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Lâmpadas LED e Vitamina D

Fúria da cidade

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Esse é um tema que surgiu de um questionamento do colega @Focr_BR

Já há um bom tempo bronzeamento artificial é realizado com o uso de lâmpadas fluorescentes UV. Eu até já prestei manutenção a um equipamento desses alguns anos atrás.

No caso das lâmpadas de LED, se for as lâmpadas mais comuns, é difícil obter comprimentos de onda abaixo de 400nm.

Mas adquirindo lâmpadas de fabricantes que atinjam comprimentos de onda entre 290 a 315nm, aí já é viável produzir vitamina D. O importante antes de comprar, caso esteja disponível em estoque, é ler as especificações técnicas do fabricante e compra-la em lojas especializadas como existe em São Paulo-SP na região da Santa Ifigênia que vendem lâmpadas especiais pra todas as finalidades como esterilização, luz negra, luz infravermelha para tratamentos fisioterápicos, etc.

Segue abaixo uma matéria interessante sobre isso:


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LED ultravioleta é melhor que o Sol para produzir vitamina D


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Os LEDs UV já estão sendo incorporados em equipamentos médicos, inaugurando um campo conhecido como fotofarmacologia.
[Imagem: RayVio/Divulgação]

Fotofarmacologia


A luz de um LED ultravioleta (UV) mostrou-se mais eficiente do que a luz solar para induzir a produção natural de vitamina D3 em amostras de pele humana.

Tyler Kalajian e Michael Holick, da Universidade de Boston (EUA), constataram que as amostras de pele expostas ao LED UV por apenas 0,52 minuto produziram mais de duas vezes mais vitamina D3 que amostras expostas a 32,5 minutos de luz solar.

Isso se explica porque o LED emite muito mais energia UV do que a que se obtém naturalmente do Sol no mesmo período, o que exigirá estudos adicionais para verificar a segurança da técnica.

"Nós testamos LEDs ultravioleta de diferentes fontes [fabricantes] e em diferentes comprimentos de onda. O LED 293nm da RayVio mostrou o potencial mais significativo para a produção de vitamina D3 na menor quantidade de tempo," disse o Dr. Holick.

A marca citada pelo pesquisador é de uma empresa emergente criada pela própria equipe com apoio da universidade.

"Este estudo levará a uma nova geração de tecnologias que poderão ser rotuladas como 'fotofarmacologia', nas quais o uso de LEDs com comprimentos de onda direcionados poderá gerar efeitos biológicos específicos na pele humana para ajudar a tratar e prevenir doenças crônicas," completou Holick.

Ultravioleta com menor risco de câncer

A deficiência de vitamina D está associada à osteoporose, raquitismo e outras doenças ósseas metabólicas e é mais prevalente nas latitudes do norte e do sul, onde a luz solar é limitada por uma parte significativa do ano. Além disso, o exagero no uso de filtros solares tem reduzido muito os níveis de vitamina D na população em geral.

A ideia dos pesquisadores não é substituir a exposição natural ao Sol, mas atender pacientes com síndromes de má absorção de gordura, incluindo a doença intestinal inflamatória e a cirurgia de ponte gástrica, ou bypass gastrointestinal.

Os experimentos mostraram que os LEDs UV também podem ser usados para tratar pacientes com deficiência de vitamina D. Os pesquisadores recomendam que um dispositivo de LED UV poderia ser aplicado em áreas da pele que experimentam menos exposição à luz solar, minimizando assim o risco de desenvolver câncer de pele.

Isto porque o LED emite uma faixa mais estreita de luz UVB e, assim, diminui a probabilidade de danos à pele que podem ocorrer na exposição a maiores comprimentos de onda.

Os resultados dos testes foram publicados na revista Nature Scientific Reports.
 
Esse é um tema que surgiu de um questionamento do colega @Focr_BR

Já há um bom tempo bronzeamento artificial é realizado com o uso de lâmpadas fluorescentes UV. Eu até já prestei manutenção a um equipamento desses alguns anos atrás.

No caso das lâmpadas de LED, se for as lâmpadas mais comuns, é difícil obter comprimentos de onda abaixo de 400nm.

Mas adquirindo lâmpadas de fabricantes que atinjam comprimentos de onda entre 290 a 315nm, aí já é viável produzir vitamina D. O importante antes de comprar, caso esteja disponível em estoque, é ler as especificações técnicas do fabricante e compra-la em lojas especializadas como existe em São Paulo-SP na região da Santa Ifigênia que vendem lâmpadas especiais pra todas as finalidades como esterilização, luz negra, luz infravermelha para tratamentos fisioterápicos, etc.

Uma das minhas duvidas é exatamente se existem lampadas (de uso comum) com essa propriedade.

Levando em consideração que as lampadas antigas (não de LED) possuiam isso e podiam até causar problemas de tanto UV emitido se não fosse controlado.

Isso pode se tornar um problema futuro (ou até atual) ja que nosso corpo (talvez mais a nossa atividade diaria) esta habituado (ou habituada) a receber UV a noite também através de lâmpadas.

Você sabe se o comprimento de onda é algo disponivel facil para leitura nas caixas das lampadas?

Pode ser um fator interessante para se ter. Se antes para analise de UV muito alto (que poderia causar cancer), agora com UV muito baixo (que pode causar outros problemas).
 
A divulgação de dados mais básicos também importantes como fator de potência nem sempre está bem explícita por grande parte dos fabricantes de lâmpadas, quanto mais o comprimento de onda, que na minha opinião deveria ser divulgado.

Mas no geral, as lâmpadas de Led comuns não preocupam como as fluorescentes, que sem ser revestida internamente pela camada de fósforo para luz branca visível, emitem luz UV diretamente, mas mesmo tendo essa camada, nada garante em 100% que uma pequena parcela dessa radiação escape.
 

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