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[L] [Ka Bral o Negro][Elfo das Trevas - Relatos de Dor e Ódio]

Expulso de meu lar eu fui
Debaixo de humilhação e sofrimento

Mas aquele que nem em meus
Pesadelos mais sinistros
Chamarei de pai
Há de pagar

Oh sim
Ele há de pagar

desembainha a espada; contempla-a

Minha Lâmina Profana tem sede
Sede de seu sangue
De seu sangue imundo

olhos brilham, vermelhos

Verme prepotente
Tua hora chegará

permanece imóvel
algum tempo depois
volta a caminhar lentamente
na escuridão dos túneis
e nas Trevas de sua alma
 
poesias sombrias...dramáticas...o pior da alma élfica que pode ser descrito com palavras...
A-DO-REI! :grinlove:
continuarei lendo fielmente, e torcendo por um final feliz (embora seja uma esperança perdida... :cry:)
Força p/ vc!
 
SOZINHO

Na Escuridão do Mundo Subterrâneo
Caminho sozinho
Sozinho como fiz
Durante minha vida inteira

Na Escuridão do Mundo Subterrâneo
Ninguém ao meu lado
Ninguém para dividir
Minhas tristezas
E meus temores

Mas essa é a vida
Que escolhi
Triste e só
Sozinho resolverei meus problemas
Ou não

E sozinho permanecerei
Até o Fim dos Tempos

Tel'Arin, Elfo das Trevas

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O Véu das Trevas cobre a Terra
E o Vento Negro sopra....

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O Ódio me consome
A angústia me domina
A vida nunca foi justa

Continuo em treinamento
Aprimoro minhas habilidades
Vidas são ceifadas
E a Lâmina Profana parece gargalhar

O Poder Negativo
Que me fortalece
Também me consome
Por isso preciso
Consumir vida alheia
Ou perecerei

Condenado a odiar
E a matar
Esse é o preço
Do Poder
Que me fortalece
Que me consome
Que me controla

Tel'Arin o Elfo das Trevas
 
Retornando estou eu
Seu fim próximo está
Imundo verme
Há de pagar

Imundo Verme
Humilhação extrema que sofri
Com seu imundo sangue
Pago será
 
A angústia me domina
O Poder Negativo me controla
O Ódio me consome

O Amor me ignora
E é ignorado por mim

Amor
Qual o seu significado
Nunca saberei
E tampouco desejo saber

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
DESTRUIR OS HOMENS

A destruição é inevitável
Fomos todos corrompidos
Não há mais nada que possa
Ser feito

O Poder nos fortalece
E também nos controla
Muitas vezes eu repeti
Muitas foram as vezes
Que falei sobre nossa
Infeliz condição

Não queremos
A compaixão de ninguém
Tampouco pena
Queremos sim
Cumprir nossos
Sinistros objetivos

A raça dos Homens
Deve ser exterminada
Antes que seja tarde

Ora
Já é tarde
Eles redescobriram
A maldita Tecno-Magia
O Poder que conhecemos
Morrerá para todo o sempre

A Razão destruirá
A todas as Fadas
Sidhes da Floresta
Gnomos das Rochas
Nojentos Duendes
E nós
O maiores
Os Elfos das Trevas

Não há salvação
Apenas uma saída
Para acabar com a Razão
Destruir os Homens
Meu objetivo
Minha missão
Nessa desgraçada
E odiosa vida

Tel'Arin Elfo das Trevas
 
DUENDE SANGRENTO DUENDE

Horror e ódio
É tudo o que sinto
É tudo o que sou capaz
De sentir
De pensar
Nada mais que isso
Pois me criaram apenas
Para odiar e matar

Minha mente distorcida
Meu corpo adulterado
Minha natureza violentada
Conta-se que já fui
Um nobre e elegante Sidhe
Um majestoso Elfo da Floresta
Agora um monstro horrendo
Pois me criaram apenas
Para odiar e matar

Através de longas artes
De tortura e feitiçaria
Através do Poder Negativo
Que impregna toda a minha
Hedionda natureza
Adulteraram o meu corpo
Violentaram minha alma
Pois me criaram apenas
Para odiar e matar

Por ódio
Por vingança
Capturado eu fui
Por aqueles que sempre foram
Meus inimigos mortais
Os odiosos Elfos das Trevas
Que agora são meus Mestres
Pois me criaram apenas
Para odiar e matar

Pele escura como
A própria noite
Enormes olhos vermelhos
Que emanam um brilho
De dor e ódio
Caninos inferiores como
Os de um javali horrendo
Desprovido de pêlos
Em todo o meu corpo
Abrutalhado e disforme
Pois me criaram apenas
Para odiar e matar

A abjeta raça dos Duendes
Odiada e temida
Rejeitada e escravizada
Por sua feiúra
Por sua selvageria
Por sua crueldade
Mas será que
Não compreendem
Que não é nossa culpa

Assim os Elfos das Trevas
Nos criaram
Apenas para odiar e matar
Chamado de
Fada Distorcida
Filho do Caos
Cria da Escuridão
Temido e odiado
Duende Sangrento Duende
É tudo o que sou
E tudo o que serei
Até o fim de minha
Vida miserável

Extraído dos registros de Kragos, dito como único Duende a manter alguma inteligência após a transformação
 
Para além dos
Limites da Terra
Para além da realidade
Tal como a conhecemos
Existe a Escuridão Ancestral
E dela o Mundo foi feito
Pois apenas a Escuridão
É digna de adoração
Por isso servimos
À causa de sua Senhora
Por isso nos entregamos
Ao ódio e a loucura
Por isso manifestamos
O Poder Negativo
Que controlamos
E que nos controla

Reflexões de Tel'Arin Elfo das Trevas, em sua solidão nos túneis sinistros do Mundo Subterrâneo
 
MACABRA TRANSFORMAÇÃO

No início
Conta-se que eram belos
Aqueles que pertenceram à raça
Dos maiores dos Elfos
Pele marrom dourada
Belos olhos dourados
Que brilhavam tal como brilha o Sol
E dourado era
Cada fio de cabelo
Poderosos e cheios de orgulho
Criados à imagem e semelhança da Grande Mãe
Assim eram os Elfos da Luz

Mas não somos mais Elfos da Luz

Agora controlamos
O Poder Negativo
Que nos corrompeu
Que nos desfigurou
O Poder das Trevas
Que nos dá força
Mas drena nossa vida imortal
Que nos torna temíveis
E ao mesmo tempo temerosos
De nosso destino
Que nos condena
A odiar e matar
Para sempre

Assim são os Elfos das Trevas
Pele pálida e sem vida
Cabelos grisalhos e envelhecidos
E olhos completamente vermelhos
Que brilham na mais sinistra escuridão
Dentes potiagudos
Unhas em forma de garras
Assim são os Elfos das Trevas
Belos porém selvagens
Poderosos porém desgraçados
Condenados a odiar e matar
Enquanto durar sua maldita eternidade

ressentimentos de Tel’Arin Elfo das Trevas
MACABRA TRANSFORMAÇÃO

No início
Conta-se que eram belos
Aqueles que pertenceram à raça
Dos maiores dos Elfos
Pele marrom dourada
Belos olhos dourados
Que brilhavam tal como brilha o Sol
E dourado era
Cada fio de cabelo
Poderosos e cheios de orgulho
Criados à imagem e semelhança da Grande Mãe
Assim eram os Elfos da Luz

Mas não somos mais Elfos da Luz

Agora controlamos
O Poder Negativo
Que nos corrompeu
Que nos desfigurou
O Poder das Trevas
Que nos dá força
Mas drena nossa vida imortal
Que nos torna temíveis
E ao mesmo tempo temerosos
De nosso destino
Que nos condena
A odiar e matar
Para sempre

Assim são os Elfos das Trevas
Pele pálida e sem vida
Cabelos grisalhos e envelhecidos
E olhos completamente vermelhos
Que brilham na mais sinistra escuridão
Dentes potiagudos
Unhas em forma de garras
Assim são os Elfos das Trevas
Belos porém selvagens
Poderosos porém desgraçados
Condenados a odiar e matar
Enquanto durar sua maldita eternidade

ressentimentos de Tel’Arin Elfo das Trevas
 
O PODER DAS TREVAS

Para além dos Limites da Terra
Para além da realidade
Tal como a conhecemos
Existe a Escuridão Ancestral
E dela o Mundo foi feito
Pois somente a Escuridão
É digna de adoração

Servimos portanto
À causa de sua Senhora
A Dama das Trevas
A Rainha da Escuridão
Aquela que é
A fonte das Trevas

Pois nas profundezas
Do Abismo da Escuridão
Nos recônditos mais sinistros
De seu coração sombrio
São emanadas as energias nefastas
Que alimentam todos aqueles
Que se entregam ao ódio
E à loucura
Se entregam ao Poder Negativo
O Poder das Trevas
Que controlamos
E que nos controla

Murmúrios de Tel'Arin
 
E então?

O que lá em cima se passa?

Ao Mundo dos Homens

Escuros os cantos do Mundo Subterrâneo
Ódio e horror em toda parte
Em todos os lugares
Mas o que lá em cima se passa?
Ao Mundos dos Homens
Irei agora

Escuros são
Os sinistros túneis do Mundo Subterrâneo
E na superfície
De "Mundo dos Homens" chamado
Cheiro da imunda raça no ar sinto
Farejo o imundo odor
Criaturas desprezíveis
Ao Mundo dos Homens
Irei agora

E então?
Noite de Lua
Lua pálida e fria
Luz esse que pouco me incomoda
Mas irritante é
Tão deliciosas são as Trevas
Não importa
Ao Mundo dos Homens
Irei agora

Patéticos
Um povoado
Totalmente desguarnecido
Amor por sua vida desprezível
Eles não tem?
Choupanas rústicas
E no Mundo dos Homens
Estou eu agora?

Animais
Pouco mais que animais
Simplória simplicidade
Esgares de nojo
Em minha bela face
Tolarar uma coisa dessas?
Criaturas imundas!
Então esse é o Mundo dos Homens
Onde estou agora?

E me olham os animais
Sinto seu medo
Seu horror
E seu ódio
Odeiam aquilo que desconhecem
Sinto que me matar desejam
Apenas não saberem o que sou
Tão mesquuinho e covarde é o Mundo dos Homens
Onde estou agora

Mas um valente aparece
A espada desembainha
E arrogantes palavras de desafio profere
Defender esta vila do mal?
Verme insolente
Mantenho minha espda
Porque deveria sujá-la
Com seu imundo sangue?

Tentáculos de Trevas
O corpo frágil do insolente verme despedaçam
E os outros animais?
Lixo imundo mandaram para incomodar-me
Como recompensa pela ousadia
Com descanso supremo da morte serão presenteados

Fogo
O Fogo Negro das Trevas
Queime
Queime todo esse imundo povoado
Gritos de horror
Gritos da morte
Mulheres e crianças?
Distinção não há
São todos vermes
Queimem
Queimem e morram
Retornem às Trevas

E no Mundo dos Homens estou
E tão cedo não sairei

...e aqueles da superfície recebem a visita do Príncipe das Trevas...
 
Campos verdes
Caminho solitário caminho
Luz pálida da Lua
Silêncio quase mortal

E então?
Salteadores?
Nem pisco meus olhos
E a cinco cadáveres aos meus pés


Vilarejos patéticos primeiro
E ladrões ridículos agora
Essa é a "poderosa" raça dos Homens?
Faz-me irir
Caminho solitário caminho

Sinistro
Nas Trevas da alma minha
Ódio sinistro
Negros pensamentos
O que fazendo aqui estou?

Pálida luz do Luar
Apenas irritante
Continuo a andar
Caminho solitário caminho

Muros
Grandes muros à vista
O que isto seria?
Uma cidade de Homens
Interessante

O que aí me aguarda?
 
Poesias da hora...

De onde voce retirou todas essas poesias???
Se for de alguma hp, podeira me informar por favor??? :)

-----------------

Moderado - Dheano, use o botão editar!!!!
 
Os poemas do ilustre Ka Bral são deveras dignos de adoração. A idéia dum elfo repleto de ódio interior, principalmente contra os homens e seu domínio da Terra, é de fato interessantíssimo. Um elfo que odeia mesmo o fato de ser imortal, pois assim há de viver, enquanto durar a existência do mundo, uma vida maldita e desprovida de felicidade, onde somente escuridão e dor pode ser encontrada.
 
Fëaruin Alcarintur disse:
Os poemas do ilustre Ka Bral são deveras dignos de adoração. A idéia dum elfo repleto de ódio interior, principalmente contra os homens e seu domínio da Terra, é de fato interessantíssimo. Um elfo que odeia mesmo o fato de ser imortal, pois assim há de viver, enquanto durar a existência do mundo, uma vida maldita e desprovida de felicidade, onde somente escuridão e dor pode ser encontrada.

O senhor captou bem o espírito das histórias, e enxergou além do que esperava

Sou-lhe grato, e em sua homenagem continuarei a escrever

E quanto ao senhor Elwin, eskeça a home page

Essas poesias todas sào produto da minha imaginação

(...quase todas registradas, então os espertinhos que tentem a sorte :evil: )

Hehehehehe

Vamos continuar....
 
Oi Ka BRal!

Tenho acompnhado esse tópico desde o inicio, e não havia postado antes pra não me resumir num simpls " Fantástico"... mas depois e tantos poemas de alto nível, ]realmente ´só me resta dizer>

Fantástico! Mutio bom mesmo! Adorei todos os textos....

Eu particularmente não sou muito ligado nessa temática mais dark que vc empega nos seus textos, mas aí é que vejo um maior mérito em vc, pois adoro todos seus poemas mesmo sendo de um estilo que não é meu favorito!

Parabens! Continue escrevendo dessa forma!


PS: Sinto que será m,uito dificil ser bi-campeão no Fórum Awards na categoria de Melhor escritor... :tsc: :mrgreen:

Parabens! vc é realmente ótimo!
 
A Cidade dos Animais

Animais
É o que para mim os Homens são
Pouco mais que animais
Raça imunda
Na Terra jamais deveriam
Ter pisado

Mas eles existem
Aí estão eles
A raça dos Homens Mortais
E diante de sua moradia estou
Uma Grande Cidade de Homens
Uma Cidade de Animais
Animais imundos e patéticos
No entanto
Como dominar esse Mundo eles conseguem?

A Cidade dos Animais
Domínio do Mundo
Como podem?
Grande Cidade
Esta sim com altos muros
E guardas pelos lados todos
Sempre vigilantes
Armas em punho
Impenetrável

....
Impentrável para os Animais
Fácil demais seria
Infiltra-me em tão frágil estrutura
Ora

Pela porta da frente
Pela frente desta vez
E então?
Identidade minha oculto eu
Com mantos de sombra e ilusão
Fácil é manipular tào fracas mentes
E Cidade dos Animais adentro estou eu

Casebres
Aos palácios da minha gloriosa Cidade das Estrelas
Nem perto chegam
Rústicas moradias
Covis de vermes imundos
A Sociedade dos Homens me enoja
Ao mesmo tempo que minha curiosidade atiça?
O que mais por aqui terá?

"Taverna da Opala Negra"
Interessante
Ah!
Fumaça imunda
E animais imundos ao meu redor
Comem e bebem
Alto falam
Argh
O que fazendo aqui estou?

A Cidade dos Animais
Rústica e primitiva
Imunda e nojenta
Como o Mundo dominar eles conseguem?

"Com licença"
Um sombra furtiva
Meus pensamentos interrompe
O que de mim deseja
Este sombrio Animal?

...e o que acontecerá no poema próximo?
 
Ka Bral o Negro disse:
Fëaruin Alcarintur disse:
Os poemas do ilustre Ka Bral são deveras dignos de adoração. A idéia dum elfo repleto de ódio interior, principalmente contra os homens e seu domínio da Terra, é de fato interessantíssimo. Um elfo que odeia mesmo o fato de ser imortal, pois assim há de viver, enquanto durar a existência do mundo, uma vida maldita e desprovida de felicidade, onde somente escuridão e dor pode ser encontrada.

O senhor captou bem o espírito das histórias, e enxergou além do que esperava

Sou-lhe grato, e em sua homenagem continuarei a escrever


Agradeço imensamente por tal elogio, ilustríssimo e mui estimado Senhor do Extremo Harad. Continue a escrever, sim, mas não necessariamente em minha homenagem. Sabemos que é assaz árduo o caminho das palavras, mas quando nota-se o indiscutível talento por trás das escritas dum alguém, temos de incentivá-lo e fazê-lo continuar a escrever pelo mesmo motivo que este começou, e não pela simples razão de obter fama. Continue teus textos, e continue com tua modéstia deveras venerável.
 
"Tenho uma proposta
Algo de seu interesse.."
......

Ora!
Saia daqui
Verme insolente
Achas que me interessaria
Por uma questão mesquinha dessas?
Seu grupelho não me interessa
Nada os Homens tem a me oferecer
Suma daqui

"Compreendo"
sorriso cínico
"Pense melhor porém
Sozinho nada poderá fazer
Aguarde meu retorno"
desaparece nas sombras

....
Insolente
Por que achas que aceitaria
Uma coisa dessas
Essas questõesdos Homens não me interessam
Ou não?
Hmmm...
De algum dinheiro preciso
Talvez
Aliados?
Não, não
Não?

..............

sentado num canto escuro da Taverna
Tel´Arin Elfo das Trevas
Deixa-se dominar por pensamentos sinistros


A RAINHA DA ESCURIDÃO

Somente a Escuridão
É digna de adoração
Pois sua Rainha
É nada menos
Que a maior manifestação
De Poder Mystico que esta Terra infeliz
Já conheceu

Inferior apenas
À própria Criadora
A Grande Mãe

Mas Ela
Não existe mais
No tecido existencial da Terra
Resta portanto apenas
A Rainha da Escuridão
A Senhora das Trevas

No início
A Rainha das Fadas
Herdeira da Grande Mãe
Mas corrompida pelo ódio
E amargurada diante sua impotência
Deixou-se dominar pelo Poder Negativo

No início
A bondosa Rainha das Fadas
A mais poderosa dos Sidhes
Mas o orgulho e a soberba
A dominavam lentamente
Sem que se desse conta do fato

Agora é tarde porém
Dominada pelo ódio
Corrompida pelo Poder Negativo
Ela cedeu à Escuridão
A perda de seu amado
Foi um golpe duro demais
Aquele que Ela mais amou nessa Terra
Fora cruelmente assassinado
E Ela nada pode fazer

Nada pode fazer....

Tel'Arin lamenta
Pela queda de sua Senhora
E pelo destino amaldiçoado
À Ela imposto
E à todos os que pertencem
À raça dos Elfos das Trevas
Os Sidhes Sombrios
Condenados a odiar
E matar
Até o Fim dos Tempos
 
Em algum lugar...

"E então?
O Elfo das Trevas
Nossa proposta ele aceitou?"

"Negativa fora sua resposta
Meu Senhor..."

"Não importa
Ao que tudo indica porém
Do nossos lado ele logo estará
Ambição
Logo ele virá
E usurpar meu lugar ele tentará"

"Senhor....?"

"E é isso que dele eu espero
Oh sim..."

sinistras gargalhadas

...na taverna da Opala Negra...

O Punhal de Prata

Tolice
Uma proposta dessas
Sei o que de mim querem
Como o meu poder eles conhecer parecem
Homens imundos
Como estes animais do Punhal de Prata
Sobre mim tanto descobriram?

Tolos
A Grande Organização Criminosa
A pior considerada
Das quatro grandes guildas do Reino
Reino Livre de Treldória?
Ha!
Liberdadade
Aos inferiores vermes restrita deveria ser
Uma piada Homens "livres" por aí deixar
E isso o Punhal de Prata
Muito bem sabe

Estupidez
Proibido é a escravidão?
Como assim?
Ingênuos esses Homens são
Pois burlam a lei
Homens contra Homens
Gosto disso
Crime e corrupção
E nisso o Punhal de Prata
Presta imensa contribuição

Vermes
Vermes indgnos são de liberdade
Vendidos a distantes mercados
Por um lucro alto
Embora grande seja o risco
Violência e morte no processo
Patéticas tentativas
De se manter a Lei e a Ordem
Mas os Homens são predadores deles próprios
E propagar esse conflito
Imensamente me agrada
Crime e extorção
E nesse aspecto portanto
Ao meus desígnios serve o Punhal de Prata
Com assustadora exatidão

O Punhal de Prata
Guilda de Ladrões
Guilda de Assassinos
Organização Criminosa
Sem escrúpulos ou compaixão
Animais de sangue sedentos
E pelo dinheiro corrompidos
Aos desígnios eles servem
Oh sim

A Liderança Suprema principalmente
É o que mais me interessa
Nesse bando de animais
Meu exército particular
Títeres sem cérebro
É isso que para mim os Homens são
O poderoso Punhal de Prata
Digno mostrou-se da presença minha

...olhos brilham, vermelhos...
 
...em algum lugar do Mundo Subterrâneo...

....pensamentos sinistros...

Sentado em seu trono entalhado
Na Cidade das Estrelas
No apogeu de seu poder
Lorde Tel'Azzor rumina
Sinistro
Pensando em seu filho Tel'Arin

Nas profundezas do Mundo Subterrâneo
Na Cidade das Trevas
Lorde Tel'Azzor reflete
Sobre tudo o que
Anteriormente aconteceu
Entre ele e seu filho Tel'Arin

Sentado em seu trono entalhado
Nas profundezas do Mundo Subterrâneo
Lorde Tel'Azzor resmunga
Sinistro
E para si mesmo diz que aquele pequeno verme
Eliminado o mais rápido possível deve ser
Antes que cresça demais

...imersos em pensamentos sinistros....

...o Vento Negro sopra....
 

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