Smaug
Cacho
[Sr. Cachopardo] [A Misteriosa Aventura]
Título: A Misteriosa Aventura
Autor: Demétrius "Sr. Cachopardo"
Gênero: Romance & Aventura
I
Sr. Cachopardo era um hobbit que estava com muita energia interior, era jovem, tinha um pouco mais de idade que os hobbits vintolentes tem. Era sábio, lia muitos livros de relatos que se passavam na terra-média. Pouca parte destes ele presenciou e pouca parte dos lugares que aconteceram ele passou.
Gostava muito das cores verde e azul, adorava a natureza e cuidava muito bem do jardim de sua toca. Vivia nos arredores de Bolsão, perto da Vila dos Hobbits. Tinha cabelos castanhos escuros, olhos verdes fortes, não era gordo, como a maioria dos hobbits, mas também não era magrelo. Ele era um tanto diferente dos hobbits, tinha um dom de inteligência impressionante, não fumava e nem bebia: era um hobbit intectual.
Amava viajar para fora do Condado, pelo menos uma vez ao ano. Passeava pelas terras amigas, ia até valfenda. Sempre trazia novidades para Bolsão e para a Vila, contrariava as velhas tradições e era considerado um verdadeiro aventureiro, um hobbit especial. Porém outros comentavam que ele era aventureiro e inteligente de mais para sua idade: "Ele é maluco! Não deve ser filho de hobbits normais! Alguma magia há nisso" diziam os folgados e fofoqueiros hobbits que não trabalhavam e sempre estavam no centro das reuniões e festas hobbitianas.
Mas enfim, Cachopardo nem se importava com estas opiniões, ele queria memso é ser feliz. Diziam numa época que ele andava suspeito e misterioso, pois saia apressado na maioria das vezes para fora do Condado. Visitava Bri, diziam, e tinha reuniões com homens misteriosos de lá, um deles era chamado de "Guardião". Não demorou muito e novas viajens aconteceram: desta vez era o "Guardião" quem foi até sua toca. Chegou de noite e saiu antes do Sol nascer.
Muitos hobbits andavam preocupados, outros até nem ligavam: "Cachopardo e seus mistérios", dizia um velho hobbit, porteiro da entrada da Vila pelo lado Sul. Ele sabia até demais, via Cachopardo passar nas mais variadas horas do dia apressado e sem falar muito.
Com o tempo as visitas do "Guardião" foi cessando e as viajens do Sr. Cachopardo também. A paradeira durou uns cinco meses: neste príodo de tempo os hobbits estavam é preocupados porque Cachopardo não viajava mais!
Numa tarde, no dia 9 de Sacromês, quando o Sol brilhava forte e os campos brilhavam belos e verdes em todo o Condado, Margarida, uma hobbit, de cabelos claros e olhos azuis, saltou no jardim de cachopardo e disse:
- Olá Cachopardo! Como seu jardim esta lindo!
- Oi! - levantou a cabeça, pois estava regando umas flores e rapidamente respondeu - Obrigado Margarida! Que honra receber-te em minha toca. Queres ou precisa de algo ?
- Oh, que atencioso! Não, obrigado mesmo, eu ouvi você assobiando e resolvi conferir o motivo de tanta alegria demonstrada através da bela harmonia de seu assobio.
- Nossa, belas palavra e apropriadas para uma bela hobbit! - respondeu alegremente Cachopardo - Vamos, entre, entre em minha toca. Vamos tomar um chá!
- Oh, não. É uma pena, tenho de ir, ainda preciso pegar uns cachimbos para meu pai, encomenddos lá na loja do caro Sr. Madeira - disse Margarida - Mas, digo, o chá pode ser servido mais tarde. Passo aqui mais tarde, para conversarmos.
Assim despediu-se Margarida, filha de Júlia gramado, e foi indo em passos de quem tem todo tempo para se aproveitar, como uma hobbit livre. Sr. Cachopardo ficou feliz com a surpresa de Margarida, mas ele perdera a chance do chá, pelo menos na sua primeira jogada.
Então passrama-se sias assim: na gloriosa paz dos povos livres no pequeno Condado com Cachopardo e todos os hobbits. Foi então que umas cinco semanas se passaram quando o "Guardião" e mais dois anões de barbas pretas passaram secretamente entre os hobbits até chegarem na toca de Sr. Cachopardo. Era noite, muito escuro, e o porteiro dormia, caído no sono depois de uma vigilância ardua durante as horas anteriores.
Um dos anões bateu com seu machado na porta da toca do hobbit. O som ecoou por dentro da toca do Cachopardo, não demorou muito e ele abriu a porta. Apesar do sono, disse rapidamente para eles entrarem. nem memso até hoje sabe-se o que se discutiu na toca. Mas sabe-se que uma hora depois os três viajantes saíram.
O dia amanheceu, poucos hobbits haviam acordado. O porteiro estava tomando seu café quando Cachopardo passou calmamente, sem transparecer pressa, e disse:
"Até logo Daniel! Vou fazer uma viajem, não se preocupe, diga para os outros que mandarei notícias."
Assim sem dar tempo do porteiro responder, pois estava engolindo o café, cachopardo atravessou a rua e já havia cruzado a ponte, mas Daniel ainda fez um sinal com a mão.
Estava registrado, naquele dia 15 de Cerrinverno (equivalente ao nosso Outubro), a viajem de cachopardo para, não sabe-se exatamente, valfenda ou além destas terras.
------------
Continua....
Título: A Misteriosa Aventura
Autor: Demétrius "Sr. Cachopardo"
Gênero: Romance & Aventura
I
Sr. Cachopardo era um hobbit que estava com muita energia interior, era jovem, tinha um pouco mais de idade que os hobbits vintolentes tem. Era sábio, lia muitos livros de relatos que se passavam na terra-média. Pouca parte destes ele presenciou e pouca parte dos lugares que aconteceram ele passou.
Gostava muito das cores verde e azul, adorava a natureza e cuidava muito bem do jardim de sua toca. Vivia nos arredores de Bolsão, perto da Vila dos Hobbits. Tinha cabelos castanhos escuros, olhos verdes fortes, não era gordo, como a maioria dos hobbits, mas também não era magrelo. Ele era um tanto diferente dos hobbits, tinha um dom de inteligência impressionante, não fumava e nem bebia: era um hobbit intectual.
Amava viajar para fora do Condado, pelo menos uma vez ao ano. Passeava pelas terras amigas, ia até valfenda. Sempre trazia novidades para Bolsão e para a Vila, contrariava as velhas tradições e era considerado um verdadeiro aventureiro, um hobbit especial. Porém outros comentavam que ele era aventureiro e inteligente de mais para sua idade: "Ele é maluco! Não deve ser filho de hobbits normais! Alguma magia há nisso" diziam os folgados e fofoqueiros hobbits que não trabalhavam e sempre estavam no centro das reuniões e festas hobbitianas.
Mas enfim, Cachopardo nem se importava com estas opiniões, ele queria memso é ser feliz. Diziam numa época que ele andava suspeito e misterioso, pois saia apressado na maioria das vezes para fora do Condado. Visitava Bri, diziam, e tinha reuniões com homens misteriosos de lá, um deles era chamado de "Guardião". Não demorou muito e novas viajens aconteceram: desta vez era o "Guardião" quem foi até sua toca. Chegou de noite e saiu antes do Sol nascer.
Muitos hobbits andavam preocupados, outros até nem ligavam: "Cachopardo e seus mistérios", dizia um velho hobbit, porteiro da entrada da Vila pelo lado Sul. Ele sabia até demais, via Cachopardo passar nas mais variadas horas do dia apressado e sem falar muito.
Com o tempo as visitas do "Guardião" foi cessando e as viajens do Sr. Cachopardo também. A paradeira durou uns cinco meses: neste príodo de tempo os hobbits estavam é preocupados porque Cachopardo não viajava mais!
Numa tarde, no dia 9 de Sacromês, quando o Sol brilhava forte e os campos brilhavam belos e verdes em todo o Condado, Margarida, uma hobbit, de cabelos claros e olhos azuis, saltou no jardim de cachopardo e disse:
- Olá Cachopardo! Como seu jardim esta lindo!
- Oi! - levantou a cabeça, pois estava regando umas flores e rapidamente respondeu - Obrigado Margarida! Que honra receber-te em minha toca. Queres ou precisa de algo ?
- Oh, que atencioso! Não, obrigado mesmo, eu ouvi você assobiando e resolvi conferir o motivo de tanta alegria demonstrada através da bela harmonia de seu assobio.
- Nossa, belas palavra e apropriadas para uma bela hobbit! - respondeu alegremente Cachopardo - Vamos, entre, entre em minha toca. Vamos tomar um chá!
- Oh, não. É uma pena, tenho de ir, ainda preciso pegar uns cachimbos para meu pai, encomenddos lá na loja do caro Sr. Madeira - disse Margarida - Mas, digo, o chá pode ser servido mais tarde. Passo aqui mais tarde, para conversarmos.
Assim despediu-se Margarida, filha de Júlia gramado, e foi indo em passos de quem tem todo tempo para se aproveitar, como uma hobbit livre. Sr. Cachopardo ficou feliz com a surpresa de Margarida, mas ele perdera a chance do chá, pelo menos na sua primeira jogada.
Então passrama-se sias assim: na gloriosa paz dos povos livres no pequeno Condado com Cachopardo e todos os hobbits. Foi então que umas cinco semanas se passaram quando o "Guardião" e mais dois anões de barbas pretas passaram secretamente entre os hobbits até chegarem na toca de Sr. Cachopardo. Era noite, muito escuro, e o porteiro dormia, caído no sono depois de uma vigilância ardua durante as horas anteriores.
Um dos anões bateu com seu machado na porta da toca do hobbit. O som ecoou por dentro da toca do Cachopardo, não demorou muito e ele abriu a porta. Apesar do sono, disse rapidamente para eles entrarem. nem memso até hoje sabe-se o que se discutiu na toca. Mas sabe-se que uma hora depois os três viajantes saíram.
O dia amanheceu, poucos hobbits haviam acordado. O porteiro estava tomando seu café quando Cachopardo passou calmamente, sem transparecer pressa, e disse:
"Até logo Daniel! Vou fazer uma viajem, não se preocupe, diga para os outros que mandarei notícias."
Assim sem dar tempo do porteiro responder, pois estava engolindo o café, cachopardo atravessou a rua e já havia cruzado a ponte, mas Daniel ainda fez um sinal com a mão.
Estava registrado, naquele dia 15 de Cerrinverno (equivalente ao nosso Outubro), a viajem de cachopardo para, não sabe-se exatamente, valfenda ou além destas terras.
------------
Continua....