista (Cuba).
O título do livro faz referência ao famoso livro de René Descartes, Discurso do Método. Para o autor, a “América latina é um Continente essencialmente anticartesiano no que se diz respeito ao desenvolvimento da sua história (...) Cada capítulo é encabeçado por uma citação de Descartes que, tomada a partir da perspectiva do meu Tirano Ilustrado, justifica os atos mais delirantes e arbitrários (...) Recursos de um método que consiste em não ter nenhum”.
To mais ou menos na mesma rsPena que o Carpentier esteja bem esquecido por aqui e precise de financiamento coletivo pra vingar...
Eu tive algumas boas decepções com Catarse ultimamente — entregas com mais de um ano de atraso, por exemplo — que já não me animo a participar, a menos que seja um troço muuuuito exclusivão.
Agora, O recurso do método eu já acho que vale a pena ver sua reedição, embora seja um livro até fácil de achar em sebo, porque tá lá com Eu o Supremo, de Augusto Roa Bastos, Tirano Banderas, de Ramón del Valle-Inclán, e A solidão segundo Solano López, como grandes exemplares da chamada novela del dictador, que é um romance geralmente reflexivo sobre a figura do ditador, especialmente latino-americano, pra entender sua origem, sua manutenção e suas motivações.O recurso do método, do Alejo Carpentier iniciou a campanha lá no catarse. É da Pinard, um editora bem bacana que vale conhecer.
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Link da campanha lá no Catarse.
Vale também dar uma olhada neste texto muito bacana que ele escreveu no seu blog:Saiu pela L&PM a tradução nova da Poética de Aristóteles, feita pelo Rafael Brunhara, professor de grego da UFRGS. No site da editora tem um link para visualizar um trechinho.
Ver anexo 100982