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Lançamentos 2017

A Editora Sesi vai lançar, aproveitando o embalo do filme, os quadrinhos Valerian. Já tem até evento no facebook pro lançamento em Maio na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (São Paulo).
 
Para quem gosta história como eu e de ler sobre acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, saiu no final de março o livro Ravensbruck - A História do Campo de Concentração Nazista Para Mulheres de Sarah Helm (Editora Record).

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A história de Ravensbrück, o campo de concentração nazista para mulheres Campo de concentração destinado especificamente para mulheres, Ravensbrück foi concebido por Heinrich Himmler, arquiteto do genocídio nazista. No fim da guerra, 130 mil mulheres de mais de vinte países europeus foram prisioneiras lá, incluindo nomes proeminentes como a sobrinha do general De Gaulle a irmã do prefeito de Nova York durante a guerra. Por décadas, a história de Ravensbrück ficou escondida por trás da cortina de ferro, e até hoje é pouco conhecida. Usando testemunhos desenterrados desde o fim da Guerra Fria e entrevistas com sobreviventes que nunca antes haviam falado, Sarah Helm foi ao coração do campo, demonstrando, com minuciosos detalhes, o quão fácil e rapidamente o terror evoluiu. Inspirador, arrepiante e profundamente comovedor, este livro é um trabalho revolucionário de investigação histórica. Com rara clareza, lembra-nos da capacidade do ser humano tanto para a crueldade bestial quanto para a coragem e resistência contra todas as possibilidades.
 
pessoal tá malhando o judas na tradução do galindo pra (parte) das letras do dylan o_O
fiquei até com curiosidade de dar uma olhada, mas 90 reais? fala sério.
 
pessoal tá malhando o judas na tradução do galindo pra (parte) das letras do dylan o_O
fiquei até com curiosidade de dar uma olhada, mas 90 reais? fala sério.

Eita, sério?
Até então não tinha escutado nada, rolou comentário em algum lugar em específico?
 
Eita, sério?
Até então não tinha escutado nada, rolou comentário em algum lugar em específico?
A questão toda é que ele traduziu mais com o objetivo de trazer a conhecimento do público leigo em inglês o conteúdo das letras dele, e menos a forma. Então ele traduziu sem se preocupar com a rima e a métrica, procurando trazer uma fluência e um entendimento mais imediato do que é dito, preservando, aí sim, as imagens criadas por Dylan. Num podcast recente da Cia. ele disse que esse não foi tanto um projeto dele, que ele tivesse um grande interesse, mas que a editora o incumbiu, e que ele não seguiu a sua escola de tradução Paulo Britto, algo que ele teria tido vontade de fazer se houvesse mais tempo, e que seria um projeto totalmente diferente. Disse também que muitas das letras traduziu sem nem ter ouvido a música. Ele se disse satisfeito com o trabalho final. Ah, e ele já até mandou o resto da tradução, das letras até hoje, pra editora.
** Posts duplicados combinados **
A conversa toda ta aqui, e da pra ouvir algumas das letras, traduzidas:
http://www.blogdacompanhia.com.br/c...ompanhia-10-Bob-Dylan-e-Cosa-Nostra-no-Brasil
 
Última edição:
Alguém sabe informar quais são os lançamentos da Editora Hedra para este ano?
 
Não foi nada de muito generalizado, mas opiniões aqui e ali. Ouvi dizer até que num post da Cia das Letras -- mas como desativei meu facebook, não pude ver. Não acho o projeto tradutório do Galindo um absurdo e acho até que considerando a praxe de traduções de letras de música, principalmente as amadoras, é comum que se traduza sem se preocupar com o esqueleto poético da coisa. Você conta nos dedos os letristas que já receberam um trabalho de tradução refinado, à maneira do Cole Porter que foi publicado numa edição que contava com traduções de gente do porte de Carlos Rennó, Augusto de Campos, Nelson Ascher e Caetano Veloso.
** Posts duplicados combinados **
Mas é inevitável: um projeto tradutório de poesia que dê ênfase na "semântica", no "conteúdo" do texto, vamos dizer assim (é uma noção bem complicada), dificilmente vai ser bem recebido. A tradução brasileira de poesia se refinou demais. Depois da prática de gente como o Guilherme de Almeida, os irmãos Campos, o Carlos Alberto Nunes (em especial com Homero), o próprio Britto, os caras fazem uma microscopia avançada do texto e buscam cada vez mais reproduzir coisas que até então eram impensáveis -- por exemplo a estrutura exata do hexâmetro datílico em Homero. Eu também acho que é preciso dar uma desmistificada nisso, e que uma tradução "semântica" não é por definição inferior a uma tradução que privilegie a forma e tudo mais. É preciso considerar a prática de leitura. Quando as pessoas abrem livros com letras de música estrangeiras, não tem jeito, é preciso reconhecer: elas não estão nem aí pra estrutura poética daquilo, mesmo que seja um letrista de grosso calibre (e o próprio Dylan é um).
 
A editora Boitempo lançará livro escrito pela filha de Olga Benário Prestes, Anita Prestes. O livro é baseado em documentos da Gestapo recuperados por Anita.
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Escolherem o título mais adequado à conversa atual, hehe
Prevejo vendas muitas.
** Posts duplicados combinados **
Esse Duna novo ficou lindao!! Obrigado (esqueci quem foi - o Diego?) que me avisou quando eu queria comprar que eles estavam para relançar em ed nova. Demorou mas chegou, hehe.

Solaris tbm ficou lindo. Ansioso para ler, o filme do tarkovsky é muito :amor:
 
O d'A mão esquerda é parecida, só que toda azul. Seguiram o mesmo padrão, inclusive da fonte, nesse.
** Posts duplicados combinados **
Btw, a sinopse:

Os Despossuídos, de Ursula K. Le Guin, é um romance de ficção científica ambientado no mesmo universo que A Mão Esquerda da Escuridão. O livro ganhou o prêmio Nebula de melhor romance em 1974, além do Hugo e do Locus em 1975. A obra lida com temas fundamentais a sua época, como o capitalismo, o comunismo russo e o anarquismo, além dos conceitos de individual e coletivo.



O romance se passa em dois planetas-gêmeos: Uras e Anarres. O primeiro é um mundo dividido em vários estados e dominado pelos dois maiores, que obviamente são rivais. Numa alusão clara aos Estados Unidos (representados por A-Io) e à União Soviética (representada por Thu), um dos estados possui uma economia forte e uma sociedade patriarcal, enquanto o outro se posiciona como proletário e deseja imprimir seu modelo em todo o planeta. Além disso, há um terceiro país, Benbili, que, embora subdesenvolvido, é de extrema importância e se torna palco de uma revolução apoiada por Thu. Com medo de perder sua influência ali, A-Io invade o país, gerando uma guerra disfarçada entre os dois principais blocos.



Já o planeta Anarres vive uma situação bem diferente: sua política anarquista, que representa uma terceira via à crise planetária de Urra, cria uma ilusão de sociedade perfeita. Tal ilusão só é quebrada quando um jovem e brilhante físico, Shevek, descobre a “Teoria da Simultaneidade”, que pode acabar com o isolamento do planeta, assim como favorecer as guerras de seu gêmeo.
 
Pra quem gosta de história, como eu, saiu este mês:

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A “autobiografia” que revela um Fidel como você nunca imaginou. O premiado jornalista e escritor Norberto Fuentes já foi um revolucionário com acesso privilegiado ao círculo mais íntimo de Fidel Castro, durante os anos mais desafiadores da Revolução Cubana. Mas, no final dos anos 1990, quando o regime começou a mandar os seus velhos camaradas para o paredão, ele se tornou “o homem que sabia demais”. Escapou de uma sentença de morte e, vivendo no exílio, escreveu uma brilhante, satírica e cativante “autobiografia” do líder cubano. Utilizando a mesma linguagem arrogante e sedutora de Fidel, o livro discute desde as primeiras experiências sexuais de Castro, passando por seus verdadeiros sentimentos por Che Guevara, à sua filosofia sobre temas como assassinato, legado e segredos de Estado. Aclamado pela crítica, Fuentes já foi chamado de “correspondente cubano de Norman Mailer”. Esta “autobiografia”, perversamente divertida e verdadeira, é tão imaginativa e exagerada quanto o próprio Castro.
 

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