• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

[L] [Litzhel] Caminhada no vazio - Parte I e II

Litzhel

Delirium
[Litzhel] Caminhada no vazio - Parte I e II

Ventava muito, estava frio, raios iluminavam a noite escura e misteriosa. Sozinha, Mary, estava apavorada. Não sabia o que fazer, como sair daquele lugar. Seus pulsos se encontravam amarrados numa árvore, presos por uma corda grossa, com aparência velha. A árvore era alta, cheia de galhos, que balançavam com o vento forte e ruidoso. Seus pulsos sangravam.
De repente, um daqueles raios, que caiam sobre o mar e sobre a terra, caíram sobre a árvore onde Mary se encontrava. Um de seus galhos, desprendendo-se do tronco, foi jogado bruscamente ao chão, fazendo assim um barulho ensurdecedor.
Mary deu um salto da cama, com o coração a sair-lhe pela boca e os olhos tentando se abrir depois de uma noite mal dormida. Ainda não entendia muito bem o que tinha acontecido. Olhou ao seu redor e constatou que estava em um quarto. Levantou-se da cama, e com os pés descalços no assoalho da casa velha, foi andando calmamente em direção à porta...

(continua...)

-----------------------
Bom, esse foi primeiramente, um inicio de um livro de romance.. meio que policial.. mas agora eu modifiquei o estilo, e vai sair algo que eu acho que é mais legal. Não é muito bem escrito, porque eu ainda nao tenho muita habilidade com a escrita de "estorias", mas quem sabe possa resultar em algo legal. ;)

Coloquei uma parte pequena, porque ainda tenho q ajeitar algumas coisas na outra parte...
 
.. Mary estava na frente da porta agora, olhava ela com um ar de curiosidade mas ao mesmo tempo com um certo reconhecimento da mesma.
Tocou a maçaneta com os dedos compridos e finos e pode sentir a fria temperatura dela. Foi levando seu pulso para baixo, ao tempo que levava a maçaneta tambem.
A porta rangeu baixinho e locomovou-se devagar. Mary levantou os olho, que antes acompanhavam o movimento da mão, e pode ver um comprido corredor. Mexia as pernas devagar, dando passos mínimos. Os olhos acompanhavam toda a estrutura daquela fina passagem.
Aproxima-se de uma porta, desliza as suas mãos nelas, pode sentir a sensação boa, de um conforto que ela ainda não entende.
As paredes eram totalmente brancas, as portas num tom de marrom, coisa antiga.
Mary caminhou mais um pouco, até quando pode ver um ponto fraco de luz, no final daquele imenso ladeado de paredes e portas.
Agora caminhando um pouco mais rápido,podia ouvir os ecos dos seus pés sobre o assoalho.
Parou em frente a um pequeno feixe de luz solar, que vinha de uma abertura feita na parede, ao lado de uma porta fina, mas maior que todas as outras.
A claridade lhe doia os olhos, mas ela continuava ali, imóvel, observando... Passa-se um minuto, que parece ser uma eternidade para a observação que Mary vinha fazendo. Ela fecha os olhos e contrai eles, torna a abrir...
Ela não estava mais lá...
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo