Melkor- o inimigo da luz
Senhor de todas as coisas
[Melkor, o inimigo da luz] [Um vulto de manhã]
- Bom dia! – seu amigo lhe disse, fechando a porta do quarto.
- Bom dia – ele pensou.
“Mas ele não me deu bom dia, ele deu bom dia para aquela coisa se levantando...”. Na sua frente, um vulto ia se movendo. Fechou os olhos e voltou a dormir. Alguém fechou a porta e ele continuou sorrindo, embrulhado no seu cobertor, feliz por não ter que acordar cedo.
Que coisa se levantando?, ele pensou. Sentou-se ofegante e olhou pros lados. Ei, gritou, você ainda está aí? Alguma coisa estava errada. Jogou o lençol e tudo que estava na cama para o lado e procurou, trêmulo, o interruptor do abajur. A luz não acendia.
“Caramba!”. Não precisava de luz, entrava claridade o bastante pela janela e ele conseguia enxergar o quarto inteiro. Não havia vulto algum ali. Ele havia mesmo visto alguma coisa no quarto? Talvez a sonolência...
Não! Ele se lembrava de ter dito exatamente aquilo, que seu amigo havia falado com a coisa se levantando e não com ele. Não restavam dúvidas. Havia mais alguma coisa ali.
Correu para a porta, tropeçando nos colchões no chão. A porta estava trancada. Olhou embaixo das camas, em algum lugar haveria alguém, a não ser que aquilo que havia saído pela porta...
Maldição! Não havia mais tempo, só restava uma única resposta: o armário. Foi em direção a ele, na ponta do pé, colocou as mãos nas maçanetas e abriu violentamente. Somente roupas.
O que estava acontecendo? Ele via claramente, aquele vulto, seu amigo dizendo bom dia, ele sorrindo e fechando os olhos, feliz por ainda ter alguns minutos de sono... O que foi aquela sombra que ele viu?
A luz foi ficando mais fraca... Ele foi se resignando... Deitou-se num colchão qualquer, no chão, fechou os olhos e dormiu sentindo muito frio. Nunca mais acordou.
- Bom dia! – seu amigo lhe disse, fechando a porta do quarto.
- Bom dia – ele pensou.
“Mas ele não me deu bom dia, ele deu bom dia para aquela coisa se levantando...”. Na sua frente, um vulto ia se movendo. Fechou os olhos e voltou a dormir. Alguém fechou a porta e ele continuou sorrindo, embrulhado no seu cobertor, feliz por não ter que acordar cedo.
Que coisa se levantando?, ele pensou. Sentou-se ofegante e olhou pros lados. Ei, gritou, você ainda está aí? Alguma coisa estava errada. Jogou o lençol e tudo que estava na cama para o lado e procurou, trêmulo, o interruptor do abajur. A luz não acendia.
“Caramba!”. Não precisava de luz, entrava claridade o bastante pela janela e ele conseguia enxergar o quarto inteiro. Não havia vulto algum ali. Ele havia mesmo visto alguma coisa no quarto? Talvez a sonolência...
Não! Ele se lembrava de ter dito exatamente aquilo, que seu amigo havia falado com a coisa se levantando e não com ele. Não restavam dúvidas. Havia mais alguma coisa ali.
Correu para a porta, tropeçando nos colchões no chão. A porta estava trancada. Olhou embaixo das camas, em algum lugar haveria alguém, a não ser que aquilo que havia saído pela porta...
Maldição! Não havia mais tempo, só restava uma única resposta: o armário. Foi em direção a ele, na ponta do pé, colocou as mãos nas maçanetas e abriu violentamente. Somente roupas.
O que estava acontecendo? Ele via claramente, aquele vulto, seu amigo dizendo bom dia, ele sorrindo e fechando os olhos, feliz por ainda ter alguns minutos de sono... O que foi aquela sombra que ele viu?
A luz foi ficando mais fraca... Ele foi se resignando... Deitou-se num colchão qualquer, no chão, fechou os olhos e dormiu sentindo muito frio. Nunca mais acordou.