Lord Kalaeth
Cavaleiro de Mordor
[lord kalaeth][a pedra azul]
A segunda lua ainda não estava no céu e já ele se tinha levantado, embora há 3horas ele estivesse ainda acordado.. Saiu de casa sorrateiramente, levando apenas a espada e a roupa que tinha corpo, embora soubesse que pudia nunca mais voltar.. Passou pelo quintal para levar algo que comer e correu em direcção aos portões da cidade. O guarda estava a dormir. Estava sempre a dormir a essa hora.. Ele passou a correr por entre os portões e foi a correr até ao abrigo das sombras da floresta, onde parou para descansar. Comeu os legumes que tirára da horta e recomeçou a correr, embrenhando-se mais na floresta, afastando-se da estrada, e procurando a clareira.. Passado um pouco encontrou-a.. Um espaço de luz no meio da floresta de escuridão. Ali parou de novo. Sabia que os animais não o atacariam ali dentro, estava protegido enquanto permanecesse ali. Mas não podia ficar lá muito mais tempo. Tinha de encontrar as ruinas da torre, e uma vez lá dentro procurar pela pedra azul.. Quando a segunda lua se pussese ele tinha de estar em casa com a pedra.. continuou, agora com mais atenção.. Ele sabia que da clareira havia um caminho para a torre.. Pelo menos fora o que o ancião lhe tinha dito.. Ele tentava lembrar-se das palavras exactas que o ancião lhe tinha dito.. já tinham passado tantos anos.. "há muito tempo atrás, na velha floresta sombria morava um feiticeiro, de grande poder e sabedoria, e diz-se que ele tirava todo o seu poder de uma pedra azul, que está sempre com ele, presa no seu manto.. Ele curava as pessoas com apens um toque da sua pedra.. Mas um dia, os Deuses zangaram-se com ele, por andar a intreferir nas escolhas deles sobre quem vive ou morre, e mandaram-lhe fogo do céu para castigar os seus pecados, e diz-se que ele ficou no cimo da torre, enquanto a torre ardia por debaixo dele, e abriu os braços e gritou por ajuda aos deuses, mas eles abandonaram aquele que os tinha abandonado, e deixaram-no queimar.. Mas a pedra não ardeu, diz-se que depois da ruina do torre, nunca mais ninguem foi para lá, e as ruinas ainda se erguem no meio da floresta.. E algures lá no meio está a pedra azul".. Apesar dos anos ainda se lembrava.. Ali estavam as ruinas, tão perto.. Correu para lá...
A segunda lua ainda não estava no céu e já ele se tinha levantado, embora há 3horas ele estivesse ainda acordado.. Saiu de casa sorrateiramente, levando apenas a espada e a roupa que tinha corpo, embora soubesse que pudia nunca mais voltar.. Passou pelo quintal para levar algo que comer e correu em direcção aos portões da cidade. O guarda estava a dormir. Estava sempre a dormir a essa hora.. Ele passou a correr por entre os portões e foi a correr até ao abrigo das sombras da floresta, onde parou para descansar. Comeu os legumes que tirára da horta e recomeçou a correr, embrenhando-se mais na floresta, afastando-se da estrada, e procurando a clareira.. Passado um pouco encontrou-a.. Um espaço de luz no meio da floresta de escuridão. Ali parou de novo. Sabia que os animais não o atacariam ali dentro, estava protegido enquanto permanecesse ali. Mas não podia ficar lá muito mais tempo. Tinha de encontrar as ruinas da torre, e uma vez lá dentro procurar pela pedra azul.. Quando a segunda lua se pussese ele tinha de estar em casa com a pedra.. continuou, agora com mais atenção.. Ele sabia que da clareira havia um caminho para a torre.. Pelo menos fora o que o ancião lhe tinha dito.. Ele tentava lembrar-se das palavras exactas que o ancião lhe tinha dito.. já tinham passado tantos anos.. "há muito tempo atrás, na velha floresta sombria morava um feiticeiro, de grande poder e sabedoria, e diz-se que ele tirava todo o seu poder de uma pedra azul, que está sempre com ele, presa no seu manto.. Ele curava as pessoas com apens um toque da sua pedra.. Mas um dia, os Deuses zangaram-se com ele, por andar a intreferir nas escolhas deles sobre quem vive ou morre, e mandaram-lhe fogo do céu para castigar os seus pecados, e diz-se que ele ficou no cimo da torre, enquanto a torre ardia por debaixo dele, e abriu os braços e gritou por ajuda aos deuses, mas eles abandonaram aquele que os tinha abandonado, e deixaram-no queimar.. Mas a pedra não ardeu, diz-se que depois da ruina do torre, nunca mais ninguem foi para lá, e as ruinas ainda se erguem no meio da floresta.. E algures lá no meio está a pedra azul".. Apesar dos anos ainda se lembrava.. Ali estavam as ruinas, tão perto.. Correu para lá...
