Ka Bral o Negro
Tchokwe Pós-Moderno
Duende Sangrento Duende 2
Ódio
Uma vez mais
Ódio é tudo o que sentimos
E o desejo de matar
Criados para destruir
E nada mais
Eu os odeio
Por terem feito comigo
O que fizeram
Deturparam minha essência
Violaram a minha alma
Olhe para mim
Não tens coragem, não é mesmo?
Hediondo, imundo
Detestável, podre
Abjeto, nojento
Fedorento, grotesco
Aberração, deformado
Violado, impuro
Amaldiçoado, maldito
Oh sim
Tanto me falaram
Tanto me odiaram
Tanto me temeram
Tantos morreram
Destruir e matar
Mas ao meu modo porém
Por essa nào esperavam eles
Inteligência inferior eu fingi
Encenei com esperteza
Malícia adquirida
Na podridão do Mundo Subterrâneo
Espertos eles são
Mas eu também sou
Da mesma família éramos nós
Vagamente lembro-me
Elfo da Floresta
Sim, alto e belo
Verdes cabelos e azuis olhos
Pele tal como troncos de árvores belas
Beleza natural
Sim, belíssimo
.....
...
..
.
E agora????
Monstro!!!!!!
Ódio, ódio eterno!!!!
Impregnado pelos Poderes das Trevas
Filho do Caos
Instrumento de horror e desespero
Deformado
Pêlos ausentes
Grandes olhos
Completamente vermelhos
Que no escuro brilham
Emanam ódio
Orelhas imundas
Desproporcionais
Corpo arruinado
Forma de vida arruinada
Escuro como a própria noite
E na noite silenciosamente me movo
E na escuridão dos túneis subterrâneos
Escapo de minha submissão
Craido para matar
Pois bem
Carcereiros aos meus pés
Dilacreados
Fuga silenciosa
Primeiro a enganá-los
E por isso me odiarão para sempre
Assim como eu os odeio
E o que vejo?
Superfície
Sozinho e confuso
Mate e sobreviva
Mate, mate, mate!
....
E por anos furtivo
Solitário nas noites escuras
Esguio e atento
Dura sobreviência
Mas aqui estou
Grande cidade de Homens
Por eles subestimado também fui
Inesperada esperteza
Força superior
Malícia das Trevas
Mate, mate, mate, mate...
Aqui estou
O Punhal de Prata
Para matar e roubar
Para me vingar
No futuro
E me uno a ele
Ao filho dele
Ao Príncipe da raça imunda
Ao Príncipe daqueles que me deformaram
Mao ao lado dele estou
Tel'Arin
Príncipe dos Elfos das Trevas
Não gosto dele
Não confio nele
Porém
Objetivos semelhantes
E grande inteligência ele tem
E sede de poder
Interessante
O Grande Reino dos Homens
Alvo próximo
Interessante
Duende Sangrento Duende
Mate, mate, mate, mate...
Extraído dos registros de Kragos, dito como único Duende a manter alguma inteligência após a transformação
Ódio
Uma vez mais
Ódio é tudo o que sentimos
E o desejo de matar
Criados para destruir
E nada mais
Eu os odeio
Por terem feito comigo
O que fizeram
Deturparam minha essência
Violaram a minha alma
Olhe para mim
Não tens coragem, não é mesmo?
Hediondo, imundo
Detestável, podre
Abjeto, nojento
Fedorento, grotesco
Aberração, deformado
Violado, impuro
Amaldiçoado, maldito
Oh sim
Tanto me falaram
Tanto me odiaram
Tanto me temeram
Tantos morreram
Destruir e matar
Mas ao meu modo porém
Por essa nào esperavam eles
Inteligência inferior eu fingi
Encenei com esperteza
Malícia adquirida
Na podridão do Mundo Subterrâneo
Espertos eles são
Mas eu também sou
Da mesma família éramos nós
Vagamente lembro-me
Elfo da Floresta
Sim, alto e belo
Verdes cabelos e azuis olhos
Pele tal como troncos de árvores belas
Beleza natural
Sim, belíssimo
.....
...
..
.
E agora????
Monstro!!!!!!
Ódio, ódio eterno!!!!
Impregnado pelos Poderes das Trevas
Filho do Caos
Instrumento de horror e desespero
Deformado
Pêlos ausentes
Grandes olhos
Completamente vermelhos
Que no escuro brilham
Emanam ódio
Orelhas imundas
Desproporcionais
Corpo arruinado
Forma de vida arruinada
Escuro como a própria noite
E na noite silenciosamente me movo
E na escuridão dos túneis subterrâneos
Escapo de minha submissão
Craido para matar
Pois bem
Carcereiros aos meus pés
Dilacreados
Fuga silenciosa
Primeiro a enganá-los
E por isso me odiarão para sempre
Assim como eu os odeio
E o que vejo?
Superfície
Sozinho e confuso
Mate e sobreviva
Mate, mate, mate!
....
E por anos furtivo
Solitário nas noites escuras
Esguio e atento
Dura sobreviência
Mas aqui estou
Grande cidade de Homens
Por eles subestimado também fui
Inesperada esperteza
Força superior
Malícia das Trevas
Mate, mate, mate, mate...
Aqui estou
O Punhal de Prata
Para matar e roubar
Para me vingar
No futuro
E me uno a ele
Ao filho dele
Ao Príncipe da raça imunda
Ao Príncipe daqueles que me deformaram
Mao ao lado dele estou
Tel'Arin
Príncipe dos Elfos das Trevas
Não gosto dele
Não confio nele
Porém
Objetivos semelhantes
E grande inteligência ele tem
E sede de poder
Interessante
O Grande Reino dos Homens
Alvo próximo
Interessante
Duende Sangrento Duende
Mate, mate, mate, mate...
Extraído dos registros de Kragos, dito como único Duende a manter alguma inteligência após a transformação