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[L] [Vinci] [O Mistério da Ilha Orinan]

Vinci

Usuário
[Vinci] [O Mistério da Ilha Orinan]

Logan Halavhen , nasceu em 1292 , e tem 21 anos , nasceu em um vilarejo ,mas cresceu numa tribo de Lupinis (raça de homens lobo) , pois não conhecera seus pais, que foram atacados por Valahan , o Ninja. Mas embora não conheceu os pais gosta deles e sabe apenas o nome : Kraven e Trinity.
Os lobos o ensinaram desde cedo a lutar, sendo que com sete anos ja era um ótimo lutador, e com doze anos fez sua primeira aventura , acompanhado por seu melhor amigo Garth , mas os dois voltaram queimados , o dragão os derrotara.
Nunca teve tempo pra pensar em casar, até mesmo porque nunca quis.
Antes de ser aventureiro, Logan foi detetive, conseguiu desmascarar o plano de um bando de necromantes, e assim ficou famoso, pois salvara indiretamente o mundo.
Talvez isso possa ajuda-lo nas aventuras, pois irá formar uma comitiva para desvendar mistérios ainda não desvendados e capturar tesouros. Tornou-se aventureiro porque fora muito incentivado pelos lupinis , além de ter um dom especial com música e agilidade perfeitas.
A divindade que ele mais gosta é Pirrenov , por ter criado os misteriosos portais, mas também gosta de Enigma , a diva dos mistérios e protetora dos detetives.

Seus melhores amigos são Garth , um lupinian um pouco medroso, porém com uma aptidão mágica fora do comum , Tom , que é um anão, Logan ficou amigo de Tom num mistério que tentou resolver nas Minas Altheron , mas não conseguiu , isso é motivo de gozação por parte de Tom , o anão que lhe ajudou ,até hoje.
E Vaness , uma feiticeira , conheceu quando precisou de ajuda para entrar desfarçado na convenção de necromantes.
Nenhum deles é casado , e muito menos tem filhos.

O maior objetivo de Logan é ficar famoso, ele adora festas , e ficar famoso seria chance de ter muitas delas.
Se falhar ele apenas continuará sua carreira, mas agora como mago ao invés de aventureiro. Tem medo de Kalster Vinja , o unico necromante que não foi morto o achar, pois se o achasse iria acontecer o combate de sua vida.

Muitas pessoas acham que Logan é bem humorado, porém não muito extrovertido e um pouco estranho , ele acha que sua maior qualidade é a afeição que tem com certas pessoas, sendo que entra num estado de fúria em que ele fica com sede de combate.

Ele gosta de festas como ja foi falado , e gosta também de se vestir com túnicas longas, ou com kimonos 2 vezes maiores que ele.
Ele tem como bicho de extimação um falcão , de nome Karfanum , que sempre está em seus ombros, e praticamente foi Karfanum que salvou o mundo, não Logan.

Ele é de raça felina , ou seja, é meio humano meio felino (no caso gato)

Essa é abiografia do personagem principal
 
Deixa eu perguntar uma coisa... nenhuma das suas histórias tem a ver com a outra, certo?

Agora, sobre os textos em si... olha, você está fazendo uma narrativa muito frenética e resumida demais. Não dá pra criar interesse porque é muito informação, em muito pouco texto. Os acontecimentos ficam muito vagos, e o leitor não tem como se transportar para a história, portanto não há identificação. Tenha calma. Descreva todos os personagens, lugares e ações, mesmo que seja apenas um comentário breve.

Vou dar um exemplo. Veja este trecho hipotético:

"Então, um dos ladrões puxou uma arma e atirou em Jack, matando-o."

Tipo, dá pra entender o que aconteceu. Mas veja como fica com algumas alterações:

"Então, rápido como um raio, o mais alto dos ladrões puxou um revólver calibre trinta e oito de dentro do casaco e atirou. A bala perfurou o coração de Jack, jogando-o para trás. Jack morreu em algum ponto entre o disparo e o chão."

Agora, vamos analisar. Repare nos termos em itálico.

Em "Então, rápido como um raio,..." eu expliquei como a ação ocorreu, criando interesse a partir do jeito como o personagem agiu. Eu podia ter escrito sem essa frase, mas, quando escrevi, imaginei o tal ladrão puxando a arma, e o leitor fez o mesmo quando leu.

Em "...o mais alto dos ladrões..." eu especifiquei quem preticou a ação. Digamos que os ladrões são secundários na história, e só aparecem pra matar Jack e pronto. Mesmo assim, ficou claro qual deles foi. O leitor, nessa hora, vai imaginar um ladrão mais alto do que os outros.

Em "... puxou um revólver calibre trinta e oito, eu defini o que foi usado (no caso, alguma coisa foi usada na ação - o revólver é um objeto direto). No primeiro trecho, eu disse que o ladrão puxa uma arma. Mas existem milhares de tipos de armas.

Em "...de dentro do casaco e atirou." eu termino de definir a ação. Nesse ponto, o leitor já imaginou o ladrão puxando a arma e atirando. Dizer que foi de dentro do casaco é um detalhe importante.

Na segunda sentença ("A bala perfurou..."), eu digo que a bala perfurou o coração, definindo um local. No primeiro trecho, você fica sabendo que ela atinge Jack, mas não onde. Nesse, você fica sabendo, inclusive, que o ferimento é fatal.

A terceira sentença define quando Jack morre. No primeiro trecho, não ficou definido se ele morreu na hora ou se agonizou por algum tempo. O fato de eu ter escrito "em algum ponto entre o disparo e o chão" é outro fator, que talvez seja o mais importante de todos, o estilo. Eu poderia ter falado aquilo de diversos jeitos, como "antes de atingir o chão" ou "durante a queda" etc... mas aquele foi o meu jeito de dizer.

Pense nesses termos quando estiver escrevendo e sempre pergunte para si mesmo o que está faltando, colocando-se no lugar do leitor. Lembre-se que você imaginou tudo, já tem a cena toda na sua cabeça. O leitor não.
 
Começo da história

Era uma manhã agradável, eu e meus amigos combinamos discutir o trajeto que passaríamos para concretizar a primeira aventura, fora isso eu tinha arrumado a minha casa para recebe-los, ela estava realmente muito bela , e o chão de madeira brilhava muito, além da decoração mágica que eu comprei na loja do velho mago Hans.
Tinha deixado a casa quase perfeita, vários dragões falsos voando pelos cômodos e no teto estrelas brilhando , além do chão de madeira que estava com um brilho exuberante... E além disso a casa também estava com menos iluminação do que eu costumo usar, pois senão não teria contraste nenhum entre as estrelas e o ambiente.
Estava muito feliz pela oportunidade de ver Gart , o bom Tom e a sábia Vaness, todos viajando ao mesmo rumo, procurando o mesmo tesouro.
Mas enquanto eles não chegavam resolvi preparar uma refeição , cozinhando como a anos não cozinhava, pois hoje era o dia da minha vida, pois iria rever velhos amigos e além disso iria sair dessa vila para enfrentar o mesmo dragão que derrotou eu e Gart, que também estaria em nossa pequena comitiva!
De repente ouvi a campainha a vapor e seu barulho insuportável, que hoje até estava suportável, pois eu estava esperando essse barulho! Andei até a porta e abri-a , Tom foi o primeiro a chegar , ele me cumprimentou e disse:
- Logan , lembra-se de quando você levou uns belos golpes do dragão das Minas Altheron???? Tem certeza que você quer que nossa primeira aventura seja enfrentar um dragão?
E eu respondi um pouco que rindo:
- Certeza que sim , eu era jovem quando isso aconteceu!
E ele rindo mais do que eu disse:
- Mas passaram apenas 4 anos desde que isso aconteceu Logan! Acho melhor você levar bastante pomada anti-queimadura certo???
E eu respondi:
- Nenhum de nós vai se queimar Tom ! Eu me preparei para essa revanche! E se eu não estiver muito confiante na hora eu, quando estivermos no Império dos Gnomos comprarei muita pomada...
E Tom disse:
- Sim, entendo... Mas eu acho que não terá a revanche do dragão das Minas Altheron!
Eu assustado perguntei:
- Por que Tom?
E a campainha tocou novamente, era Gart.
 

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