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Lançamentos 2016

Ana Lovejoy

Administrador
Ebaaaa, nosso tópico anual para divulgação de lançamentos do mundinho editorial. :cheer:

Lembrei de abrir porque acabei de ver que a Darkside vai lançar HEX, romance de Thomas Olde Heuvelt, vencedor do Hugo Awards 2015.

Quem quer que nasça aqui, está condenado a ficar até a morte. Quem quer que se estabeleça, nunca vai embora.

Bem vindo a Black Spring, a aparentemente pitoresca cidade de Hudson Valley assombrada pela Bruxa de Black Rock, uma mulher do décimo sétimo século cujos olhos e boca foram costurados. Amordaçada, ela anda pelas ruas e entra em casas à vontade. Ela fica ao lado de camas de crianças por noites a fio. Todo mundo sabe que seus olhos nunca podem ser abertos, ou as consequências serão terríveis demais para suportar.

Os anciãos de Black Spring colocaram a cidade em quarentena usando vigilância de alta tecnologia para prevenir que a maldição se espalhe. Frustrados por serem mantidos presos, os adolescentes da cidade decidem quebrar as restritas regras e tornarem a assombração viral. Mas, ao fazê-lo, eles enviam a cidade em uma espiral de práticas obscuras e medievais do passado distante.

booktrailer:

 
O Daniel Dago, tradutor e divulgador de literatura holandesa no Brasil, fez uma lista no facebook dele:

ESTAÇÃO LIBERDADE
“O museu do silêncio”, de Yoko Ogawa (trad. Rita Kohl)
“A fórmula do professor”, de Yoko Ogawa
“Botchan”, de Natsume Soseki (trad. Jefferson José Teixeira)
“Guerra de gueixas”, de Nagai Kafu (trad. Andrei Cunha)
“Ensaio sobre o maníaco dos cogumelos”, de Peter Handke (trad. Augusto Rodrigues)
“1913 – o verão do século”, de Florian Illies (trad. Silvia Bittencourt)
“Cada um morre por si”, de Hans Fallada (trad. Claudia Abeling)
“Medeia vozes”, de Christa Wolf (trad. de Carla Bessa)
“Malina”, de Ingeborg Bachman (trad. Carla Bessa)
“Meu nome seja Gantenbein”, de Max Frisch (trad. Carla Bessa)
“No país do cervo branco”, de Chen Zhongshi (trad Ho Yeh Chia)
“O garoto do riquixá”, de She Lao (trad. Márcia Schmaltz)
“Divã ocidental-oriental”, de J. W. Goethe (trad. Daniel Martineschen)
“Contos escolhidos”, de E.T.A. Hoffmann (trad. Maria Aparecida Barbosa)
“Natan, o sábio”, de G. E. Lessing (trad. Saulo Krieger)
“Não adianta morrer”, de Francisco Maciel

RÁDIO LONDRES
“O refugiado”, de Arnon Grunberg
“O homem sem doença”, de Arnon Grunberg
“Está tudo tranquilo lá em cima”, de Gerbrand Bakker (trad. Cristiano Zwiesele)
“Dez gansos brancos”, de Gerbrand Bakker
“Corvo”, de A.J.A Symons (trad. Fernanda Drummond)
“Quando tinha cinco anos eu me matei”, de Howard Buten (trad. Alexandre Barbosa de Souza)
“Segunda mão”, de Michael Zadoorian
“Butcher’s crossing”, de John Williams (trad. Alexandre Barbosa de Souza)
"Réparer les vivants", de Maylis de Kerangal

PLANETA
“O alado”, de Arthur Japin
“Tentando fazer algo da vida”, de Hendrik Groen
“O delírio total”, de Noman Ohler
“The invention of nature: Alexander von Humboldt’s New World”, de Andrea Wulf

COMPANHIA DAS LETRAS
“Memórias” (título provisório), de Ai Weiwei
“City on fire”, de Garth Risk Hallberg (trad. Caetano W. Galindo)
“How to be both”, de Ali Smith (trad. Caetano Galindo)
"Sorgo vermelho", de Mo Yan
“Os Buddenbrooks”, de Thomas Mann
“A montanha mágica”, de Thomas Mann
"Minha luta: livro 4", de Karl Ove Knausgård
“The morning star”, de Karl Ove Knausgård
“Como se estivéssemos em um palimpsesto de putas”, de Elvira Vigna
”Sim, eu sigo sim" (guia de leitura de Ulysses), de Caetano Galindo
“A história dos meus dentes", de Valeria Luiselli
"Purity", de Jonathan Franzen
“Um retrato do artista quando jovem”, de James Joyce (trad. Caetano Galindo)
“Cloud atlas”, de David Mitchell (trad. Paulo Henriques Britto)
“Em busca do tempo perdido”, de Marcel Proust (trad. Mario Sergio Conti)
“O gattopardo”, de Tomasi di Lampedusa
“Contos”, de Tomasi di Lampedusa
“Como se o mundo fosse um bom lugar”, de Marçal Aquino
“Carlos Lacerda” (título provisório), de Mário Magalhães
“Vozes de Chernobil", de Svetlana Alexievich
“War's unwomanly face", de Svetlana Alexievich
"Leão com leão", de Antonia Pellegrino
“Kaos total”, de Jorge Mautner (org. João Paulo Reys e Maria Borba)
"F", de Daniel Kehlmann
"Buy me the sky: the truth about China's one-child generation", de Xinran
"Soy loco por ti América", de Javier Arancibia Contreras
"Censors at work - how states shaped literature", de Robert Darnton
"Central Europa", de William T. Vollmann (trad. Daniel Pellizzari)

ALFAGUARA
“Uma virgem boba”, de Ida Simons
“Bonita Avenue”, de Peter Buwalda (trad. Cássio Arantes Leite)

ZAHAR
"Os livros da selva", de Rudyard Kipling (trad. Alexandre Barbosa de Souza)
"As aventuras de Robin Hood", Alexandre Dumas
"O homem invisível", de H.G. Wells (trad. Alexandre Barbosa de Souza)

INTRÍNSECA
“A brief history of seven killings", de Marlon James

RECORD
“A tradutora”, de Cristóvão Tezza
'The end of story", de Lydia Davis (trad. Julián Fuks)

CARAMBAIA
"O músico cego”, de Vladimir Korolenko
“Em má companhia”, de Vladimir Korolenko
“Corações cicatrizados”, de Max Blecher (trad. Fernando Klabin)

JOSÉ OLYMPIO
“The early stories”, de Truman Capote (trad. Clóvis Marques)

ATELIÊ EDITORAL
"Doutor Fausto" acompanhado de "História do Dr. Fausto" (trad. de Caetano Galindo e Luís Bueno; Mario Frungillo, respectivamente)
"Epigramas", de Marcial (trad. Rodrigo Lopes Garcia)

MUNDARÉU
"O fogo", de Henri Barbusse
"Uma juventude na Alemanha", de Ernst Toller

GLOBO
"Ana de Amsterdam", de Ana Cássia Rebelo
“The Meursault investigation”, de Kamel Daoud
“The fishermen”, de Chigozie Obioma
"Obras completas - volume B", de Adolfo Bioy Casares (vários tradutores)

EDITORA 34
“A educação sentimental”, de Gustave Flaubert
“Contos de Kolimá” (vols. restantes), de Varlam Chalámov (vários tradutores)
“A escavação”, de Andrei Platónov
“Os sete enforcados, de Leonid Andrêiev
“Sátántangó”, de László Krasznahorkai (trad. Paulo Schiller)
“Cartas”, de Vincent van Gogh (trad. Jorge Coli e Felipe Martinez)
“A câmara escura de Dâmocles”, de W.F. Hermans (trad. Samuel Titan)
"Uma outra juventude", duas novelas de Mircea Eliade (trad.Fernando Klabin)

CASA DA PALAVRA
“Desamparo", de Inês Pedrosa
"O coro dos defuntos", de António Tavares

ROCCO
"In a dark, dark wood", de Ruth Ware
"Vozes do oceano", de Aline Valek
"Santos fortes", de Leandro Karnal

MARTINS FONTES
“Onde Está Wally? – O Livro de Colorir”
“A longa way to water”, de Linda Sue Park
“A casa dos ratos”, de Karina Schaapman
“Vlo e Stiekel”, de Peter Koolwijk
“Felicidade”, de Mies van Hout
"Jane, a raposa e eu", de Fanny Britt e Isabelle Arsenault

GRUA
“The price of value”, de David A. Smith

HEDRA
“Os holandeses (1839-1938)” - 16 contos de 16 autores (trad. Daniel Dago)
"O coração frio", de Wilhelm Hauff

COSAC NAIFY (seriam lançados, agora estão sem destino certo)
“Ilíada”, de Homero
"Chicas muertas", de Selva Almada
“Infância/adolescência/juventude”, de Liev Tolstói (trad. Rubens Figueiredo)
“A fragata Johanna Maria”, de Arthur van Schendel
“Susan Sontag” (título provisório), de Benjamin Moser
“Mal Aria”, de Carmen Stephan
Conversas com Michael Haneke
"Ensaios" (título provisório), de Pier Paolo Pasolini
"Os sertões", de Euclides da Cunha (edição crítica de Walnice Nogueira Galvão, caixa com dois volumes)
 
Mavericco usando Game Shark...

Maldita Cosac... Ia lançar a Ilíada?
Provavelmente no mesmo estilo da Odisseia. E agora mesmo que saia a tradução por outra casa nunca ficará um parzinho bonito na minha estante... :(
 
how to be both <3

o marlon james é ótimo, the end of story da davis também é bem bom. ouvi um monte sobre esse >> “The fishermen”, de Chigozie Obioma mas ainda não me animei de colocar no kindle.
 
A Cosac ia lançar Iliada?Uma pena queria ver como seria a sua edição.Dessa lista oque estou disparadamente mais ansioso é a Montanha Mágica do Thomas Mann.
 
A Cia. das Letras é uma merda mesmo. Eu sentia falta de Mann no mercado, daí fui ao sebo e catei Doutor Fausto e Montanha Mágica. Daí agora relançam tudo de novo bonitinho.
 
Acho que reessa edição, ampliada, com as traduções do Augusto de Campos pra Emily Dickinson vai ficar pra 2016:

http://www.editoraunicamp.com.br/lancamento_detalhe.asp?id=1067#

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Emily Dickinson: Não sou ninguém
Autor: Emily Dickinson
Tradutor: Augusto de Campos

ISBN: 978-85-268-1298-7

Edição:

Ano: 2015

Páginas: 192

Dimensões: 14x21

Emily Dickinson nasceu em Amherst, Massachusetts, em 1830, e morreu na mesma cidade em 1886. Por volta de 1860, iniciou a fase madura de sua poesia e, salvo dez poemas divulgados em jornal, a obra de Emily só foi difundida após a sua morte. De intensa emoção concentrada, sua poesia é única e antecipatória em termos de densidade léxica e liberdade sintática. A primeira edição trazia 45 poemas e esta, revista e ampliada, traz 35 novas traduções.
 
nuss, a antiga era bem mais bonita mesmo. meio que fica tipo a "modernização" do a história secreta da tartt, né? :lol:

(mas eu curto capa casadinha do mesmo autor :~~ )
 
Quando eu penso no Vestígios o que me vem a cabeça em primeiro plano é justamente a parte da reunião de algumas pessoas importantes discutindo rumos políticos e territoriais do pós 2ºGM. Claro que o livro vai muito além disso, mas pra mim, esse foi o trecho mais fluído e com mais passagens excelentes. Por isso comentei antes que a capa antiga sintetizava bem a obra. Outro detalhe é que além do mordomo não assumir uma figura central, ele também não deixa de ser notado. O que de certa forma é como funciona o livro.

Btw, aquela capa do último livro me parece qualquer coisa menos Kazuo Ishiguro, ainda não li a obra em questão, mas já li o vestígios e também o noturnos, e comecei o não me abandone umas 3x. Ou ele mudou bastante de temática ou aquela capa que é bastante aleatória.
 
Oxe, acho que fazia tempo que não relançavam, ein. Última leva do Guimarães é de 98 até 2002 quando lançaram toda a obra. Tanto é que o Magma (livro de poemas) e o noites do sertão estavam bem difíceis de achar. Só o Grande Sertão mesmo que tinha pra todo lado, entrou em parceira com o governo então tinha aos baldes naquela versão com o selo do governo na capa.
 

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