• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

[L] [Vinci] [Uma Máquina do Tempo Arcaica]

Vinci

Usuário
[Vinci] [Uma Máquina do Tempo Arcaica]

A pouco tempo luzes estranhas começaram a brilhar em meu quarto, luzes realmente muito estranhas, que tomavam as vezes formas muito estranhas, as vezes geométricas e as vezes formas mais complexas, todas enfatizavam um assunto normal : florestas.
Tinha quase certeza de que era uma coisa anormal, mas isso não foi o suficiente, haviam muitas hipóteses que provavam o contrário (todas absurdas) talvez o vizinho estivesse fazendo alguns truques com um holofote (meu vizinho era realmente estranho, e era velho, velhos gostam de holofotes até onde vai minha memória), ou então minha cabeça estivesse com uma imaginação muito grande, mas na noite do mesmo dia em que pensei na hipótese do holofote uma coisa aconteceu: um sonho mensageiro!
Não sou do tipo que se lembra perfeitamente de todos os sonhos, mas me lembro de mais ou menos como era...
Uma comitiva andava numa floresta com passos rápidos, estavam procurando uma grande cidade ancestral (eram arqueólogos), quando derrepente uma coisa aconteceu com meu avô, uma parada cardíaca... Ele caiu no chão e o resto da comitiva esqueceu a cidade e foi levá-lo ao hospital, mas ele era muito longe e meu avô morreu.
No mesmo momento da triste morte de meu avô eu acordei, e antes mesmo de tomar café da manhã perguntei a minha mãe com um ar de curiosidade sobre a família:
- Mãe, como o vô Jorge morreu?
Minha mãe com a intonação de "porque quer saber disso" disse:
- Parada cardíaca, numa das expedições que ele organizou junto com seu amigo Frederico.
- Frederico?!? - perguntei - Nenhuma ligação com o nosso vizinho Fred né?
- Sim, o velho Fred, é ele sim - respondeu minha mãe
A partir daquele momento meu dia foi normal, comi um café da manhã rápido e gastei o dia fazendo mapas do meu mundo de RPG, usando o sistema GURPS como base.
A noite foi a mesma de sempre, só que tentei dormir mais cedo para ter mais um sonho daqueles misteriosos, essa casa pertencerá a meu avô, e talvez por isso as luzes tenham invadido-a com o propósito de me falar a curiosidade de como meu avô morreu...
Dormi profundamente quando começou outro sonho, dessa vez mais curto, que mostrava meu avô em seu quarto colocando um pergaminho dentro... Foi quando aconteceu a parte chocante! Meu avô apareceu no sonho e disse :
- Oi Guiga! Meu neto! Eu morri de parada cardíaca como você sabe, e teria me safado da morte se existissem remédios para a doença como existem hoje...
E vou precisar de sua ajuda! Descobri que um aparelho dessa casa, meu velho rádio pode ser usado como máquina do tempo, graças ao meu amigo Fred.
E por isso peço-lhe um favor: consegui uma chance para colocar um remédio alquímico muito bom na minha gaveta que hoje deve estar no sotão, então eu queria lhe pedir o favor de viajar no tempo e me dar o remédio para eu te conhecer...
Coloquei também em minha gaveta uma carta para Fred, fale com ele e em pouco tempo nos conheceremos!
Depois disso acordei, estava totalmente preparado para um dia de caçar um móvel no sotão, que estava realmente cheio.
Nem tomei café e fui a caça!
Subi as escadas empoeiradas de madeira e cheguei no enorme sotão de minha casa, então comecei a procurar coisas, achei a bolinha de gude que eu perdi com quatro anos, uma caixa de brinquedos cheia de brinquedos velhos meus, um baú com meu tesouro: a coleção de gibis do Homem-Aranha e outras velharias, menos a gaveta do vô e o rádio dele... Então comecei a procurar no fundo das pilhas de coisas e não encontrei, mas achei debaixo de um baú de roupas velhas um botãozinho, apertei-o por curiosidade, e notei que mesmo com um sistema arcaico ele funcionou e abriu uma parte do sotão que eu não conhecia, era apenas um buraco grande no chão com o rádio e a gaveta dentro, meu avô trabalhou duro naquilo e eu procurando da maneira primitiva, esqueci que ele era um gênio pra época.
Peguei a gaveta, que era muito pesada e estava empoeirada e abri-a, ali dentro havia apenas um pergaminho e a carta, mas ao ver no fundo achei um elixir em forma de pílula, o remédio que o vô Jorge falou...
Peguei a carta e desci as escadas, comi rapidamente um café da manhã básico e fui bater na porta de Fred, que estava em seu mini-laboratório.
- Fred!!! - gritei
Então ouvi os passos mancos de Frederico e a bengala batendo no chão se aproximando, então a voz forte, porém rouca de Fred disse:
- Quem é?
- Sou eu, o Guilherme... Tenho notícias do meu vô!
- Caducou, é? Seu vô morreu faz tempo... - respondeu Fred
- Ele me mandou lá do céu! - respondi a Fred
- Se isso for verdade eu ja tenho a boa notícia de que ele foi pro céu, mas não parece ser...- respondeu Fred
Ele abriu a porta e disse:
- Me entrega as tais notícias
Estendi o braço e entreguei a carta de meu avô a Fred, que agora acreditava, pois acho que meu avô era o único que sabia do rádio do tempo...
- Impressionante... Não havia pensado que minha máquina do tempo quase jurássica iria servir para salvar ele... Mas ela não é tão jurássica assim, já que a tecnologia moderna não conseguiu fazer melhor, e ela também não é uma máquina do tempo.. - disse Fred como se estivesse realizando um discurso
- Como assim não é uma máquina do tempo? - perguntei assustado
- Ela na verdade através das ondas de rádio conduz o utilizador até um universo paralelo, onde há um desafio, onde o prêmio é a chave da porta do tempo que abre a passagem para o tempo onde o utilizador queira ir... - disse Fred.
- Então seu eu querer voltar no tempo para salvar meu avô....- disse
- Terá que completar um desafio, isso mesmo Gui! - completou Fred
- Que desafio? Dá pra saber? - perguntei
- Você quer voltar pra 1960, então o desafio é na Grécia Antiga! - disse Fred
- Ah... Não pode ser nada menos perigoso? - perguntei
- Não. - respondeu Fred rapidamente.
- Me leve até o rádio - disse Fred
- Ok, eu levo - respondi
Fomos para minha casa, e subimos até o sotão, apertei o botão e o velho Fred disse:
- Tenho uma notícia, só você pode ir, eu não posso porque eu ja existia na época, e na época eu não consegui fazer um alternador de DNA para me encaixar no meu corpo jovem...
Então, Fred começou a mecher no rádio e colocou na estação 1960, então ouvimos o chiado horrível que ele emitia, então teleportei para a tal dimensão de que Fred me falara.
 
Hua hua hua! Radinho! maneiro! Caí de rir...

Sugestões (se você for editar): Faça pesquisa pra ver se já sabiam fazer massagem cardíaca na época que o avô morreu. Ou se sabiam de choques elétricos. Infarto talvez se resolva com um remédio-desentope-artéria, mas não sei se daria tempo... Explique porque o remédio seria alquímico (o avô era arqueólogo e alquímico? :wink: )

Ah!... e continue!
 
Muito intrigante,ja q o qrido velhinho nao podia voltar ao corpo ele se encontrou no plano espiritual c/ seu neto ,q estava em espirito(seu espirito saiu do corpo) e conversou c/ ele e mostrou como morreu ,os espiritos ajudam a fazer os remedios ,dando ideias e tal ,e ja estao muito avancados do q os humanos..........pois e ,o espirito fixou a imagem q refletiu no cerebro do neto e sua mente comecou a ver as imagens ,sonhou......e a fe deve ser essencial p/ o comeco da historia!e a solucao e voltar mesmo no tempo!continue sua historia q estou muito ansiosa!

ps; isso sao minhas conclusoes .
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo