Shadowrunner
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Shadowrunner - O Corrompido
Havia uma semana que a comitiva de elfos estava viajando de Lórien rumo aos Portos Cinzentos. Ao contrário de seu Senhor e Senhora, este grupo decidiu ir ao sentido contrário do Arduin em direção a Valfenda, onde se encontrariam com mais um grupo.
O grupo era formado por 15 elfos relativamente jovens comparado à população de Lórien. A maioria tinha nascido no começo da Terceira Era do Sol, com exceção do líder do grupo, Atanvaryar, que era do começo da Segunda Era. Ao seu lado ia seu filho Vëon.
Hoje, haviam chegado na entrada da Floresta das Trevas, onde pararam para descansar. Atanvaryar advertiu o grupo para tomar muito cuidado nesta parte da viajem, pois a Floresta nos últimos tempos estava mais perigosa que o habitual.
Vëon estava sentado em uma pedra, admirando o Anduin e as terras que estava abandonando, rumo a Terra Abençoada. O pôr-do-sol dava um aspecto ainda mais belo àquelas terras, que o fez lembrar de Annë, uma linda elfa com a qual se apaixonou a 50 primaveras atrás, quando a conheceu, mas só agora que eles decidiram se casar, mas com os últimos acontecimentos na Terra Média, decidiram adiar para se unirem em Valinor. Ela partiu antes dele, junto com as outras elfas, pois naqueles tempos o perigo não estava tão próximo. A esta altura, ela certamente já se encontrava em Valinor. Pensava em como era deveria estar feliz em lugar tão belo e abençoado como aquele. Mas Vëon lembrava de cada detalhe dela como se a tivesse visto a pouco tempo, com seus cabelos loiros e lisos e sua roupa branca como as nuvens.
Imaginava como devia ser Valinor, com águas cristalinas, árvores imponentes e belas e demais coisas maravilhosas que deveriam haver lá. Encontrar com os sábios dos sábios que lá se encontram e desfrutar das mais belas canções e prazeres ao lado de sua amada. Mesmo nunca pondo os pés na Terra Abençoada, sentia uma vontade intensa de chegar lá, como se sentisse saudade de algo que nunca conheceu, mas que o atraía de uma forma arrebatadora. Difícil de esplicar, mas fácil de sentir.
Estava na hora de partir. O grupo entrou na Floresta das Trevas com um pesar no coração, pois havia algo de ruim na floresta, uma aura maléfica pairava no ar, mas não era identificada sua origem. Os elfos nem cantaram nessa parte do caminho, coisa que fizeram na viajem inteira. Caminhavam pela trilha feita a muito tempo por seus parentes em fila indiana, atentos ao menor ruído da floresta.
A Floresta estava silenciosa. O único som constante o balançar dos galhos por causa do vento.
No meio da noite, Vëon avistou ao longe, bem acima nas árvores uma criatura parada, que para olhos humanos seria uma forma humanóide, ereto em cima de um grosso galho. Mas para um elfo era facilmente identificável, era um elfo, com vestes, cabelos e olhos negros e uma pele pálida. Ele estava com uma aljava feita de couro, aparentemente, uma espada na bainha e um arco na mão. Ele estava parado como uma estátua observando os viajantes.
Havia uma semana que a comitiva de elfos estava viajando de Lórien rumo aos Portos Cinzentos. Ao contrário de seu Senhor e Senhora, este grupo decidiu ir ao sentido contrário do Arduin em direção a Valfenda, onde se encontrariam com mais um grupo.
O grupo era formado por 15 elfos relativamente jovens comparado à população de Lórien. A maioria tinha nascido no começo da Terceira Era do Sol, com exceção do líder do grupo, Atanvaryar, que era do começo da Segunda Era. Ao seu lado ia seu filho Vëon.
Hoje, haviam chegado na entrada da Floresta das Trevas, onde pararam para descansar. Atanvaryar advertiu o grupo para tomar muito cuidado nesta parte da viajem, pois a Floresta nos últimos tempos estava mais perigosa que o habitual.
Vëon estava sentado em uma pedra, admirando o Anduin e as terras que estava abandonando, rumo a Terra Abençoada. O pôr-do-sol dava um aspecto ainda mais belo àquelas terras, que o fez lembrar de Annë, uma linda elfa com a qual se apaixonou a 50 primaveras atrás, quando a conheceu, mas só agora que eles decidiram se casar, mas com os últimos acontecimentos na Terra Média, decidiram adiar para se unirem em Valinor. Ela partiu antes dele, junto com as outras elfas, pois naqueles tempos o perigo não estava tão próximo. A esta altura, ela certamente já se encontrava em Valinor. Pensava em como era deveria estar feliz em lugar tão belo e abençoado como aquele. Mas Vëon lembrava de cada detalhe dela como se a tivesse visto a pouco tempo, com seus cabelos loiros e lisos e sua roupa branca como as nuvens.
Imaginava como devia ser Valinor, com águas cristalinas, árvores imponentes e belas e demais coisas maravilhosas que deveriam haver lá. Encontrar com os sábios dos sábios que lá se encontram e desfrutar das mais belas canções e prazeres ao lado de sua amada. Mesmo nunca pondo os pés na Terra Abençoada, sentia uma vontade intensa de chegar lá, como se sentisse saudade de algo que nunca conheceu, mas que o atraía de uma forma arrebatadora. Difícil de esplicar, mas fácil de sentir.
Estava na hora de partir. O grupo entrou na Floresta das Trevas com um pesar no coração, pois havia algo de ruim na floresta, uma aura maléfica pairava no ar, mas não era identificada sua origem. Os elfos nem cantaram nessa parte do caminho, coisa que fizeram na viajem inteira. Caminhavam pela trilha feita a muito tempo por seus parentes em fila indiana, atentos ao menor ruído da floresta.
A Floresta estava silenciosa. O único som constante o balançar dos galhos por causa do vento.
No meio da noite, Vëon avistou ao longe, bem acima nas árvores uma criatura parada, que para olhos humanos seria uma forma humanóide, ereto em cima de um grosso galho. Mas para um elfo era facilmente identificável, era um elfo, com vestes, cabelos e olhos negros e uma pele pálida. Ele estava com uma aljava feita de couro, aparentemente, uma espada na bainha e um arco na mão. Ele estava parado como uma estátua observando os viajantes.