Goba
luszt
[Letisgu][Sólilóquio da Solidão]
Esse é um texto de experimento... Quero avaliar meu improviso, por isso, comentem!
********************************************************
Só: eu, condição, qualidade, rejeição. Sou: verbo, filosofia, personalidade, afirmação. Sentimento: nome, vontade, medo, vida.
Vivo e penso em viver mais, porém dependo de ti para existir, não me sustento só. Equívocada sou. Mas quem sou?
Sou companhia para os deprimidos, e me deprimo ao existir. Ou será que deprimo a existência? A existência me evita, mas alguns sem querer me buscam. O que trago: tristeza ou felicidade? Sou eu um estilo de vida ou uma condição indesejada?
Constância eu não tenho, vario de hora à pessoa, de vida à morte. Mudo o mundo e ainda assim todos tentam me evitar. TENTAM! Sou inevitável, até para a mais nítida existência.
Existo enquanto acompanhando um solitário, ou enquanto faço desarranjado o popular. Componho para o músico, invento para o gênio e choro para o triste. Ao nascer, existo, porém cedo ou tarde me extingüo, seja com o solitário ou por mim só.
Agora ponho um jovem à pensar. Ele ouve música e há uma lista de pessoas com quem pode existir, mas ele me quer perto, ele quer estar sozinho perante ao mundo: quer ser só, nem que apenas por um estante.
Deprimo, porém posso fazer feliz o mais desprezível ser. Porém enlouqueço-me e aos outros se não expressar-me além do coração: eu crio. Além de chorar, compor ou inventar, eu penso, escrevo e leio. Sou útil e indesejada.
Ame-me ou odeie-me, se não estive ou estou, provavelmente em algum momento estarei a teu lado nobre espectador. Especte, assista, delicie-se com a vida, com a morte e com a solidão. Sou distinta de tudo, mas não vivo se não fizer parte à nada. Me adote ou me recuse, peço apenas que me espere.
***************************************
Comente pessoal, estou esperando... Quero opiniões, foi bem de improviso... Vlew...
Esse é um texto de experimento... Quero avaliar meu improviso, por isso, comentem!
********************************************************
Só: eu, condição, qualidade, rejeição. Sou: verbo, filosofia, personalidade, afirmação. Sentimento: nome, vontade, medo, vida.
Vivo e penso em viver mais, porém dependo de ti para existir, não me sustento só. Equívocada sou. Mas quem sou?
Sou companhia para os deprimidos, e me deprimo ao existir. Ou será que deprimo a existência? A existência me evita, mas alguns sem querer me buscam. O que trago: tristeza ou felicidade? Sou eu um estilo de vida ou uma condição indesejada?
Constância eu não tenho, vario de hora à pessoa, de vida à morte. Mudo o mundo e ainda assim todos tentam me evitar. TENTAM! Sou inevitável, até para a mais nítida existência.
Existo enquanto acompanhando um solitário, ou enquanto faço desarranjado o popular. Componho para o músico, invento para o gênio e choro para o triste. Ao nascer, existo, porém cedo ou tarde me extingüo, seja com o solitário ou por mim só.
Agora ponho um jovem à pensar. Ele ouve música e há uma lista de pessoas com quem pode existir, mas ele me quer perto, ele quer estar sozinho perante ao mundo: quer ser só, nem que apenas por um estante.
Deprimo, porém posso fazer feliz o mais desprezível ser. Porém enlouqueço-me e aos outros se não expressar-me além do coração: eu crio. Além de chorar, compor ou inventar, eu penso, escrevo e leio. Sou útil e indesejada.
Ame-me ou odeie-me, se não estive ou estou, provavelmente em algum momento estarei a teu lado nobre espectador. Especte, assista, delicie-se com a vida, com a morte e com a solidão. Sou distinta de tudo, mas não vivo se não fizer parte à nada. Me adote ou me recuse, peço apenas que me espere.
***************************************
Comente pessoal, estou esperando... Quero opiniões, foi bem de improviso... Vlew...