Skylink
Squirrle!
[Skylink e Erunámo] [O real e o verdadeiro de um cinzeiro]
Eterna busca
Qual é o encanto da vida,
Senão o de sonhar?
Qual é o sentido da vida,
Senão o sonho realizar?
*
O sonho, paroxítona tão simples,
Mas com significação tão elevada!
O sonho, realidades etéreas capazes
De encobrir a realidade enegrecida!
O sonho, já foi experimentado por todos,
Mas mantêm-se vivo somente nos que
[possuem Fé!
*
(Pois, qual é o alimento do etéreo,
senão a fé de quem nele acredita?!)
*
e qual é a medida de um sonho?
Decerto que é imensurável! Tamanho
Poder não é descrito em língua alguma!
É o que move este mundo enfadonho!
É o que ilumina meus olhos castanhos!
E é o que impede minha fuga às Brumas!
*
(Só?!, diz o descrente.
Sim, só!, diz o crente.
Realização simples e pura!
Completamente...pura!)
*
De tão belo, a ínfima realização
De ínfima parcela é capaz de justificar
A dor advinda da luta e da corrosão
Causadas pelo (embriagante) desejo de tocar
O que é necessário a nossa existência,
O Bem que nos completa, nos unifica a
[Essência!
E por isso escrevo hoje, pois fujo
Para o papel ao invés da Morte!
Fujo para o papel, pois o sujo
Com minhas mágoas e torno-me forte!
Forte, porque às mágoas esquecer
Ficam as alegrias, e por mais
Exíguas que sejam, ao aquecer
Meu espírito dolorido, jamais
Deixam-me perder a Fé no Bem
E na felicidade que ele contém!
Eterna busca
Qual é o encanto da vida,
Senão o de sonhar?
Qual é o sentido da vida,
Senão o sonho realizar?
*
O sonho, paroxítona tão simples,
Mas com significação tão elevada!
O sonho, realidades etéreas capazes
De encobrir a realidade enegrecida!
O sonho, já foi experimentado por todos,
Mas mantêm-se vivo somente nos que
[possuem Fé!
*
(Pois, qual é o alimento do etéreo,
senão a fé de quem nele acredita?!)
*
e qual é a medida de um sonho?
Decerto que é imensurável! Tamanho
Poder não é descrito em língua alguma!
É o que move este mundo enfadonho!
É o que ilumina meus olhos castanhos!
E é o que impede minha fuga às Brumas!
*
(Só?!, diz o descrente.
Sim, só!, diz o crente.
Realização simples e pura!
Completamente...pura!)
*
De tão belo, a ínfima realização
De ínfima parcela é capaz de justificar
A dor advinda da luta e da corrosão
Causadas pelo (embriagante) desejo de tocar
O que é necessário a nossa existência,
O Bem que nos completa, nos unifica a
[Essência!
E por isso escrevo hoje, pois fujo
Para o papel ao invés da Morte!
Fujo para o papel, pois o sujo
Com minhas mágoas e torno-me forte!
Forte, porque às mágoas esquecer
Ficam as alegrias, e por mais
Exíguas que sejam, ao aquecer
Meu espírito dolorido, jamais
Deixam-me perder a Fé no Bem
E na felicidade que ele contém!