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[L] [Masei®][Lágrimas Amargas]

Masei®

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[Masei®][Lágrimas Amargas]

“Um grito frio e profundo corta os tufões de ódio e pavor na Terra Negra; a penumbra de um vulto parece se enfurecer à medida que o grito ganhava volume e grandiosidade. Cabelos esvoaçavam como nuvens negras enquanto mãos e braços se entrelaçavam e passavam desesperadores pela cabeça, sem rumo nenhum, uma mistura mórbida de ódio, desespero, medo, amor, dor, culpa e tudo que há de melhor e de pior num coração vivo”.
- Assim pode ser descrito o genuíno fruto de minha imaginação, talvez seja só lucidez de minha mente, mas talvez seja o prelúdio de uma longa e impetuosa história... Sem fim.

Capítulo 1 – Lágrimas Amargas

Silêncio. O silêncio era a única certeza daquela imensidão branca e eterna; um oceano vazio sem margens, sem profundidade, sem substância, sem nada, um Nada. Aos poucos foi-se preenchendo a partir de um único ponto, que julguei ser minha própria vontade, daquele minúsculo ponto, o todo branco começou a se transformar em preto, até que esse temível negror tomasse conta de toda minha consciência. Eu via apenas um negro, uma falta de luz incrível, não se via nada, talvez não fosse para ver alguma coisa, apenas para pensar, não tive tempo nem de começar a refletir sobre algum ocaso, e minha visão começou a clarear, apenas de leve, parcialmente; podia ver um campo extenso e escuro, era de noite. Não havia luz, a lua estava subjugada às nuvens densas cheias de tempestades, que logo começariam a cair com tamanha fúria e vigor que o barulho da chuva no ferro das armaduras parecia como uma sinfonia de morte, um réquiem repetitivo e forte. Todos gritavam; quando eram atingidos, urravam como bestas a serem atiçadas; uns choravam sem coragem de viver, de lutar, e morriam sem poder falar palavra. Estava vendo tudo de um plano superior, como se estivesse sentado nas nuvens olhando para os homens, como um Deus deve fazer, me senti um Deus, e senti pena e ódio daqueles homens se matando, pois deveria ser isso que os Deuses faziam, sentavam nas nuvens e sentiam pena de nós por sermos tão... Do jeito que somos. Não sei descrever o que o homem é pra si mesmo, não sou um Deus, e reconheci-me no meio da barbárie; espada e escudo, armadura e elmo, força e bravura; lutava enfurecido; minha espada atingia tantas cabeças e torsos à minha volta, de alguma forma deveriam saber quem eram meus aliados e quem era meus inimigos, aqueles que eram, de alguma forma, contra a causa que eu defendia, contra nossos objetivos. Objetivos, eu tinha algum? Ou estava ali sem nem ao menos saber por que estava lutando? Pois na grande maioria das vezes é assim que acontece.
Sem que pudesse distinguir o tempo em que estive de pé, um homem me atingiu pela fronte, cai no chão enlameado, estava no chão, molhado e vermelho de sangue, não podia cheirar a essência forte do meu sangue quente, mas podia senti-lo escorrendo pelo meu rosto e enchendo minha garganta e minha boca. A visão foi se espairecendo, não via mais nada, de novo voltara ao todo negro, o vazio novamente me circundava, não via, mas ouvia, por isso não morria. Ouvia com maior nitidez os terríveis sons da guerra, o ferro das espadas açoitando cabeças e perfurando a carne humana, o grito de horror, as espadas se chanfrando com um barulho horrendo, os escudos se estilhaçando e os elmos se partindo, a chuva ainda caia na forma de uma terrível tempestade como se os Deuses, dos quais julguei ser um deles por um momento, estivessem tentando lavar aquele horror sanguinário e sem sentido. Mas o sangue não parava de ser derramado, uma matança desenfreada, as espadas ainda matavam e as flechas ainda zuniam fria e secamente tirando vidas sem mais nenhum objetivo ou destino.
O som parecia aumentar à medida que eu tentava me desvencilhar daquela horrível sensação, mas estava no chão, impotente, apenas ouvindo à voz da guerra, da morte, que parecia gritar na minha mente apenas para me enlouquecer e ceder ao Deus do Fim. Aos poucos voltei a enxergar novamente, mas teria desejado morrer a ter de ver aquela imagem da guerra, que não se importava comigo e nem com os outros milhares de corpos estirados sem vida no campo aberto, inimigos e aliados, que agora já não eram tão diferentes. Alguém estava me levantando, tentei olhar para seu rosto e ver quem era aquele que me privava da morte, mas o som da guerra foi desaparecendo e o rosto desconhecido também; e tudo retornou ao Branco, ao Vazio.

Despertei. Sim, pois estava sonhando, perdido num mundo de pesadelos. Estava na taverna, e finalmente lembrei de mim, do eu vivente, deixando para trás aquele que morria na imaginação, e aquela terrível lembrança, ou seria um prenúncio? Eu não sabia, nunca soube e não tinha tempo para pensar naquilo. Levantei a cabeça e vi uma fila de homens saindo do lugar, não sabia quem, mas no fundo eu conhecia cada um deles, mas estava demasiado cansado para essas cosias, e a iluminação a velas do lugar também não ajudava em nada. Bella estava arrumando e empilhando as cadeiras do lugar em cima das mesas, junto de Khalmyr; lembrar os nomes era sempre algo que me alegrava. “- Quanto mais nomes você lembrar, mais longe estará de ser um velho senil, como eu.” – dizia meu pai antes de morrer.

Levantei e saí da taverna, o ar fresco me deu forças e levou embora minha preguiça, embora ainda me faltasse a vontade de voltar para casa, não por Branca que estaria me esperando no seu belo vestido de cetim azul; mas sim, por saber do que teria que fazer.
A rua estava deserta, a não ser pelos homens, já muito ébrios, que andavam cambaleantes e trôpegos em direção da fonte, para onde eu também estava indo. Ainda havia um contingente de pessoas sentadas nos bancos que circulavam a fonte, esta que logo ficaria toda iluminada pelo suave brilho das Lantars, que a essa hora da noite, brincavam nas águas cristalinas da fonte, sem serem atormentadas por ninguém, como se fosse um ritual que deveria ser refeito toda noite.
Antes que as Lantars preenchessem o lugar, debrucei-me por sobre a água que era despejada por três belas mulheres de formas angelicais, de três lados diferentes, lavei o rosto com aquela água fria, talvez para me trazer vitalidade, como diziam diversas lendas sobre diversas fontes. Fiquei a olhar as ondulações da fonte, cansado e esgotado, até que elas parassem e a água voltasse ao seu estado espelhado, onde pude ver meu rosto escuro e largado, machucado; mas o que me chamou a atenção foi a grande Lua que luzia no céu, brilhava fria e branca, bela e poderosa, era Istarirph, o Mundo Branco, do Conselho, que olhava por nós, em Vantivoar. Ao redor da Lua, salpicavam estrelas maravilhosas que cintilavam como diamantes num manto negro, era algo maravilhoso, o céu de Lonak era algo incrível, deixei as estrelas e voltei para casa, junto de um monte de almas cansadas.

Entrei na rua de casas, como chamávamos. A minha casa era como todas as outras. Todas tinham um jardim da largura da fronte da casa. Passei pelo portão baixo de ferro branco e atravessei o jardim num caminho de pedras e finalmente estava na porta feita de madeira como todas as outras. Entrei, e lá estava ela, Branca, sentada em uma bela poltrona de veludo negro envolta em cobertas, os olhos perdidos na quentura do fogo que crepitava na lareira, única fonte de luz da casa, o que tornava o lugar quente e escuro, torneado com sombras bruxuleantes nas paredes brancas. Sentei-me na poltrona à frente dela e dei um longo suspiro.
- Quer que eu lhe prepare um chá? – ofereceu ela, ao notar que eu havia chego.
- Não precisa. Estou bem. – E ela tornou a olhar a lareira que cantava sozinha, era o único som da casa, que mergulhara num silêncio quase palpável. Durante todo aquele tempo sem fala e de silêncio, peguei-me olhando para Branca, como se fosse uma primeira vez, aquela primeira vez. Encantadora era ela, a pele alva como neve, os cabelos que lhe pendiam até os seios eram louros como ouro e cintilavam de modo mágico junto daquele fogo vivo; os olhos, de um verde campestre, carregavam uma expressão angelical e divina; o vestido de cetim azul mal aparecia escondido na coberta.
- E então? – Perguntou ela subitamente como se tivesse lembrado de algo há muito esquecido. Percebendo finalmente o que ela queria com aquela pergunta, voltei a me lembrar de modo incomum daquele sonho que tive na taverna, o que me pareceu muito estranho no momento, depois me veio à mente a bela imagem das estrelas refletidas na fonte de cristal.
- Qual será o nome de nosso filho? – tornou a perguntar. Olhei para o fogo como se quisesse achar algo lá dentro e também para não ver a reação de Branca.
- Masei! Será Masei.

Nada foi dito, Branca permaneceu calada como se procurasse absorver aquele nome e jamais esquece-lo; olhei para ela, deixando o fogo e vi que me olhava, seus olhos de esmeraldas cortavam meu corpo e tocavam minha alma de tão limpos e puros que eram. O que me trouxe à realidade, fora daqueles olhos, foi o piar baixo das Lantars que agora chegavam no vilarejo para iluminar todo o lugar, enquanto brincavam e cantavam umas com as outras. Olhando pela janela pude ver a bela dança que era o andar daqueles pequenos seres. As Lantars, para quem nunca viu ou não conhece, são seres que cabem na palma da mão; têm duas pernas, dois braços e uma cabeça como a nossa, são amarelos e seus cabelos são feitos de luz, algo parecido com o fogo da lareira, mas não poderia ser fogo, na água da fonte elas continuavam a brilhar, às vezes até mais intensamente. Nunca soubemos onde moravam e nem se existiam machos da espécie, nem como nasciam e nem nada; apenas sabíamos que assim que a noite começava a cair, elas desciam das montanhas e iam a direção da fonte de Lonak, iluminando todo vilarejo, pois as Lantars vinham das Quatro Ruas de Lonak. O que nos levava a crer que existisse Lantars tanto nas Florestas Negras como nas Montanhas, mas nunca dedicamos nosso tempo no estudo das Lantars, era algo comum, cotidiana demais para que perdêssemos nosso tempo com um estudo sobre elas. Elas existiam e iluminavam a noite escura, para nós isso já era o suficiente. E elas piavam, um agudo quase de criança, e cantavam alegres, e foi justamente esse canto lírico que me tirou do transe preso àqueles olhos.

Acabo de perceber que eu estava refletindo sobre as Lantars, também naquele momento, e não somente agora, enquanto escrevo.

Olhei Branca, e algo começou a crescer dentro de mim, uma tristeza horrível, que me corroia por dentro, apertando minha garganta e me forçando a chorar. Coloquei-me de joelhos à frente de Branca, chorava e ela me olhava com seus olhos ternos e belos, abracei teu ventre que guardava o meu mais precioso sentimento, o fruto de nosso sincero amor.
- Masei, você disse! Masei será! – disse ela enquanto passava sua mão carinhosamente pelos meus cabelos. Eu ainda chorava, o fogo crepitava, os móveis rangiam, as Lantars piavam e Branca me olhava. Doce ser de minha paixão. Acabei por adormecer ali, aos braços e à magia de Branca, meu eterno amor.

Jamais vou me lembrar o que sonhei aquela noite, se é que eu tinha sonhado com algo, isso se eu realmente dormira. Não duvido que eu tenha sonhado com aquela terrível cena de guerra ou até mesmo com Lantars, mas o mais instigante foi que acordei na cama, disso sim eu me lembro.
Ouvi o barulho de cascos, talvez nos meus sonhos que duvidava tê-los, mas eram cascos e uma voz grave, que me acordou naquela fatídica noite, a voz, gritava meu nome. Não tinha forças, não tinha vontade de levantar, como se de fato tivesse guerreado enquanto dormia. Meu coração tornou-se pesado e naquele momento em que nada se movia do meu corpo, o coração chorava e eu sabia disso, minha mente tentava se anuviar, como se recusasse a viver. Eu poderia chorar e aliviar minha dor, mas também não tinha forças para isso, eu queria ficar ali para sempre, preso à cama; mas a voz tornou a chamar.
- Estão te chamando, Narvik.
Era Branca que falava parada no parapeito da janela que se abria para o luar, deixando o vento soprar como brisa leve e morna. O vestido de cetim tremeluzia naquele corpo perfeito, dançando ao passo dos cabelos dourados que pareciam abençoados pela luz de prata da Lua que cintilava alegre no firmamento; ou pelo menos eu desejava que fosse assim.
- Não quero ir!

Branca nada respondeu, permaneceu parada, imóvel, intocável, invencível, insensível. Levantei da cama e fitei-a nos olhos. Em algum lugar daquele corpo, daquela alma fria, existia amor, compaixão, piedade e até tristeza; mas não conseguia enxergar, cego de tristeza, cego de pudor, pois ela estava sim, de fato, muito triste, estava nos seus olhos, marejados de lágrimas. Senti-me amado e de certa forma satisfeito, como se as lágrimas naqueles olhos divinos me tirassem a tristeza, como podia? Mas logo tive pena dela, pois chorava, e se apoiou no parapeito da janela, virando o rosto como se para contrair as lágrimas e impedir elas de escorrer pelo seu belo rosto. Senti naquele momento que tinha sido como uma árvore rígida e forte derreter como neve no sol.
- Branca...
Não consegui continuar, não sabia como. Precisava continuar? Meu coração, cansado de tristeza, insistia em lacrimejar, sentia como houvesse uma pedra, não, uma montanha inteira alojada em minha garganta. Fechei meus olhos, era uma maneira de fugir de tudo, da realidade, do rosto triste de minha amada. Ainda chorava, feito criança, um choro sentido, cada lágrima me fazia sentir mais fraco, frágil, impotente; buscava algo para segurar, e nunca mais soltar. Sentia como se minha vida acabasse, e como numa história, vi ela passar diante de meus olhos.
Num ímpeto horrível, talvez à minha vontade, que sabia que havia definhado há muito, apenas as coisas belas de minha vida apareciam naquela história em imagens. Vi quando observei pela primeira vez, Branca naquela Floresta maravilhosa da Terra do Sol, Caliondor, ela cantava sem destoar do vento, das águas, das árvores, da natureza, da vida, de nada, era perfeita, harmoniosa, feliz. E nesse momento me senti culpado, culpado de ter tirado ela daquele lugar maravilhoso, onde ela sempre deveria ter ficado, para traze-la ao meu lado, onde iria sofrer, sofria, e sofreria mais ainda. Continuava a ver as imagens passando em minha cabeça, vi as diversas noites em que olhávamos junto o luar de inverno, limpo e mortal, assim como o amor, o amor que eu tinha por Branca. As imagens passavam como se alguém quisesse me mostrar o que estava deixando para trás, esquecendo, mesmo contra minha vontade, como se disso, eu já não soubesse.

Por que somos postos a provas como estas. Jamais um homem estará pronto para abrir mão de um amor tão verdadeiro e intenso como era com nós dois e trocar, pela morte. Sem nem ao menos o direito da escolha.

Cai de joelhos, ainda amargando o momento de tristeza, e mais uma vez, a idéia da morte me surgiu como uma solução, uma salvação, libertação de meu próprio ser acuado; me senti traído, pelos Deuses, criadores da Vida... Não, traído por mim mesmo, traí a mim mesmo ao desejar a morte e renegar a Chama Eterna, negar a existência e fugir, de Branca... Egoísmo pensar a morte e deseja-la da mesma forma que o amor faz. Amava a morte? Não, não poderia ser.
- Eu voltarei. – disse sem forças.
Finalmente abri os olhos, ela já deixara de chorar, e eu de joelhos ainda à sua frente, agora tentava chegar até aquela alma pura. Não conseguia, mas era tanto minha vontade que abracei teu ventre novamente, desejando nunca mais largar, mas já consciente do inevitável, de que teria que faze-lo. Não sei quanto tempo se deu desde então, mas podia sentir seu calor vivo num bater limpo e nítido do coração. Lembrei-me do meu filho e novamente chorei.
- Amo-te... Narvik.
Branca falou num suspiro baixo e de tão sincero e verdadeiro que tinha sido aquela declaração, que só a lembrança daquele momento me traz lágrimas aos olhos e me entristece por um bom tempo, pois nunca mais a vi. E no momento em que pensei em falar algo, talvez para conter algo que eu nem ao menos entendia ser, três homens entraram na casa para me levar, talvez à morte, talvez à glória, mas certamente não seria à felicidade, que deixara na casa naquele momento. Não ofereci resistência, deixei que me levassem. Não tinha forças, ou talvez não queria, olhar para minha amada uma última vez, que sabia estar desolada, triste e apagada; nem um adeus, um mero aceno, nada. Apenas chorei, chorava e senti o coração gelar, levei as mãos ao coração como se tentasse ajuda-lo, não tinha como, um duro fardo de segurar, ela falou novamente.
- Volte... Por favor.

Nunca mais voltei.
Sai da casa, e a brisa tocou meu rosto molhado de suor e lágrimas, colocaram-me no dorso de um cavalo negro e começamos a andar, lutava dentro de mim mesmo, poderia saltar do cavalo lutar contra aqueles homens que nem conhecia, mas ia ser morto, Branca não merecia ver o corpo estirado e o sangue de seu amado no jardim, sim, pois ela me amava, e eu sabia disso, renunciei finalmente à qualquer idéia de rebelião contra aquele duro dever. Fomos até a fonte, lembro disso, pois a última visão antes de cair num sono profundo cheio de turbilhões de pesadelos, foi a imagem da fonte pegando fogo, pois era o que parecia aquela dança das Lantars na fonte, era como se a fonte estivesse realmente pegando fogo, essa imagem me levou à crer que estava de volta para casa, olhando para a lareira ao lado de Branca, de tão forte que era meu desejo de voltar e minha loucura naquele momento, olhei para o lado para ver se ela estava lá enrolada numa colcha. Não, mas ela não estava lá, apenas o breu da noite bruxuleando em sombras esparsas e o som tiritante dos cascos na pedra.
 
Aeee galera... Quem chegar até esse meu post tendo lendo tudo, peço que postem suas opiniões, o que acharam e tudo mais. Estou escrevendo atualmente o segundo capítulo, e desenhando ambientes assim como seres da histórias. Conto com vcs...
 
ta muito bom , mais escreva mais em post separados assim vc faz com que as pessoa tenham mais curiosidades, e tambem o texto não fica cansativo
tá,

parabens tá 10 :clap:
 
Evestar disse:
Masei® disse:
Como assim em posts separados?

vc em vez de colocar toda a historia junta em uma mensagem só coloque ela em mensagens separadas :D

Evestar disse:
Masei® disse:
Mas aí seria flodd num seria?

acho que sim, mais vc entendeu né :D
Ao invés de postar de uma só vez um texto imenso, poste e 'pequenas doses'. Use o bom senso.

Leia aqui para maiores dicas.

Da próxima vez, peço que faça título do tópico de acordo com o padrão. Eu já editei seu título.

E nada de floods aqui. :aham:
 
Masei® disse:
Valew... Mas o que achou do texto? hehe...
Agora, li com extrema atenção.

O texto está bom, pelos motivos seguintes:

- Boa seleção de palavras;

- Eficiência ao transcrever o amargor trágico da guerra na visão do personagem-narrador, pois não houve irritantes apelativos para demonstrar o horror de uma batalha;

- Apesar do tema clichê, houve sensibilidade ao descrever as situações, o que tornou o texto mais agradável.


Contudo, o texto possui algumas falhas, e peço licença para apontá-las:

- Preste atenção especial na pontuação, algo essencial para harmonia e melodia de um texto. Em muitas passagens, há vírgulas onde deveriam estar pontos, ponto-e-vírgulas onde vírgulas ou pontos seriam mais apropriados, e quaisquer outros arranjos errôneos entre estes três. Há inúmeras falhas nesse sentido, de modo que me tomaria tempo demasiado apontar todas elas. Releia seu texto e encontre-as;

- Deveriam haver mais parágrafos. Identifiquei, pelo menos, dez parágrafos possíveis. Parágrafos longos são cansativos ao leitor.


Você escreve muito bem, e criou uma ambientação agradável. Continue treinando, lendo mais livros, e escrevendo mais histórias como essa.
 
Realmente todos os meus textos têm essa falha... De pontuação... NUm sei pontuar hehe...

Mas eu queria também passar neste texto algo como uma correria, como se tudo transcorresse rapidamente na mente dele, seria algo como uma corrida cheia de informações onde você vai ficando mais nervoso chegando ao fim pois ainda está captando informações do meio... Deu pra entender?
 
Masei® disse:
Realmente todos os meus textos têm essa falha... De pontuação... NUm sei pontuar hehe...
Aprenda; por motivos que apontei anteriormente, pontuação é essencial. 8-)

Masei® disse:
Mas eu queria também passar neste texto algo como uma correria, como se tudo transcorresse rapidamente na mente dele, seria algo como uma corrida cheia de informações onde você vai ficando mais nervoso chegando ao fim pois ainda está captando informações do meio... Deu pra entender?
Há outras maneiras de se fazer isso, sem recorrer a parágrafos longos e pontuações errôneas. Só instisto em ambos os sentidos porque o textou tornou-se cansativo nesse sentido.

Leia cada vez mais livros, de autres diversos, mesmo os que nada tem a ver com ficção fantástica, afim de diversificar suas opções de narrativa.
 

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