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Lançamentos 2014

o 1º livro é uma releitura d'a outra volta do parafuso, sob um novo pov e jogando 1 pouco d drama na historia d terror original. nisso admito q o livro tem os seus méritos. agora esse 2º n faço ideia dq o cara vai fazer. embora desconfie q seja só p faturar, certeza q vou acabar lendo.

-- edit

pelo jeito concordei com a @Ana Lovejoy
 
Acabei de descobrir: esse "volume 1" era o "Florence and Giles" original, mas agora o "volume 2" é a continuação que se chama... "The Girl Who Couldn't Read", rs. Mais sobre o livro aqui e aqui.
 
NOS4A2 do Joe Hill está para chegar pela Arqueiro em julho desse ano. Para quem curte Stephen King e Neil Gaiman, o Joe Hill é meio que um híbrido dos dois. Ainda no nível meio wannabe da coisa, mas tem potencial.
 
  • Haha
Reactions: JLM
o salmão da dúvida, de douglas adams
lançamento 25/05/2014


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mais info aqui: http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/255
 
A 34 relançou a Eneida do Virgílio em tradução do Carlos Alberto Nunes:

http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=811&busca=eneida

A ser lançada numa edição de bolso pela Hedra.

Tem uma edição de bolso pela Saraiva, não?

Espero que a 34 lance logo "Operação Massacre", do Rodolfo Walsh.

EDIT: Não, as edições de bolso são de obras do Homero. Engano meu.

NOS4A2 do Joe Hill está para chegar pela Arqueiro em julho desse ano. Para quem curte Stephen King e Neil Gaiman, o Joe Hill é meio que um híbrido dos dois. Ainda no nível meio wannabe da coisa, mas tem potencial.

Nunca li nada do Joe Hill, mas o King reconhece que o final de "11/22/63" foi pensado pelo filho - aliás, um final bem ao estilo de Gaiman ou Matheson.
 
Última edição:
A 34 relançou a Eneida do Virgílio em tradução do Carlos Alberto Nunes:

http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=811&busca=eneida

A ser lançada numa edição de bolso pela Hedra.


Mas gente! :shock:
Eu não sabia que o Nunes tinha traduzido a Eneida também.
Ô cabra porreta, esse!
Vou ter de pôr as mãos nessa edição. Até porque é bilíngue neam, e vai saber se eu não quero aprender latim pra breve...

Mas da Eneida já tenho um tradução em versos (cujo tradutor agora me escapa) e estou lendo uma edição em prosa que peguei na biblioteca, com tradução do Tassilo Orpheu Spalding. Apesar de todo o preconceito que se possa ter contra esse tipo de tradução, eu acho válida por uma série de razões e não as desdenho. Exemplo de um trecho pode ser lido aqui: http://www.jornaldepoesia.jor.br/eneida.pdf
 
Já nas livrarias, a nova edição 14 x 21 cm de "Leviatã", de Thomas Hobbes, da Martin Claret. Detalhe: tradução de 2014 de Rosina D'Angina (pessoal real!!!). Detalhe 2: NÃO É DE BOLSO.

Em "Leviatã" (1651), o autor fala das condições de dissoluções do Estado, em que somente a concentração de autoridade garante a unidade e a paz social. Suas idéias políticas apoiaram o absolutismo do século XVII. Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais — “guerra de todos contra todos”.

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Não sei se algum dia a Martin Claret vai conseguir limpar seu nome completamente, mas ela anda se esforçando... Primeiro, com traduções autênticas e não mais plágio; segundo, com edições bonitas e não aquelas breguices dos seus primeiros pockets...
 
Venho do futuro e digo: a Martin Claret será a Cosac Naify de 2050.

btw,

http://naogostodeplagio.blogspot.com.br/2011/06/que-pena.html

Nos comentários,

Anônimo 21.7.11
Cara Denise,
Compreendo sua desconfiança. Quando fui contratada, a MC declarou abertamente estar com um problema de imagem por ter sempre reeditado traduções caídas em domínio público sem julgar de sua qualidade. A nova proposta consistia em substituir gradativamente TODAS essas traduções - daí o fato de boas obras conviverem com obras ruins (eu não sabia que continuavam oferecendo as ruins, pensei que as haviam recolhido...). Daí a contratação de profissionais idôneos e reconhecidos no mercado, gente do calibre de um Mário Laranjeira. Quando eu falei em "preconceito", estava me referindo à nova proposta, segundo a qual o nome do tradutor virá na capa do livro (essa promessa nos foi feita). Esperemos para ver. Mas concordo com você: é uma pena ter o poder de oferecer obras de qualidade a um público tão carente de boa leitura e não o fazer de maneira homogênea. A má tradução é mais que uma falta de respeito para com o autor, o leitor - é um crime contra o patrimônio cultural. Abraço,
Eliane
 
lista da companhia atualizada

Junho/2014

Mil rosas roubadas, de Silviano Santiago
A arte francesa da guerra, de Alexis Jenni
Arrecife, de Juan Villoro
A mesa da ralé, de Michael Ondaatje
Finn’s Hotel, de James Joyce
O cachorro amarelo, de Georges Simenon
A noite da encruzilhada, de Georges Simenon
A vez de morrer, de Simone Campos
Desagregação, de George Packer

Penguin-Companhia
As ideias fora do lugar, de Roberto Schwarz

Editora Seguinte
Fique onde está e então corra, de John Boyne

Editora Paralela
A vida do livreiro A. J. Fikry, de Gabrielle Zevin
A vida secreta de Fidel, de Juan Reinaldo Sánchez

Quadrinhos na Cia.
Bom de briga, de Paul Pope

Companhia das Letrinhas
Zoo zoado, de Fabrício Corsaletti
A cidade que derrotou a guerra, de Antonis Papatheodoulou
Cantisapos, histocarés e cirandefantes, de Sinval Medina

Julho/2014

A beleza e a dor, de Peter Englund
The Cow Went to the Swamp, de Millôr Fernandes
Tempo e contratempo, de Millôr Fernandes
A verdadeira história do paraíso, de Millôr Fernandes
O melhor tempo é o presente, de Nadine Gordimer
Bonecas russas, de Eliana Cardoso
O louco de palestra, de Vanessa Barbara
Suíte em quatro movimentos, de Ali Smith
Como ficar podre de rico na Ásia emergente, de Mohsin Hamid
A festa da insignificância, de Milan Kundera
Obra autobiográfica, de Celso Furtado
O demônio do meio-dia, de Andrew Solomon (Edição Econômica)
Uma nova história do poder, de David Priestland

Boa Companhia
Essa cara não me é estranha, de Millôr Fernandes

Editora Seguinte
Cartas de amor aos mortos, de Ava Dellaira
Eu e você (Garota <3 Garoto, vol. 6), de Ali Cronin

Editora Paralela
A vida secreta das abelhas, de Sue Monk Kidd
Necrotério, de Patricia Cornwell

Quadrinhos na Cia.
Vida e obra de Terêncio Horto, de Andre Dahmer

Companhia das Letrinhas
Brasil 100 palavras, de Gilles Eduar
Alfabarte, de Oliver Dussutour
O coiso estranho, de Blandina Franco
O livro do contra, de Atak
Flubete, de Dalcio Machado

Portfolio Penguin
Mitos corporativos, de Jorge Duro
Empreendedorismo criativo, de Mariana Castro

Agosto/2014

Sobre o Estado, de Pierre Bourdieu
Telegraph Avenue, de Michael Chabon
Getúlio (1945-1954), de Lira Neto
Nelson Rockefeller, o amigo americano, de Antonio Pedro Tota
Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo, de Paulo Scott
O círculo, de Dave Eggers
O cinema no século, de Paulo Emilio Salles Gomes
Três mulheres de três PPPs, de Paulo Emilio Salles Gomes
Corpo, de Carlos Drummond de Andrade
Discurso de primavera e algumas sombras, de Carlos Drummond de Andrade
Dentro do segredo, de José Luis Peixoto
Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie
O homem ao lado, de Sergio Porto
Por escrito, de Elvira Vigna

Companhia de Bolso
A marca humana, de Philip Roth

Penguin-Companhia
A educação pela guerra, de Evaldo Cabral de Mello
Mansfield Park, de Jane Austen
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis

Editora Seguinte
Voos e sinos e misteriosos destinos, de Emma Trevayne
Coração ardente (Bloodlines #4), de Richelle Mead
A aliança (Crônicas de Salicanda #3), de Pauline Alphen

Editora Paralela
A arte da procrastinação, de John Perry
Mulheres francesas não engordam, de Mireille Guiliano
Uma página de cada vez, de Adam J. Kurtz

Claro Enigma
Roteiros visuais no Brasil, de Alberto Martins

Companhia das Letrinhas
O que é o pum?, de Stela Loducca
O pirata e o farmacêutico, de Henning Wagenbreth
Opostos dos bichos, de Daniel Kondo
Circo do Amanhã, de Lilia M. Schwarcz

Portfolio-Penguin
Todos os negócios são locais, de John A. Quelch

Quadrinhos na Cia.
Todo o Bob Cuspe, de Angeli

Ainda em 2014:
O pintassilgo, Donna Tartt
Middlesex, de Jeffrey Eugenides
Os mil outonos de Jacob de Zoet, de David Mitchell
Infinite Jest, de David Foster Wallace
Manual do Minotauro, de Laerte Coutinho
We were liars, de E. Lockhart
Os inovadores, de Walter Isaacson

Sem data definida:
Diários vol. 2, de Susan Sontag
An appetite for wonder, de Richard Dawkins
One Step Behind, de Henning Mankell
Cloud Atlas, de David Mitchell
Metamaus, de Art Spiegelman
Transubstanciação, de Lourenço Mutarelli
O clube do filme da Meryl Streep, de Mia March
The pale king, de David Foster Wallace
Dois irmãos, adaptação da obra de Milton Hatoum por Gabriel Bá e Fábio Moon
Mensur, de Rafael Coutinho
Três amigos completos, de Laerte, Glauco e Angeli


________________

the goldfinch sai como o pintassilgo mesmo. e esse o círculo de dave eggers foi mega comentado lá fora, vivo adiando a leitura :hihihi:
 
Star Wars | Trilogia Thrawn será lançada no Brasil

Kenobi também será publicado no Brasil pela Editora Aleph
Thiago Romariz
04 de Junho de 2014

Os livros da Trilogia Thrawn, baseada no universo de Star Wars, serão lançados no Brasil. A Editora Aleph garantiu a distribuição dos títulos de Timothy Zahn e lançará o primeiro deles, O Herdeiro do Império, na Comic Con Experience - evento que será realizado dos dias 4 a 7 de dezembro no Centro de Exposições Imigrantes em São Paulo.

Além disso, a empresa trará Kenobi (John Jackson Miller, 2013), livro que mostra a vida e o exílio de Obi-Wan em Tatooine entre os episódios III e IV. A trilogia, por sua vez, mostra uma história que se passa após os eventos de O Retorno de Jedi e foi a responsável por apresentar personagens famosos no universo de Star Wars como Mara Jade e Talon Karrde.

Originalmente lançados na década de 1990, os livros de Zahn terão tradução feita por Fabio Fernandes, que também traduziu 2001 e Laranja Mecânica. Pelas informações recentes da Disney, essas obras não estão no cânone de Star Wars, que será composto apenas pelos produtos lançados pela empresa a partir desse ano, incluindo aí novos livros - saiba mais.

Fonte: http://omelete.uol.com.br/star-wars...a-thrawn-sera-lancada-no-brasil/#.U491EHamXc5
 
Última edição:
Olha que coisa linda que a Cosac vai lançar, daqui a dez dias:

O VALOR DO RISO E OUTROS ENSAIOS, de Virginia Woolf
:grinlove:
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Em trabalho primoroso, o crítico e poeta Leonardo Fróes selecionou e traduziu 28 ensaios de Virginia Woolf, a maior parte inédita no Brasil. Os textos foram produzidos entre 1905 e 1940, publicados originalmente como artigos para jornais e revistas com os quais Virginia colaborava. Neles, é possível verificar o mesmo talento da ficcionista, agora aplicado a outro gênero, através do qual vemos uma Virginia mais mundana, voltada para os movimentos exteriores: eis aqui uma observadora afiada, resenhista destemida, além de crítica perspicaz e militante. Em “Mulheres e ficção”, por exemplo, a autora avalia a evolução da escrita feminina em paralelo à própria libertação da mulher. Em “Batendo pernas nas ruas: uma aventura em Londres”, a compra de um simples lápis se transforma numa forte experiência de abertura ao mundo. Há também ensaios que traçam perfis de mulheres fascinantes, das mais conhecidas – como Jane Austen, Sara Bernhardt e Dorothy Wordsworth – até as esquecidas Lady Elizabeth Holland e Louise de La Valière. Em outros textos, Virginia trata – e muitas vezes põe em xeque – dos ofícios das letras; é o caso de “Como se deve ler um livro?”, “O leitor comum”, “A arte da biografia” e os corajosos “Resenhando” e “Ficção moderna”.
Espero que Leonardo Fróes se dedique a traduzir ainda mais Virginia, principalmente a ficção dela - os Contos Completos é uma delícia de ler, ele tem um talento enorme com as palavras - imagina As Ondas traduzido por ele *_*.

***
Também vão lançar A história do dinheiro, terceira parte da trilogia de Alan Pauls, que tenta, pela ficção, contar a história recente de seu país. Tenho os dois primeiros aqui e A história do pranto sempre tenta me agarrar, porque li uns trechos uma vez e achei linda a linguagem.

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Com História do dinheiro Alan Pauls, um dos ficcionistas argentinos mais originais e importantes da atualidade, dá um fecho brilhante à trilogia em que se debruça sobre a história recente de seu país, sobretudo a década de 1970 - da violência militar, das paixões políticas, das utopias de esquerda e das profundas contradições. Neste último romance, o dinheiro é a obsessão do herói. Dinheiro que circula por mesas de pôquer e cassinos, que dança nos circuitos de especulação financeira, que se ganha, se rouba, se gasta e se perde.
Alan Pauls concebeu o projeto de contar a história recente de seu país por meio de três romances independentes que partissem de elementos valorizados mas menores, laterais, que todos estamos fadados a perder: as lágrimas, o cabelo e o dinheiro. O projeto tomou forma primeiro com História do pranto (2008, Cosac Naify), prosseguiu com História do cabelo (2011, Cosac Naify) e agora chega a seu termo com essa História do dinheiro. O herói dos três romances, sempre o mesmo, não tem nome e é um obstinado que filtra sua percepção -- contundente -- primeiro pelo pranto, depois pelo cabelo e finalmente pelo dinheiro. Narradas em terceira pessoa, sempre no presente, embora os tempos em que a ação transcorre variem (às vezes numa mesma frase), as histórias têm seu foco na década de 1970 mas se estendem entre 1960 e 2000.
 
Nossa, esse livro da Virginia Woolf é uma ótima!!

E o As Ondas com tradução do Froés ficaria do baralho. Façam isso, pfvr.
 

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