Vikingaälva
Samson came to my bed
Utilizarei esse tópico para postar uma estória que escrevi para um concurso literário que minha escola ofereceu aos alunos. Como eu não pude ficar com a cópia original (consistia-se em escrever o texto na hora), recontarei a estória como eu me lembro dela, e se possível, melhorada. Eu pretendo um dia escrever livros, então, eu ficaria muito feliz se quem lesse pudesse me ajudar, ou então comentar (mesmo que seja um comentário ruim).
Era obrigatório escrever o texto com o tema "Uma história de Amor", que ao meu ver, é um assunto bem amplo.
Eu escrevi apenas uma parte, pois não sei ainda se alguém se interessará...
Autor: Luciana M. (Vikingaälva)
Gênero: Mitologia
Título: não especificado.
"No início, havia um deus solitário, e ele chamava a si próprio de Lioja (criador); seu próprio universo ele criava, e sempre o ampliava, superando-se sempre a cada criação. Seu mundo apenas consistia em duas grandes criações: os Lapsi, que para Lioja significava "planeta", porém, depois de muito tempo, quando os primeiros povos surgiram, seu significado mudou para "criança", pois os planetas foram as primeiras criações de Lioja... Muito ele se empenhava para cria-los, pois era para aquilo que ele vivia... Com o tempo, o deus criador criou o que chama de Meri, e equivale ao que chama-se de estrelas. Estas sim, foram uma das melhores de suas criações; o universo em que pouco a pouco Lioja criava, era sim muio vasto, porém, quase não havia luz, e as estrelas eram de onde se obtinha a pouca luz que havia ali: eram pequenos pontos luminosos em um mundo inteiro de escuridão.
Não se conhecia qualquer criatura similar a Lioja... Não haviam outros seres propriamente vivos, e o deus sentia-se, mesmo que sempre estivesse totalmente apaixonado por sua criação, triste, pois jamais saíra do mundo em que criara. Não que ele realmente odiasse a sentir-se triste, pois ele sempre pensava: "Minha vida consiste, além de minha criação, em descubrir se é melhor o conforto da tristeza ou a dura luta pela felicidade". E houve um tempo em que Lioja resolvera descubrir como era se sentir amado, e para isso, resolveu criar uma criatura como ele. "Criarei um mundo em que minha mais nova cria possa viver. Uma terra de beleza, uma terra de noite em dia, en que se possa contar o tempo"... Assim, surgiu o último, e mais belo Lapsi que Lioja jamais criou.
Esta terra era primeiro coberta de gelo, e assim permaneceu, até que seu criador quis cobri-lo de flores, e sempre haveria luz: Ao seu redor giravam, o Sol e a Lua, e quando Lioja o observava de longe, podia ver seu mundo azul e violeta, seu belo mundo, em que viveria aquilo que o tiraria da solidão. Havia assim, depositada naquilo toda a razão da existência de Lioja, mais do que nunca. Infelizmente, sabe-se que nada é eterno, e sempre foi assim. Aquele mundo era belo, e assim ficou, mesm oquando o dia derretia o gelo, e a noite apodrecia as flores; surgia a terra das flores apodrecidas, e os mares do gelo derretido. Sua criação estava quase completa, mas ainda faltava sua mais nova cria...
Lioja chamou aquela terra de Mailmaa (terra), e assim procurou um habitante para ela, e assim, ele veio. À Terra foi seu primogênito, e nem Lioja saberia como explicar sua criação... então, seria mais fácil, e menos doloroso, que ele teria vindo do que por muito tempo foi seu único ponto de luz: as Meri, ou então, as estrelas. 'Talvez eu tenha me sentido sozinho por todo esse tempo porque eu não sabia que minha própria criação poderia criar algo ainda mais magnífico do que ela mesmo o é' "
Era obrigatório escrever o texto com o tema "Uma história de Amor", que ao meu ver, é um assunto bem amplo.
Eu escrevi apenas uma parte, pois não sei ainda se alguém se interessará...
Autor: Luciana M. (Vikingaälva)
Gênero: Mitologia
Título: não especificado.
"No início, havia um deus solitário, e ele chamava a si próprio de Lioja (criador); seu próprio universo ele criava, e sempre o ampliava, superando-se sempre a cada criação. Seu mundo apenas consistia em duas grandes criações: os Lapsi, que para Lioja significava "planeta", porém, depois de muito tempo, quando os primeiros povos surgiram, seu significado mudou para "criança", pois os planetas foram as primeiras criações de Lioja... Muito ele se empenhava para cria-los, pois era para aquilo que ele vivia... Com o tempo, o deus criador criou o que chama de Meri, e equivale ao que chama-se de estrelas. Estas sim, foram uma das melhores de suas criações; o universo em que pouco a pouco Lioja criava, era sim muio vasto, porém, quase não havia luz, e as estrelas eram de onde se obtinha a pouca luz que havia ali: eram pequenos pontos luminosos em um mundo inteiro de escuridão.
Não se conhecia qualquer criatura similar a Lioja... Não haviam outros seres propriamente vivos, e o deus sentia-se, mesmo que sempre estivesse totalmente apaixonado por sua criação, triste, pois jamais saíra do mundo em que criara. Não que ele realmente odiasse a sentir-se triste, pois ele sempre pensava: "Minha vida consiste, além de minha criação, em descubrir se é melhor o conforto da tristeza ou a dura luta pela felicidade". E houve um tempo em que Lioja resolvera descubrir como era se sentir amado, e para isso, resolveu criar uma criatura como ele. "Criarei um mundo em que minha mais nova cria possa viver. Uma terra de beleza, uma terra de noite em dia, en que se possa contar o tempo"... Assim, surgiu o último, e mais belo Lapsi que Lioja jamais criou.
Esta terra era primeiro coberta de gelo, e assim permaneceu, até que seu criador quis cobri-lo de flores, e sempre haveria luz: Ao seu redor giravam, o Sol e a Lua, e quando Lioja o observava de longe, podia ver seu mundo azul e violeta, seu belo mundo, em que viveria aquilo que o tiraria da solidão. Havia assim, depositada naquilo toda a razão da existência de Lioja, mais do que nunca. Infelizmente, sabe-se que nada é eterno, e sempre foi assim. Aquele mundo era belo, e assim ficou, mesm oquando o dia derretia o gelo, e a noite apodrecia as flores; surgia a terra das flores apodrecidas, e os mares do gelo derretido. Sua criação estava quase completa, mas ainda faltava sua mais nova cria...
Lioja chamou aquela terra de Mailmaa (terra), e assim procurou um habitante para ela, e assim, ele veio. À Terra foi seu primogênito, e nem Lioja saberia como explicar sua criação... então, seria mais fácil, e menos doloroso, que ele teria vindo do que por muito tempo foi seu único ponto de luz: as Meri, ou então, as estrelas. 'Talvez eu tenha me sentido sozinho por todo esse tempo porque eu não sabia que minha própria criação poderia criar algo ainda mais magnífico do que ela mesmo o é' "
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