Vinci
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[Vinci] [Autumn Leaf - Reloaded]
A Morada Dos Aventureiros
Na Alemanha, existia um vilarejo antigo, que ficava em meio a uma serra enorme e fria.
Lá, as casas eram chalés, muitos pintados de branco. E o pavimento do local era feito com belas pedras brancas, levemente amareladas.
Quem fosse lá, não veria muito além disso. A não ser, talvez, uma casa: uma bela acomodação que seria o suficiente para vinte pessoas. O local era grande e possuía um jardim bonito e bem cuidado. Os portões negros eram largos o suficiente para que se pudesse avistar, ainda do lado de fora, uma colina de traços incrivelmente redondos.
E no meio do jardim, que estava incrivelmente alinhado com o centro do portão, havia uma fonte. Uma fonte de mármore, em que havia esculpido alguns dragões e montanhas, num baixo-relevo.
Nos portões, havia uma placa. Uma placa com a seguinte mensagem:
”Tu que és aventureiro, na casa de Coronel Edward Von Brarch, se sentirá em casa”
E exatamente isso um elfo lera ao chegar nesse povoado. Ele trajava um chapéu pontudo azul, com uma linha amarela que separava o chapéu da ponta e uma túnica azul-escura, assim como o chapéu. A túnica também possuía poucos detalhes em dourado, nos ombros e no cinto.
Observou um pouco o muro, a procura de uma campainha. Os olhos amendoados e castanhos se esforçavam. Não demorou muito a encontrar um botão branco, num pequeno painel dourado meio que oculto por um pinheiro do jardim exterior do local.
Tocou-a e esperou alguns momentos. Um humanóide enorme e de rosto dracônico saiu da morada, com um molho de chaves na mão.
Quando abrira o portão, o elfo Samaro pudera perceber o uniforme germânico fino que o dragão vestia. Entendera no momento o Von (título de nobreza alemão) de seu nome.
O dragão era realmente alto. Talvez tivera a altura de dois Samaros, ou um pouco mais.
- Olá! – disse Samaro – Meu nome é Samaro. Você deve ser... – olhou a placa – Edward Von Brarch. Prazer.
Estendeu a mão então.
- Muito prazer em conhece-lo. Podes entrar, se quiseres. – disse Edward
- Mein Gott! O senhor é mesmo um dragão...! Não é todo dia que se encontra um desses...
Edward riu.
- Ah sim, coronel Edward Von Brarch. Comandei um exército na guerra contra Bismarck.
- Entendo. O “Von” torna óbvio que você fez algo, ou é de alguma família típica da nobreza, o que parece estranho numa vila desse tamanho. E seu uniforme explica tudo.
- Realmente devia ser mais sutil.
- A casa é grande. Mais aventureiros atenderam ao chamado, coronel? – perguntou Samaro
- Sim, é claro. Não sei qual o número exato, mas gira por torno de dez. Com certeza não são uma dezena pois é um número completo, redondo. Eu nunca desconfiaria de um dez, se me entende. Devem ser sete. Sempre desconfie de um sete... Para falar a verdade, entre e conte você mesmo...
Samaro andou pelo jardim, viu quase de perto a colina cheia de grama, a fonte e tudo o mais. Chegara a porta dupla de mogno com alguns detalhes em ouro.
Entrara. O saguão estava escuro, e algumas pessoas observavam um mago no centro da sala. Esse mago fazia com que estrelas, luas e outras coisas aparecessem nas paredes na forma de luz.
Como se irracionalmente, Samaro estalou os dedos. Uma chama azulada de brilho forte foi produzida.
A Morada Dos Aventureiros
Na Alemanha, existia um vilarejo antigo, que ficava em meio a uma serra enorme e fria.
Lá, as casas eram chalés, muitos pintados de branco. E o pavimento do local era feito com belas pedras brancas, levemente amareladas.
Quem fosse lá, não veria muito além disso. A não ser, talvez, uma casa: uma bela acomodação que seria o suficiente para vinte pessoas. O local era grande e possuía um jardim bonito e bem cuidado. Os portões negros eram largos o suficiente para que se pudesse avistar, ainda do lado de fora, uma colina de traços incrivelmente redondos.
E no meio do jardim, que estava incrivelmente alinhado com o centro do portão, havia uma fonte. Uma fonte de mármore, em que havia esculpido alguns dragões e montanhas, num baixo-relevo.
Nos portões, havia uma placa. Uma placa com a seguinte mensagem:
”Tu que és aventureiro, na casa de Coronel Edward Von Brarch, se sentirá em casa”
E exatamente isso um elfo lera ao chegar nesse povoado. Ele trajava um chapéu pontudo azul, com uma linha amarela que separava o chapéu da ponta e uma túnica azul-escura, assim como o chapéu. A túnica também possuía poucos detalhes em dourado, nos ombros e no cinto.
Observou um pouco o muro, a procura de uma campainha. Os olhos amendoados e castanhos se esforçavam. Não demorou muito a encontrar um botão branco, num pequeno painel dourado meio que oculto por um pinheiro do jardim exterior do local.
Tocou-a e esperou alguns momentos. Um humanóide enorme e de rosto dracônico saiu da morada, com um molho de chaves na mão.
Quando abrira o portão, o elfo Samaro pudera perceber o uniforme germânico fino que o dragão vestia. Entendera no momento o Von (título de nobreza alemão) de seu nome.
O dragão era realmente alto. Talvez tivera a altura de dois Samaros, ou um pouco mais.
- Olá! – disse Samaro – Meu nome é Samaro. Você deve ser... – olhou a placa – Edward Von Brarch. Prazer.
Estendeu a mão então.
- Muito prazer em conhece-lo. Podes entrar, se quiseres. – disse Edward
- Mein Gott! O senhor é mesmo um dragão...! Não é todo dia que se encontra um desses...
Edward riu.
- Ah sim, coronel Edward Von Brarch. Comandei um exército na guerra contra Bismarck.
- Entendo. O “Von” torna óbvio que você fez algo, ou é de alguma família típica da nobreza, o que parece estranho numa vila desse tamanho. E seu uniforme explica tudo.
- Realmente devia ser mais sutil.
- A casa é grande. Mais aventureiros atenderam ao chamado, coronel? – perguntou Samaro
- Sim, é claro. Não sei qual o número exato, mas gira por torno de dez. Com certeza não são uma dezena pois é um número completo, redondo. Eu nunca desconfiaria de um dez, se me entende. Devem ser sete. Sempre desconfie de um sete... Para falar a verdade, entre e conte você mesmo...
Samaro andou pelo jardim, viu quase de perto a colina cheia de grama, a fonte e tudo o mais. Chegara a porta dupla de mogno com alguns detalhes em ouro.
Entrara. O saguão estava escuro, e algumas pessoas observavam um mago no centro da sala. Esse mago fazia com que estrelas, luas e outras coisas aparecessem nas paredes na forma de luz.
Como se irracionalmente, Samaro estalou os dedos. Uma chama azulada de brilho forte foi produzida.