Lukaz Drakon
Souls. I Eets Them.
[Lukaz Drakon] [Desconhecido]
Bom... esse eh o meu primeiro de cinco capitulos... gostaria q dissesem o q acharam jah q eh o meu primeiro!
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Desconhecido
1 -> inicio
Ele chegou coberto por sangue, e o que mais assustava é que não havia como saber se o sangue era dele ou de seus inimigos.
Durante os dois meses que ele passou se recuperando, apenas três pessoas o viam e eu não conhecia nenhuma o suficiente para ganhar passe livre lá dentro.
Na época, eu tinha 13 anos e (como a maioria dos garotos) tinha uma curiosidade imensa sobre tudo que havia para fora da vila, e queria saber tudo sobre o que vinha de fora.
Após dois meses ele começou a sair um pouco, mais na maioria do tempo se mantinha na cabana que ele estava ocupando. Quando estava fora, ocupava-se em fazer as tarefas que lhe eram oferecidas como forma de pagamento para ele. Apesar da minha curiosidade incrível, o Maximo que consegui conversar com ele era "oi", "não", "agora não" e coisas do gênero.
Depois de cerca de três meses ele acabou vindo ajudar meu pai, o chefe de armas da vila, a forjar algumas coisas. Era a minha oportunidade e sabia também que poderia ser a ultima já que corria o boato que ele estava de partida em no Maximo um mês.
Bom... esse eh o meu primeiro de cinco capitulos... gostaria q dissesem o q acharam jah q eh o meu primeiro!

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Desconhecido
1 -> inicio
Ele chegou coberto por sangue, e o que mais assustava é que não havia como saber se o sangue era dele ou de seus inimigos.
Durante os dois meses que ele passou se recuperando, apenas três pessoas o viam e eu não conhecia nenhuma o suficiente para ganhar passe livre lá dentro.
Na época, eu tinha 13 anos e (como a maioria dos garotos) tinha uma curiosidade imensa sobre tudo que havia para fora da vila, e queria saber tudo sobre o que vinha de fora.
Após dois meses ele começou a sair um pouco, mais na maioria do tempo se mantinha na cabana que ele estava ocupando. Quando estava fora, ocupava-se em fazer as tarefas que lhe eram oferecidas como forma de pagamento para ele. Apesar da minha curiosidade incrível, o Maximo que consegui conversar com ele era "oi", "não", "agora não" e coisas do gênero.
Depois de cerca de três meses ele acabou vindo ajudar meu pai, o chefe de armas da vila, a forjar algumas coisas. Era a minha oportunidade e sabia também que poderia ser a ultima já que corria o boato que ele estava de partida em no Maximo um mês.