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[L] [Liteeliniel][Nine Tails 2ª Parte]

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[Liteeliniel][Nine Tails 2ª Parte]

A carta e a volta

Os dias se passavam, tudo corria normalmente até quando uma homem baixinho, gordinho, com umas roupas esquisitas, veio e lhe entregou uma carta. com o selo real. Bruke abriu e leu:
"Pequeno competidor, obrigado por ter salvo minha vida e da minha esposa, apesar de ter desobedecido. Por mim, ninguém saberá e espero que por você também não. Meus guardas me contaram que achou algo no chão. O que é ? Eu e minha esposa estamos partindo hoje, pois corremos muito perigo aqui. Infelizmente estamos sem exército. A maioria dos guerreiro morreram em uma guerra em Miltulk.
Espero que nos vejamos em breve. "
Depois de ler, ficou aliviado. E respondeu a carta:
"Obrigado pela carta, sua Majestade. O que eu achei no chão era um cetro, talvez, um mágico, ainda estou trabalhando nele. Existe uma lenda sobre e se e pretendo descobrir. É possível que volte nos três dias que tiramos de férias."
Mais um mês se passou e estavam entrando no mês da final. Bruke e Freedom voltaram, de Dirigível, para passar com seu pai, nos únicos três dias que tinha de férias dos jogos. Mas antes que entrasse em casa, Ilkco chegou a falou que algo terrível havia acontecido:
- Bruke, Gorngon seqüestrou o rei e a rainha! Tudo aqui está sobre seu comando!
- Como, Ilkco?- perguntou Bruke.
- Ele entrou no palácio, algum dos guardas o deixou!
- Mas eles não haviam saído da Nine Tails?
- Quando? Isso nunca aconteceu.- respondeu Ilkco.
- Ilkco, fique aqui e avise meu pai que voltarei mais tarde!
- Como? Seu pai foi seqüestrado também!
- Só fique aqui!- Gritou Bruke.
Bruke e Freedom subiram no Dirigível e foram à casa de Tormen. Porém durante a viagem, foram atingidos por uma fogo de um dos dragões dos guardas, só que não perceberam. Quando chegaram, tudo estava revirado. O vaso estava em pedacinhos no chão e a estatueta havia sumido. Ele sumiu.
- Bruke!- Exclamou Freedom do lado de fora.
Quando Bruke saiu o Dirigível estava em chamas.
- Freedom, estão atrás de nós.
- Você ainda tem o cetro, o amuleto e a pedra?
- É isso! Em uma mão o dragão segurava o cetro, na outra uma pedra. Era essa pedra! Por isso estão atrás de nós! Seguiram nossos passos até aqui. E a carta não foi escrita pelo rei e sim Gorngon.
- Bruke, estamos em território perigoso. Precisamos voltar a competição que eu tenho uma idéia!
E assim voltaram para o alojamento. Tudo estava uma baderna. Haviam revirado a casa em busca de provavelmente ouro. Como não tinham, os ladrões acabaram de mãos vazias, porém estava tudo desarrumado e muita mobília estava quebrada. Os dois tiveram que arrumar tudo e logo quando terminaram. Enquanto Bruke chamava todos os competidores para combater Gorngon. Sabia que nenhum deles ia querer, sem um prêmio, então a primeira coisa em que pensou foi em mostrar aos outros como eram bons. Freedom avisava os dragões de tudo o que acontecia. Então todos partiram à noite para a guerra.

A guerra

Gorngon não estava preparado para um contra-ataque, especialmente de jovens, mas já esperava pela volta de Bruke. Só foi avisado no final da tarde. Teve que arrumar o exército muito rápido. Seus cavaleiros usavam uma armadura negra de ferro muito pesado, mas eficiente contra outros ataques. Seus dragões eram os ossos, todos.
Antes de chegar à cidade, Bruke gritou:
- Distraiam os guerreiros que eu e Freedom vamos entrar, matar Gorngon e tirar todos de lá!
Quando ambos os lados estavam frente-a-frente, o time jovem avançou Mas Bruke e Freedom esperaram e fizeram um vôo rasante bem baixo. Maziu seguiu Bruke e disse:
- E você acha que eu ia deixar você ficar com todos os prêmios?
- É muito perigoso vir aqui!- Gritou Bruke- Deve ficar com os outros.
- Sabe, a diferença entre eu e você é que o meu dragão é muito mais forte, precisarão mais de mim do que de você!
- Guarde a raiva para depois.- disse Freedom virando para seu cavaleiro.
Quando os dois iam entrar no palácio, um outro surgiu e ia atacar Bruke, só que Freedom Abaixou ainda mais e esse atacou Maziu. Bruke entrou.
Freedom pousou na parte da cozinha e Bruke desceu. Iam silenciosamente e calmamente até a sala principal, que era onde estava Gorngon . Da sala de jantar já dava para escutar sua voz . Quando estava entre a quina da cozinha e da sala Bruke comentou:
- Sabe Freedom, agora é que nós temos que, não só confiarmos em nos mesmos para conseguirmos vencer, mas como precisamos confiar cada um no outro e em mais ninguém. Somos um só. Você ficará comigo e eu com você até o final. Você confia em mim?
Bruke, você é como meu irmão.- respondeu Freedom- Me salvou do medo, da insegurança toda a minha vida. Se eu corria perigo você me avisava, me ajudava. Te obedecerei em tudo que você disser, mesmo que custe a minha vida. Iremos ganhar o poder está conosco!
Quando chagaram à sala principal, foram descobertos pelo próprio.
Estavam reunidos, a rainha, o rei, seu pai, Tormen e mais alguns trabalhadores e o senado, amarrados de costas para a parede. Suas mãos estavam trancadas acima de suas cabeças. Seus pés estavam na parede, também presos. Gorngon fala com Bruke:
- Obrigado, Bruke, por se juntar a nossa festinha. Espero que o meu bastão e a pedra estejam com você. Guardas, podem levar seu dragão para o calabouço.
- Sim, mas não serão seus!
- Um dos meus guardas me contou que vinha. Ele poderia ter me dito antes, assim eu precisaria ter que gastar todo esse tempo te procurando, não é?! Mas não se preocupe, ele não vive mais.
- Acho que ele não devia ter me contado, por isso você o matou. Precisa saber e escolher melhor em quem confiar. - retruca Bruke
- Ah, sim. Vejo que terei que jogar com você. Se quiser vê-los e seu dragão vivos novamente , é simples, só entregar meus dois objetos.
Nesse momento, Ilkco entra com Rew, mas não dura muito. Os guardas os pegam e os prendem com os outros.
Fora do palácio a guerra estava muito difícil, o time de Bruke perdia.
Dentro do palácio, Bruke mostra a Gorngon os objetos e diz:
- Serão seus, se liberta-los.
- Viu, sabia que chegaríamos a um acordo.
Gorngon os pega e não liberta os humanos. Pede para os guardas trazerem Freedom e Rew. E diz:
- Torturem-no!
- Não!- Gritou Bruke.
Seu grito ecoou por toda a sala. Seu coração, agora batia mais forte do que nunca. O amuleto que estava em seu pescoço ficou todo azul. Dele saiu uma luz que chegava ao coração de Freedom, e em questão de segundos voltou para amuleto que ficou azul e brilhava. Freedom nunca teve tanta força, arrebentou as correntes. Atacou os guardas que o seguravam, mantendo-os no chão, inconscientes. Pulou em cima de Gorngon, recuperou o bastão e a pedra e jogou-os para Bruke. Mas isso não durou muito, surgiu um dragão negro e atacou Freedom.
Enquanto isso, Tormen disse:
- Ajoelhe-se no chão. Coloque o cetro na horizontal em sua frente e a pedra no meio. Repita o que vou te dizer: Na terra do mar, Polyhih, seu exército vai levantar. No sol ou no luar seu exército me obedecerá. Nuh Ghrost Bruke.
- " Na terra do mar, Polyhih, seu exército vai levantar. No sol ou no luar seu exército me obedecerá. Nuh Ghrost Bruke."- repetiu Bruke.
Nessa mesma hora, o mar fez em volta da ilha ondas, ondas enormes. Aos poucos, delas formavam dragões transparentes, de água, tão fortes quanto o mais forte deles. Bruke correu para a porta e viu tudo.
- Agora, esses dragões estão sobre seu comando.- falou Tormen
- Ataquem o exército de Gorngon! - Gritou Bruke quando apontava para um
- Não!- gritou Gorngon e fez um poder contra Tormen que caiu no chão.
Freedom estava em uma difícil batalha, mas o outro dragão fugiu. Nesse mesmo tempo entrou um dos dragões, mordeu Gorngon e levou para fora do palácio. Os guerreiros do mal fugiram, mas os dragões da água ficaram . Quando o último foi embora, retomaram suas posições no mar e desapareceram como água.
Bruke correu para ver o que havia acontecido com Tormen:
- Tormen você está bem ?
- Estou morrendo, mas nada posso fazer.
- Não, está errado. Você faz magia, deve existir alguma coisa que se possa fazer.
- Não, não existe. Existem mais magos procure-os e tente formar um novo conjunto de magos. E prometa-me que vai devolver essas coisas ao mar, é lá onde elas pertencem. Deve devolve-las. Estude magia, vai ser muito bom para você. Escutem bem: nunca deixe ninguém desfazer seus sonhos, pois podem ser realizados.
Logo que Tormen morreu, Bruke subiu em Freedom e foram ao mar fundo onde jogaram o cetro e a pedra.. Por incrível que pareça, afundaram.

O Retorno

Mais tarde, o rei e a rainha resolveram entregar em público uma medalha à Bruke, mas ele não estava lá, tinha saído, pois ainda faltava uma coisa: as quatro cabeças de Óretonn. Voaram para lá. Só havia o dragão dourado, que parecia estar enlouquecendo. Jogava fogo para todos os lados. Freedom deixou Bruke na mesma montanha em ficaram da primeira vez em que foram, e desceu para parar o rei. Congelou-o, porém não entendia o que havia de errado até ver uma pedra negra presa no peito dele. Arrancou-a e desfez o poder. Nesse mesmo instante, perguntou:
- Para onde foi o dragão de quatro cabeças?
- O que aconteceu?- perguntou o rei ainda cambaleado.
- Eu o salvei, senhor.- respondeu Freedom
- Não, eu estava em coma. É um dragão azul, deve ir! Não temos esse tipo de dragões aqui no reino.
- Muitos de seus dragões foram mortos, senhor.
- Vá embora agora, ou acabar com você é o que irei fazer! Vá!- Gritou o rei ameaçando Freedom.
Freedom voou até a montanha, pegou Bruke que nada havia entendido e queria ficar. Não poderia deixar isso passar assim. Foram embora dali, pois Freedom não o perguntou, mas sim afirmou. Contou toda a história para ele, que comentou:
- Quer dizer que não é só entre nós humano que temos preconceitos.
- Pode acreditar que não. Mas isso não é apenas racismo, é também inveja e proteção.- respondeu Fly
- Proteção do reino? Mas nós o salvamos.
- Não só reino, mas como de seu filhote. Fora que ainda estava acordando de como podemos chamar de um sonho ruim.
- Mas filhote?
- Ainda é pequeno. Não sei você viu, mas na montanha em que você ficou, dentro da caverna em que apontou, uma fêmea cuidava de seu filhote. Ele a estava protegendo. O que quer dizer que já sabia o que iria acontecer. Precisaremos voltar lá para saber o que aconteceu. Ainda vai implorar desculpas para nós, você vai ver.
- Sim. Mas, no momento, temos que voltar ao jogos e depois de procurar os outros magos veremos essa história
O jogos daquele ano começaram tarde. Foram batalhas difíceis. Porém Bruke não perdeu nenhuma e não esperava a hora de competir com Maziu novamente. Esse dia chegava cada vez mais perto. Quando aconteceu, dessa vez, derrotou-o e feio. Chegou a até deixar ele e seu dragão de joelhos. Tormen sempre ficará em seu coração. Mas naquele ano, Bruke ganhou mais do que a competição, ganhou a confiança de seu melhor amigo Freedom.
 
Se o Konlex falou q ta bom eh pq deve estar! Adorei essa ideia do clube dos escritores. Tem textos bem maneiros aqui.
Peguei as duas partes, lerei e amanha eu falo o q achei.
 

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