Tilion
Administrador
Vale lembrar o seguinte:
A Guerra da Ira só ocorreu porque Eärendil conseguiu chegar à Valinor e pedir perdão aos Valar em nome das Duas Famílias. Caso Túrin não tivesse matado Glaurung, o dragão provavelmente participaria do ataque que levou à Queda de Gondolin: a destruição e o número de mortes seriam exponencialmente maiores dado o poder destrutivo do dragão e as chances de Eärendil, então com 7 anos (ano 510 da P.E.), morrer no ataque seriam muitos maiores -- na verdade, não creio que sequer desse tempo dos sobreviventes fugirem pelo caminho secreto e, de fato, não haveria sobreviventes para isso.
Resultado: Desastre total. Ninguém para ir pedir perdão aos Valar. Ninguém poderoso o suficiente para enfrentar Glaurung no auge de seu poder: Túrin provavelmente era o maior dos Edain no ano de 499 (o ano de sua morte); seu pai Húrin foi libertado no ano seguinte e era apenas uma sombra do guerreiro que matara 70 trolls em uma única batalha; após a Queda de Gondolin, apenas 4 dos filhos de Fëanor estavam vivos (Amrod, Amras, Maedhros e Maglor), e não creio que algum deles se dignasse a partir em uma missão para matar o dragão, só enfrentando o verme caso ele ameaçasse seus domínios, e mesmo assim creio que pereceriam, pois não acredito que qualquer criatura pudesse matar Glaurung que não em uma emboscada e sem ser visto por ele -- uma luta frente-a-frente era suicídio certo.
Logo, partindo do pressuposto que Túrin não matasse Glaurung (escorregando no precipício e ele mesmo morrendo ou qualquer outro destino para o filho de Húrin que o levasse para longe do dragão), Eärendil, Tuor e Idril morressem na Queda de Gondolin também por causa do verme, a TM estaria à mercê do dragão e dos exércitos de Morgoth, estimulados e confiantes por terem tamanha força ao seu lado. Se os Valar não engolissem seu orgulho (o que, infelizmente, provavelmente aconteceria), o genocídio seria incalculável.
A Guerra da Ira só ocorreu porque Eärendil conseguiu chegar à Valinor e pedir perdão aos Valar em nome das Duas Famílias. Caso Túrin não tivesse matado Glaurung, o dragão provavelmente participaria do ataque que levou à Queda de Gondolin: a destruição e o número de mortes seriam exponencialmente maiores dado o poder destrutivo do dragão e as chances de Eärendil, então com 7 anos (ano 510 da P.E.), morrer no ataque seriam muitos maiores -- na verdade, não creio que sequer desse tempo dos sobreviventes fugirem pelo caminho secreto e, de fato, não haveria sobreviventes para isso.
Resultado: Desastre total. Ninguém para ir pedir perdão aos Valar. Ninguém poderoso o suficiente para enfrentar Glaurung no auge de seu poder: Túrin provavelmente era o maior dos Edain no ano de 499 (o ano de sua morte); seu pai Húrin foi libertado no ano seguinte e era apenas uma sombra do guerreiro que matara 70 trolls em uma única batalha; após a Queda de Gondolin, apenas 4 dos filhos de Fëanor estavam vivos (Amrod, Amras, Maedhros e Maglor), e não creio que algum deles se dignasse a partir em uma missão para matar o dragão, só enfrentando o verme caso ele ameaçasse seus domínios, e mesmo assim creio que pereceriam, pois não acredito que qualquer criatura pudesse matar Glaurung que não em uma emboscada e sem ser visto por ele -- uma luta frente-a-frente era suicídio certo.
Logo, partindo do pressuposto que Túrin não matasse Glaurung (escorregando no precipício e ele mesmo morrendo ou qualquer outro destino para o filho de Húrin que o levasse para longe do dragão), Eärendil, Tuor e Idril morressem na Queda de Gondolin também por causa do verme, a TM estaria à mercê do dragão e dos exércitos de Morgoth, estimulados e confiantes por terem tamanha força ao seu lado. Se os Valar não engolissem seu orgulho (o que, infelizmente, provavelmente aconteceria), o genocídio seria incalculável.
