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[L] [Vinci] [Outono]

Vinci

Usuário
[Vinci] [Outono]


Era noite. O equinócio de outono fazia com que aquela noite em especial fosse tão longa e tão curta quanto o dia.
Um mago, nesta noite, jogava baralho com sua família. Sua família, não era uma família, mas sim um conjunto de familiares.
Quando digo familiares, quero dizer na verdade animais inteligentes que os magos conjuram. Na verdade, este é um termo excepcionalmente técnico, utilizado apenas por aventureiros e pessoas que entendem o jargão técnico da magia.
Sigmond Hoper, o dragão pequeno, estava jogando juntamente com Linne a coruja.
O mago por sua vez, jogava com Don Kagero, a águia.
- Don. – disse o mago
- Cristopher... – disse Don Kagero
- Eu coloco em jogo um curinga mortal. – disse o mago Cristopher
- Beleza! Eu tenho a maça dos séculos! Fortaleço o Curinga Mortal. – disse Don Kagero
Sigmond e Linne trocaram sorrisos.
- Eu tenho um Ás de espadas... – disse Linne
- E eu uso aqui um Rei das Guerras.
O jogo durara muito tempo. No fim, graças a uma estratégia surpreendente, em que a sorte se fez valer mais do que a própria, Linne e Sigmond venceram.
Notaram então, que o jogo realmente durara muito tempo. Foram dormir.
Cristopher e seus familiares dormiam no sótão. A imagem do sótão do mago, é representada de maneira coerente e simples neste poema:
”A lua brilha clara,
através da janela
O sótão cheio de camas,
Com um ar de bagunça arrumada
Apenas um aconchegante dormitório
Que tinha até vista pro mar...

O chão limpo, de madeira
Reluz a lua que vem clara do céu
Iluminando enfeites bonitos
Fazend valer um observatório de estrelas
Que ali fora também instalado

Nada mais era aquele sótão,
que um aconchegante dormitório,
Onde Cristopher e sua família dormiam...”
O frio estava mais que razoável. Todos se cobriram com grossas cobertas. Sigmond teve a brilhante idéia de dormir embaixo da cama, onde tudo era acolchoado.
Com certeza, aquele dormitório (e observatório) não seria tão confortável se Cristopher não fosse um elfo meio que halfling em costumes.
- Realmente... – começou Cristopher – As cobertas fazem se valer mais quando estão realmente nos cobrindo. Sorte que essas são longas!
Os familiares de Cristopher concordaram. Apeans Linne achou que seria melhor eles usarem duas cobertas.
Depois de revirarem um pouco o guarda-roupas do sótão, encontraram mais cobertas.
Cristopher era feliz com sua família. E nada iria quebrar sua felicidade.

 
Bonitinha a história... me lembra de livros infantis da minha época... de certa maneira tinham algumas criaturas lendárias que eram boazinhas... que nem estas aí... :)
 
Eu gostei.. é sublime e simples.
Me fez imaginar um céu azul e estrelado, aquelas noites perfeitas de filme onde as crianças dormem alegres.

Congratz. :wink:
 
"Sua família, não era uma família, mas sim um conjunto de familiares.
Quando digo familiares, quero dizer na verdade animais inteligentes que os magos conjuram"
Eu lembrei de Bauldur's gate, principalmente por causa dos familiares
 
Vou ser bem sincero, Vinci: Acho que este texto ficou muito parecido com a maioria dos textinhos de mitologia infantil, e também com aquelas lendas de ninar. Mas se fosse mais bem pensado talvez se tornasse um Roverandom da vida, bonitinho mas com coisas melhores esperando.

Sorry se fui muito arbitrário. :wink:
 
Sério...
Esse texto era pra ficar TERRÍVEL. Era pra continuar. Mas eu não continuei e deixei soh uma cantiga de ninar... HAUHAUHUAHUHUA
É pq ia aparecer um LICH e matar tdo mundo!!!HUAHAUHAUHAUAHU
 
Hahahahaha, só você, Vinci! ^^
Eu gostei, mas dá mesmo a impressão de que você ia continuar.
Ah, eu tenho um texto enorme com esse mesmo nome, Outono... Coincidência? Não existem coincidências, está tudo escrito! ^^
 
Melkor disse:
Hahahahaha, só você, Vinci! ^^
Eu gostei, mas dá mesmo a impressão de que você ia continuar.
Ah, eu tenho um texto enorme com esse mesmo nome, Outono... Coincidência? Não existem coincidências, está tudo escrito! ^^

É que eu amo o outono :grinlove:
E as folhas voando tem dão um ar bucólico a cena :mrgreen:
Esse texto serviu assim como o meu antigo do Francesco Metroskis, para construir o universo em que se passa Autumn Leaf, mais ou menos.
É uma Europa Fantástica no iluminismo.
 
Legal! ^^
Eu amo folhas amarelas no chão, aquele friozinho quente... Aiai, o outono! Meu livro começa assim, Vinci "É outono. As folhas secas das árvores caem no chão com a leveza que lhe és dada pela natureza, os belos animais entram em suas tocas aconchegantes, as aves cantam suas melodias em tom mais baixo e as árvores começam a balançar com um suave vento refrescante. Nada como uma bela tarde de outono"


Alias, vou apagar a outra versão que tinha postado aqui no CdE e vou colocar a versão mais nova, a ultima provavelmente. Ler o seu texto me deu vontade de colocar o meu! ^^
 
Eu gostei ehheheheh ficou bom, mas qd terminou sem mais nem menos fiz :eh:

eu nao gostei mt d ideia de ser um elfo (deve ser pq nao gosto mt de contos desse estilo) eu imaginava um humano (com um longo manto negro, um chapeu e uma barba curta e bigodes cinzas) ehhehe, mas parabens! Acho q uma continuação nao ficaria tao boa.
 
Pô, imagino q todos lêem "Outono" pq é bem menor que a minha saga, Autumn Leaf.
Qdo eu escrevi esse texto, escrevi corrido, pois sabia q não conseguia me concentrar num texto mais longo, então, julgo-me hoje melhor escritor do q quando escrevi isso.
 

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