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[L][N@ndo][O coração de Lúmeon]

N@ndo

Escrevendo um livro fantástico
Autor: Fernando Meneses Marques [N@ndo]
Gênero: Fantasia Medieval
Título: O Coração de Lúmeon
Blog: http://lumeon.blogspot.com/

Bem, meu livro conta a história de uma incrível aventura que acontece com os elfos. A história se passa no ano 1372 da 2ª Era Vermelha do mundo de Dëëra.
Começa com uma viajem de uma família de elfos bem no fim da primavera. E chegando a seu destino, eles tem uma triste surpresa.

[FONT=&quot]Resumo[/FONT]
Uma cidade destruída, quase todos mortos, aparentemente um mago elfico sobrevive, seu nome era Lótu. O jovem elfo Linos Gonorín (nosso protagonista) conversa com o mago. E o mago lhe conta a história do coração de Lúmeon. A pedra que faz com que os elfos vivam eternamente. Porém, Goblins (elfos corrompidos pelo mal) tentam rouba-lo, pois eles estavam morrendo sem a pedra. Mais uma princesa consegue escapar dos ataques à cidade de Falin, mais ela carrega uma coisa muito importante com ela. A vida de milhares de elfos, o Coração de Lúmeon. A missão de Linos e de Lótu é: Encontrar a princesa, proteger a pedra e salvar os elfos!
Só estou precisando de um ilustrador xD

Vejam o 1º capítulo!

Capítulo 1
O Crepúsculo da Primavera
A partida

Era o ano 1372 da 2ª Era Vermelha. A primavera estava no fim. Muitas raças desse mundo se despedem da primavera com uma grande festa em um dia. E no dia seguinte, fazem outra grande festa para festejar a chegada do verão.
Era isso que os elfos faziam todos os anos. Preparavam uma grande festa, onde todos eram convidados. Muitas luzes, comidas e bebidas. Essas festas eram as únicas vezes que os elfos faziam questão de quebrar aquele silêncio monótono do dia-a-dia.
Ainda faltavam cinco dias para o fim da primavera e os elfos já começavam a preparar a festa. Crianças, adolescentes e adultos, todos ajudavam nos preparativos.
A cidade de Triberón estava alvoroçada. Triberón era uma cidade elfica linda. As casas ficavam apoiadas nos grandes pinheiros da floresta da harpa. As casas eram muito bem feitas, algumas até ficavam em cima das árvores. Se você olhasse um único pinheiro de cima a baixo, irá ver umas cinco casas, desde o solo, até o topo da árvore. Tinha uma praça no meio da cidade, com a estátua de Rellen. A elfica que fundou a cidade e que após uma longa viajem jamais voltou. A cidade tinha uma hospedaria onde os elfos se encontravam para beber e discutir.
– A festa desse ano vai ser talvez – suspirou Khiturin – a melhor de todos os tempos – Khiturin concluiu enquanto carregava algumas ervas que ele acabara de pegar na floresta.
Khiturin era como todos os elfos. Branco, alto, loiro, com cabelos longos. Ele era um elfo que estava quase sendo considerado um adulto. Ele tinha apenas 78 anos.
– É mesmo – Sorriu Linos – a cada ano que se passa, a festa fica maior.
Linos, igual à Khiturin era um jovem elfo igual aos outros. Porém, Linos era um pouco mais jovem que Khiturin, ele tinha 74 anos.
– Acabem logo com isso meus jovens! – Ordenou Divana.
Divana era uma das elfas mais velhas de Triberón. Ela tinha 367 anos, mais seu corpo ainda era escultural, pois os elfos, não morrem naturalmente e nem envelhecem.
– Sim senhora! – Khiturin e Linos disseram juntos, enquanto se levantavam dos bancos onde tinham acabado de sentar.
– Há! Linos, antes que eu me esqueça. Quando você terminar seu serviço, vá falar com seu pai. Ele tem algo para te contar – Avisou Divana, enquanto arrumava seu longo e loiro cabelo.
– Sim – Disse Linos, que rapidamente correu para alcançar Khiturin.
O primeiro dia de trabalho para a festa tinha sido maravilhoso, e já começava a anoitecer. Vários elfos começaram a voltar para suas casas. Um deles era Linos.
– Pai, o que o senhor deseja? – Linos perguntou enquanto fechava a porta de sua casa. A porta era retangular e era de madeira. Tinha uma maçaneta dourada na porta, que entrava em contraste com o marrom da madeira.
– Vá arrumar suas trouxas. Amanhã viajaremos para Falin. É lá onde mora seu tio, e é lá que passaremos todo o verão. – Gurgenif suspirou – Sairemos amanhã cedo, assim que o dia alvorecer. – Gurgenif sentou-se em uma poltrona verde escuro, por sinal, muito confortável e começou a ler um livro grosso escrito em elfico.
– Mais para que tanta presa meu pai? – Linos sentou-se em um banquinho de madeira ao lado de seu pai.
– A viajem é um pouco longa. Pretendo chegar lá junto com a primavera. – Gurgenif respondeu a pergunta de Linos enquanto coçava seu olho com sono. – O que esta esperando? Vá fazer suas trouxas meu filho! – Gurgenif levantou-se e foi em direção a seu quarto. Seu quarto era bem grande. Tinha uma porta, parecida com a da sala, que ficava do lado esquerdo do quarto. Uma cama de casal, com um estilo dos elfos da parte oriental do continente. Tinha um armário grande e de madeira, bem ao canto e ficava do lado direito do quarto. Tinham um espelho bem simples perto da porta e uma janela bem em frente à cama, que dava para as ruas de Triberón.
Após arrumar suas coisas, Linos foi dormir ansioso pela viajem. Eles iam a Falin. Uma cidade elfica fantástica que ficava na parte oriental do continente. Era famosa pelo grande lago Lúmeon. Ele tinha águas azuis e cristalinas. Se banhar nele era um programa e tanto em um verão quente.
No dia seguinte, bem cedo, a família Gonorín, estava de partida. Linos se despediu de Khiturin e de seus outros amigos e entrou na charrete. Todos foram se despedir dos Gonoríns, pois era uma família muito trabalhadora, e os elfos admiravam isso.
 
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