Ka Bral o Negro
Tchokwe Pós-Moderno
[Ka Bral][Elfo da Luz - Relatos dos Sidhes de Outrora]
O POEMA DOS ELFOS
(ou O Relato dos Sidhes de Outrora)
No início
Haviam os Sidhes
A quem os Homens chamam de Elfos
Poderosos entre as Fadas
E Senhores da Floresta
Portadores de imenso Poder Mystico
Superado apenas pela poderosa
E orgulhosa raça dos Dragões
E do líquido viscoso e puro
Da Seiva Sagrada da Mais Velha das Árvores
Emergiram então os Sidhes
Mais belos dos seres
Imensos em sabedoria e poder
E em quatro Famílias distintas
Se dividiram então os Sidhes
Assim como são Quatro
As Faces do Poder Mystico
Fogo e Terra
Ar e Água
Em seu teor puro
Tocados pelo Poder Supremo
Assim são os belos Sidhes
Os Elfos da Luz
Maiores de todos os Sidhes
Pele marrom dourada
E dourados são seus olhos e cabelos
Que brilham tal como o Sol de Arcamagom
Poderosos e orgulhosos
Mas esse orgulho porém
Fora sua ruína
Pois Zandar'eene
A Rainha das Fadas
A Mais Antiga dos Elfos da Luz
E maior de todos os Sidhes
Considerada Herdeira da Grande Mãe
Pelo ódio e a loucura
Deixara-se dominar
E na Escuridão
Irremediavelmente caíra
Assim como quase todos
De nossa raça infelizmente
Uns por fidelidade e amor à Nobre Senhora
Outros por motivos mesquinhos e obscuros
A acompanharam no caminho desastroso e sem volta
Rumo às Trevas
E Elfos das Trevas
Agora eles são
De pele pálida sem vida
Cabelos grisalhos envelhecidos
E olhos completamente vermelhos
Que brilham na mais sinistra escuridão
Imersos em ódio e dor
Manifestam o Poder Mystico Negativo
Que controlam
E que os controla
Condenados a odiar e matar
Até o fim de sua existência maldita
Pouquíssimos Elfos da Luz restaram portanto
E que não mais caminhamos no Mundo dos Homens
Os Elfos da Floresta
Alegres e despreocupados
São os mais amigáveis
De nossa orgulhosa e reclusa raça Sidhe
São os mais próximos dos Homens
Chegando a apreciar a companhia daqueles
Que consideramos crianças tolas
Alegres e despreocupados
Porém grandes caçadores e guardiões
Exímios conhecedores de suas florestas
E mortais com arco e flecha
Assim são os Elfos da Floresta
Da mesma cor do tronco das árvores é sua pele
E verde são seus cabelos e olhos
Pois imensa é a sua ligação com os vegetais
Os Elfos do Céu
Os únicos alados
Da nobre raça dos Sidhes
E mais tímidos e reclusos eles são
Evitam a presença do Homem
Por temerem sua ganância e sede de poder
E assim como os Elfos da Floresta
Odeiam todas as criaturas que destroem as matas
Mais vaidosos de nossa raça
Desprezam os hediondos Duendes
Por sua aparência macabra
Os Elfos do Céu
Também chamados de Sílfides
Alados e graciosos
Mais belos dos Sidhes
Olhos azuis como o Céu
E azul clara é a sua delicada pele
Brancos são seus cabelos
E delicadas asas de libélula
Brotam de suas costas
E por último
(Não menos importantes porém)
Vem os Elfos das Brumas
Envoltos em névoas de mistério
São ponderados e sábios
Evitam contato com outros seres
Porém não tanto quanto nossos irmãos alados
Preferem os lagos e rios
Pois maior familiaridade sentem com as águas
E imenso é seu poder de controle sobre elas
Os Elfos das Brumas
Cujas as moradias secretas são envoltas por névoa
Chuvas torrenciais são capazes de criar
E assim alimentam as plantas da mata
Exótica e bela é a sua aparência
Pele cinzenta e cabelos prateados
E olhos brancos com pupilas brancas
Envoltos em névoas de sereno
Que controlam com graça e maestria
Assim descrevo portanto
As Quatro Famílias de Sidhes
Elfos da Luz
Elfos da Floresta
Elfos do Céu
E Elfos das Brumas
Acrescentando ainda
O ramo desgarrado e sinistro
Os Elfos das Trevas
Ainda nossos irmãos
Embora nos odeiem com todas as forças
Assim são os Sidhes
Belos e poderosos
Nobres e orgulhosos
Cuja imortal vida que nos fora concedida
É benção e maldição ao mesmo tempo
Pois enquanto o Poder Mystico
Persistir nesta Terra
Continuaremos a existir
Nunca envelhecendo e definhando
Pois do Poder Mystico viemos
E a ele retornaremos
O Relato dos Sidhes de Outrora por Tal'Aroon Elfo da Luz
O POEMA DOS ELFOS
(ou O Relato dos Sidhes de Outrora)
No início
Haviam os Sidhes
A quem os Homens chamam de Elfos
Poderosos entre as Fadas
E Senhores da Floresta
Portadores de imenso Poder Mystico
Superado apenas pela poderosa
E orgulhosa raça dos Dragões
E do líquido viscoso e puro
Da Seiva Sagrada da Mais Velha das Árvores
Emergiram então os Sidhes
Mais belos dos seres
Imensos em sabedoria e poder
E em quatro Famílias distintas
Se dividiram então os Sidhes
Assim como são Quatro
As Faces do Poder Mystico
Fogo e Terra
Ar e Água
Em seu teor puro
Tocados pelo Poder Supremo
Assim são os belos Sidhes
Os Elfos da Luz
Maiores de todos os Sidhes
Pele marrom dourada
E dourados são seus olhos e cabelos
Que brilham tal como o Sol de Arcamagom
Poderosos e orgulhosos
Mas esse orgulho porém
Fora sua ruína
Pois Zandar'eene
A Rainha das Fadas
A Mais Antiga dos Elfos da Luz
E maior de todos os Sidhes
Considerada Herdeira da Grande Mãe
Pelo ódio e a loucura
Deixara-se dominar
E na Escuridão
Irremediavelmente caíra
Assim como quase todos
De nossa raça infelizmente
Uns por fidelidade e amor à Nobre Senhora
Outros por motivos mesquinhos e obscuros
A acompanharam no caminho desastroso e sem volta
Rumo às Trevas
E Elfos das Trevas
Agora eles são
De pele pálida sem vida
Cabelos grisalhos envelhecidos
E olhos completamente vermelhos
Que brilham na mais sinistra escuridão
Imersos em ódio e dor
Manifestam o Poder Mystico Negativo
Que controlam
E que os controla
Condenados a odiar e matar
Até o fim de sua existência maldita
Pouquíssimos Elfos da Luz restaram portanto
E que não mais caminhamos no Mundo dos Homens
Os Elfos da Floresta
Alegres e despreocupados
São os mais amigáveis
De nossa orgulhosa e reclusa raça Sidhe
São os mais próximos dos Homens
Chegando a apreciar a companhia daqueles
Que consideramos crianças tolas
Alegres e despreocupados
Porém grandes caçadores e guardiões
Exímios conhecedores de suas florestas
E mortais com arco e flecha
Assim são os Elfos da Floresta
Da mesma cor do tronco das árvores é sua pele
E verde são seus cabelos e olhos
Pois imensa é a sua ligação com os vegetais
Os Elfos do Céu
Os únicos alados
Da nobre raça dos Sidhes
E mais tímidos e reclusos eles são
Evitam a presença do Homem
Por temerem sua ganância e sede de poder
E assim como os Elfos da Floresta
Odeiam todas as criaturas que destroem as matas
Mais vaidosos de nossa raça
Desprezam os hediondos Duendes
Por sua aparência macabra
Os Elfos do Céu
Também chamados de Sílfides
Alados e graciosos
Mais belos dos Sidhes
Olhos azuis como o Céu
E azul clara é a sua delicada pele
Brancos são seus cabelos
E delicadas asas de libélula
Brotam de suas costas
E por último
(Não menos importantes porém)
Vem os Elfos das Brumas
Envoltos em névoas de mistério
São ponderados e sábios
Evitam contato com outros seres
Porém não tanto quanto nossos irmãos alados
Preferem os lagos e rios
Pois maior familiaridade sentem com as águas
E imenso é seu poder de controle sobre elas
Os Elfos das Brumas
Cujas as moradias secretas são envoltas por névoa
Chuvas torrenciais são capazes de criar
E assim alimentam as plantas da mata
Exótica e bela é a sua aparência
Pele cinzenta e cabelos prateados
E olhos brancos com pupilas brancas
Envoltos em névoas de sereno
Que controlam com graça e maestria
Assim descrevo portanto
As Quatro Famílias de Sidhes
Elfos da Luz
Elfos da Floresta
Elfos do Céu
E Elfos das Brumas
Acrescentando ainda
O ramo desgarrado e sinistro
Os Elfos das Trevas
Ainda nossos irmãos
Embora nos odeiem com todas as forças
Assim são os Sidhes
Belos e poderosos
Nobres e orgulhosos
Cuja imortal vida que nos fora concedida
É benção e maldição ao mesmo tempo
Pois enquanto o Poder Mystico
Persistir nesta Terra
Continuaremos a existir
Nunca envelhecendo e definhando
Pois do Poder Mystico viemos
E a ele retornaremos
O Relato dos Sidhes de Outrora por Tal'Aroon Elfo da Luz