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[L] [Vinci] [Um conto que ainda não tem nome]

  • Criador do tópico Criador do tópico Vinci
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Vinci

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[Vinci] [Um conto que ainda não tem nome]

Cápitulo 1 : Chegada a Lupinbourg


Chovia bastante, uma chuva inesperada : desde cedo o céu se mostrava limpo e azul, realmente no céu da manhã não se podia encontrar nenhum vestígio de chuva, mesmo que mínimo.
No momento em que a chuva inesperada ocorreu, eu estava quase chegando a Ilha da Fortaleza, vinha da Ilha do Deserto, viajava de barco, que era comandado pelo marinheiro Paul.
Estava viajando por turismo, ia ficar as férias na Ilha da Fortaleza, já que é a ilha vizinha da Ilha do Deserto, além de ser muito pacífica e lar do herói Twinsen, que mesmo que velho ainda utiliza muito bem as forças mágicas que aprendeu a utilizar numa escola de magia na Ilha do Deserto.
Caminhei do porto até uma pequena estrada de barro, notei que um rabibunnie pescava ali, ele usava uma capa de chuva amarela, e parecia ter medo dos peixes que pescava: quando puxava a vara ele procurava se afastar do peixe ou caranguejo que ele pegava, pelo menos eu observei isso.
Me aproximei dele e disse:
- Por favor senhor, pode me dizer aonde fica a cidadela Lupinbourg?
– Hah! Desculpe senhor, é que você me assustou! Meu nome é Félix! A cidadela de Lupinbourg fica próxima, é só seguir aquela estrada e você estara lá! – respondeu Félix gaguejando.
– Muito obrigado! – respondi
Segui o caminho que foi me indicado por Félix e cheguei até uma placa que tinha como mensagem, em letras muito bonitas:
“Cidadela Lupinbourg – Seja bem vindo”
Fui até o centro, onde provavelmente encontraria o hotel “Sendell´s House”, que me fora indicado por Jerônimo Baldino, na Ilha do Deserto.
Pelo pouco que andei na cidadela, notei que ela era pequena mesmo, mas tinha um ar muito pacífico, mesmo com a chuva caindo violentamente... E era de se notar que o único taxista da cidadela detestava chuva, e não saia nela, pois se via de longe um rabibunnie com uma “motocicleta voadora” muito colorida com a palavra “taxi” escrita com letras grandes e coloridas, e ele reclamava mais ou menos assim:
- Raio de chuva! Eu que não vou sair nela... Essa porcaria estraga meus serviços!
Cheguei ao hotel, e com mais ou menos 150 kashes na mão fui alugar um quarto espaçoso.
Entrei no hotel e perguntei ao grobo que estava no balcão :
- Por favor, quanto custa o aluguel mensal de um bom quarto?
– Cerca de 200 kashes – disse o grobo
– Porcaria – pensei – Vou ter que queimar 50 kashes a mais do que planejava...
Esqueci de dizer que tenho controle financeiro perfeito, e isso para mim era um erro horrível, talvez nem tanto, já que eu trazia kashes extras para isso, mas eu sempre fico encanado quando isso acontece.








Cápitulo 2 : No Chez Luc


Com meu quarto já garantido, fui passear um pouco pelas ruas de Lupinbourg, mesmo que meu lado menos aventureiro me dissesse que caminhar na chuva era tolice.
Depois de algum tempo andando, notei que meu lado menos aventureiro tinha razão : era bem melhor eu, o grobo(uma espécie de elefante bípede, baixinho e falante) Charle ficar no meu quarto no hotel lendo um informativo sobre a cidadela do que ficar andando feito doido leigo na cidade. Então, achei como se fosse por sorte um bar, chamado Chez Luc. Como eu sei como se chama esse café? Fácil! Em letras piscantes, muito irritantes e que fazem os olhos arderem, estava escrito num lugar bem visível do vidro frontal do café :“Chez Luc Coffe”. Entrei pela porta principal do bar e me deparei com o garçom, ele disse rapidamente:
- Oi, meu nome é Latim, mas pode me chamar de Tim, quando escolher alguma coisa para comer me chame!
Logo depois que falou, Tim correu até outro cliente que iria fazer seu pedido: o café realmente parecia muito movimentado.
- Deve ser porque é o único da cidade, com certeza é isso – pensei.
Falei um pouco com Luc, o dono do bar e decidi que iria comer um prato estranho chamado Rafin, que se resumia basicamente numa espécie de peru assado, mas com um tempero diferente, que segundo Luc era de ervas e cogumelos encontrados no... Ele não falava de onde são essas ervas e cogumelos, que pela descrição dele são únicas.
Bom, eu comia sossegado até que de repente... BOOOOM!
O que havia acontecido? Acho que essa pergunta foi a cabeça de cada uma das pessoas que estavam lá no Chez Luc, todos que lá estavam correram para fora do bar ou para perto do vidro para ver o que havia ocorrido. Uma nave estranha havia caído no meio da praça de Lupinbourg, que ficava em frente ao Chez Luc.





Cápitulo 3 : A História do Esmer


Sorte! Era um esmer! Eu sabia falar a língua dele, pois eu estudei a língua esmer na ilha Karyng...
– Quem é você? – perguntei
– Sou Johny Rocket, o primeiro esmer a pisar em Twinsun (isso foi no passado)! Vinha trazer tradutores para um mercado na Ilha do Deserto, mas quando eu me aproximava de Twinsun, algo atirou em mim!
- Nossa! Onde está a marca do tiro? – perguntei a ele
– Perto da turbina principal! Logo a parte mais cara da nave... – disse ele
Traduzi para o povo que estava lá, o que Johny havia falado que aconteceu e onde estava o tiro.
- Foi forte em? – comentei
– Realmente, você poderia ir até a casa de Jerônimo Baldino para buscar uma turbina nova para mim? São 500 kashes, mas com a passagem da Ilha do Deserto e a de volta pra Ilha da Fortaleza fica mais ou menos 550 kashes... – disse o esmer
– Poderia sim, Johny. Embora acho que seja um pouco arriscado sair nessa chuva! Além disso acharia o trabalho melhor se ganhasse pelo menos uns... 150 kashes! – disse
– Muito obrigado, olha, eu acho que você não deve ir hoje MESMO, a chuva ta horrenda... é até justo, 150 kashes... negócio feito! – respondeu Johny Rocket.
– Quando acabar a chuva, me procure no quarto 12 no hotel Sendell´s House. – respondi a ele
– Sim, sei onde é. – disse ele finalizando a conversa.
Fui até o hotel com o guarda-chuva que Tim me emprestou e entrei no quarto 12, que era o meu. Pra variar, eu nem conhecia o quarto : o que eu sabia dele é que ele era meu por enquanto...
Ao entrar notei que pelo menos eles tiveram o bom senso de me darem uma suíte.
Rapidamente, ao deitar na cama eu dormi : tenho muita facilidade em dormir quando está frio ou chovendo.


Cápitulo 4 : Que? Paul sumiu!


Acordei com o sol batendo no rosto e com os pássaros cantando alto. Na Ilha do Deserto é muito difícil acordar com pássaros cantando, mas também muito fácil de se acordar com o sol no rosto.
Como toda pessoa normal, fui tomar o café da manhã, iria ganhar 150 kashes e quase que de graça! Escolhi um café bem reforçado para não precisar almoçar cedo e sai do hotel. Lembrava perfeitamente de todo o caminho até o porto, e o segui rapidamente sem muita dificuldade.
Félix continuava pescando por lá. Quando meu viu, ele colocou um peixe no balde e disse (gagujando como sempre):
- Oi! Lembro de você, se quiser ir para algum lugar você deverá esperar uns dias... Paul, o marinheiro da Ilha da Fortaleza foi raptado! Pode parecer estranho, mas você sabe... Tralü...
Félix devia ser o mais fervoroso daqueles que acreditam na lenda de Tralü, pois mesmo o menos sensato dos detetives sabe que não se pode confiar numa lenda para tentar resolver um mistério sem muita força. Talvez um detetive de meia tigela possa tentar usar isso como artifício, mas quase impossível que ele realmente acredite nisso!
– Nossa! Eu precisava dele pra ganhar 150 kashes pra compensar pelo menos os 50 que eu gastei no hotel... é, não tenho a mínima idéia de que fim levou Paul, mas se eu quiser ganhar minhas cento e cinquenta pila ou eu vou nadando ou de barco com ele. Prefiro a segunda opção... Vou ver se o encontro na cidade, talvez ele esteja só batendo um papo lá no Chez Luc! – respondi com cara de “eu não acredito em Tralü”.
– Tralü existe sim senhor! Twinsen derrotou-o uma vez para salvar Ralph, o guardião do faról, mas você sabe como aquele monstrengo é cheio de artimanhas! – disse gaguejando ainda mais que o normal.
Estranho! Quanto mais falava de Tralü, mais constantemente Félix gaguejava, parecia criança com medo de bicho-papão.
– Sério? Não estou muito por dentro das lendas e contos desta ilha, mas acho que Twinsen seria capaz de tal façanha, lembre-se que ele nos salvou de Fun-Frock uma vez! – disse a ele.
– Esse é exatamente meu ponto de vista sr! A propósito, qual seu nome? – perguntou Félix
– Meu nome é Charle. Tem algum conselho de onde posso encontrar Tralü, ou Paul? – perguntei a ele.
– Olha, eu não sei de muita coisa, mas segundo as lendas Tralu mora numa caverna que fica próxima as ruínas da velha Lupingbourg. – respondeu Félix, falando como se o assunto agora lhe agradasse.
– Muito obrigado pela ajuda Félix. – disse agradecendo a ele.
– Se encontrar o Tralü e derrota-lo, traga uma pata dele para mim... As lendas dizem que a pata do Tralü traz sorte, muita sorte! – disse Félix
– É, eu posso te dar uma sim! Principalmente porque não acredito, desde cedo Carlos, um quetch da Ilha do Deserto dizia: “se você tem a pata de alguém que outra pessoa diz que vai lhe dar sorte é mentira: acabou não dando muita sorte para o dono dela”.
– Muito obrigado! Bom, de qualquer maneira boa sorte, eu vou tomar um café no Chez Luc. – respondeu Félix
Legal, muito legal! Agora eu tinha que dar uma de detetive pra ganhar minha grana! Deixa eu comprar um mapa que eu ainda bóio um pouco quanto a geografia dessa ilha.









Me cobrem uma atualização a cada dois dias ok?
 
Bom, nao tem muito escrito, entao nao da pra opinar sobre conteudo em si, mas posso comentar a gramatica:

:arrow: Os seus paragrafos só tem uma frase. Voce precisa usar mais o ponto final ( . ). A quantidade de virgulas em frases grandes acaba sendo cansativa.

:arrow: Por cusa da falta de virgulas, vc usa muioto o 'ele'. Cokm os pontos, troque para sinonimos ou o real nome.
 
Strider disse:
Bom, nao tem muito escrito, entao nao da pra opinar sobre conteudo em si, mas posso comentar a gramatica:

:arrow: Os seus paragrafos só tem uma frase. Voce precisa usar mais o ponto final ( . ). A quantidade de virgulas em frases grandes acaba sendo cansativa.

:arrow: Por cusa da falta de virgulas, vc usa muioto o 'ele'. Cokm os pontos, troque para sinonimos ou o real nome.

Valeu pelos toques...
Essa é a primeira história que eu to publicando aqui que eu espero um rumo e ja tenho tudo na mente...
Aproveito e já agradeço ao Folco, que me deu uns toques no ICQ!
Eu já to fazendo o segundo cápitulo, que se chama No Chez Lucc
Rabisbunnie é um coelho bípede de longas pernas e de grande velocidade.
 
O texto tá bem legal Vinci, pelo jeito você é mesmo viciado em Twinsen Odissey :D
Só gostaria de dizer uma coisa que eu achei um pouco estranha no texto.Faça o máximo para não repetir os termos, pois em algmas partes do texto, certas palavras ficaram muitas repetitivas.
:wink:
 
_NeMeSiS_ disse:
O texto tá bem legal Vinci, pelo jeito você é mesmo viciado em Twinsen Odissey :D

Ahn.. Existe um jogo melhor que Twinsen´s Odissey? UM jogo pode até existir, porque LBA não entra na categoria de UM jogo, é O jogo!
 
Cápitulo 5 : Eu sei o que Tralü fez no dia passado


-Onde eu arranjo um mapa da Ilha da Fortaleza? – me perguntei.
Claro! No hotel!
Esperançoso, caminhei rápido rumo ao hotel Sendell´s House. Não era muito difícil, já que praticamente nenhum lugar da ilha era perto ou longe de outro.
Andei até a porta do quarto 12 e peguei as chaves... Peraí, onde estão as chaves? Eu detesto perder coisas! Como isso pode ter acontecido comigo? Talvez ela esteja no Chez Luc, tomara que esteja...
Corri até o Chez Luc e falei a Latim (ou Tim):
- Tim, você sabe se minhas chaves ficaram aqui quando eu vim tomar o café da manhã?
– Ficou sim! Eu pedi pro Paul levar pra você... – disse Tim
– O Paul sumiu! Segundo as lendas ele pode ter sido raptado por Tralü! – respondi
– Só uma coisa a comentar: você tá ferrado se não conseguir recuperar essa chave! – respondeu Tim
Saí do Chez Luc e fui andando até uma ladeira que subia até umas ruínas, que deviam ser as ruínas da velha Lupinbourg, como Félix havia dito. Notei que uma das pedras de lá se mechia rapidamente, uma coisa um pouco estranha para uma pedra comum. Me aproximei um pouco tentando ver o que havia debaixo dela e ao chegar perto da pedra vi que abaixo da pedra havia uma pequena escadaria. Que? Uma escadaria? Alguém quer ser encontrado! Pelo menos o tal de Tralü é burro demais para... 1- Brincar com minhas chaves...2- Querer ser encontrado!
 
Otimo texto , agradavel de se ler. O problema é q nunca ouvi falar nesse tal jogo aí ... mas quem sabe me interesso :D que tal fazer um glossário explicando o significado de alguns termos que nem todos conhecem? :wink:
 
Kashes = dinheiro utilizado no planeta Twinsun
Twinsun = o planeta
Twinsen = o heróizão do planeta, salvou ele 2 vezes.
Rabibbunie = Uma espécie de raposas dentuças (tipo o coelho)bípedes com pernas longas e rápidas.
Grobo = Mesma coisa que os rabibbunies, mas eles são elefantes e são baixinhos, mas não são dentuços.
Jerônimo Baldino = Um dos maiores engenheiros de Twinsun.
Esmer = qualquer alienígena de Zeelich ou da lua de ESMERalda. Existem quatro raças, mas Johnny é um sup.

Ahn... dúvidas maiores acessem essas páginas:

http://www.avatares_vinci.kit.net/pag1.htm
http://www.avatares_vinci.kit.net/pag2.htm
http://www.avatares_vinci.kit.net/pag3.htm
http://www.avatares_vinci.kit.net/pag4.htm
 
tá ficando mó legal. eu adoro ler as histórias por aqui, pena que eu nao tenho mto talento(ou mlehor vontade)de escrever akelas histórias quilomééééééétricas....
 

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