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[L] Jogo, historia sem fim!

Thico

The Passenger
Jogo, historia sem fim!

Tava ´´jogando`` isso com meu amigo, é o seguinte, cada um escreve uma parte de uma historia... aih a gente vai escrevendo oq vem na cabeça... mas peço pra não postarem um texto muito grande e tbm não inventarem historia muito fora do comum... espero que todos tenham entendido, alguem que esteja com saco de começar a historia... por favor, poste aqui!
 
"Portallius é uma dimensão, que possui uma ponte que liga vários planetas (todos da dimensão), e nossa história se passa em Whitefields , um planeta. Este planeta tem uma ameaça , um arquipélago no continente Kartiliano está tomado por forças negras, que tem um império escondido em um planeta (conhecido como Base Red X Planet ), e as cidades vizinhas aos impérios (na costa sul) são tomadas pelos vilões... Mas atualmente, um grupo chamado de "rebeldes" se opos a essas forças.
E agora eles descubriram que um necromante está criando um monstro que poderia destruir Whitefields, mas tem um ponto fraco, ele tem fraqueza aos golpes aplicados com armas da luz, que são encontradas em diversas ruínas.
O problema é que os rebeldes tem apenas um integrante de cada raça, e as forças negras e seu monstro (Black Owl) estão para detonar Whitefields...
Será que os rebeldes os derrotarão?"
 
- Zeine, cadê você?

Silêncio. Perigoso como estava o mundo de Whitefields e Zeine resolve brincar de esconde-esconde?

- Zeine, páre com isso já! Papai quer que você entre log...

Silêncio novamente. Mas o silêncio não incomodava Lanele. Incomodava agora Zeine.

- Lanele?

O menino corria. Logo não seria mais um menino. Já tinha doze anos e logo as forças rebeldes o recrutariam. Tinham de recrutá-lo. Ano após ano eles perdiam seus soldados, e o alistamento era cada vez mais precoce.

Ano após ano Zeine percebia que seus dias de criança teriam fim e a dura realidade de Whitefields o reclamaria. Whitefields é um nome bonito, mas é um planeta duro. Um planeta branco só é branco se tem neve. E se é frio. Cruelmente frio.

Para uma criança nascida nesse planeta, Zeine era diferente dos outros. Todos os outros meninos cresciam muito rápido, endurecidos pelo ambiente. Zeine teimava em ser carinhoso... em sorrir e rir. E em fazer sorrir e rir.

- Lanele?!?

Quem visse ele fazendo estrepolias diria que ele era irresponsável. Mas ele não é! Ele quer fazer sua irmã sorrir. Ela que tinha apenas dezesseis anos mas parecia ter vinte e oito. Que quando tivesse trinta e cinco aparentaria ter cinquenta... Ele queria vê-la sorrir, fazê-la um pouco feliz.

- Lanele, cadê você?

Tão difícil fazê-la sorrir estes dias, quando o dia em que ele teria de deixá-los se aproximava. Zeine não percebia, mas cada tentativa dele a fazia mais infeliz. Como se soubesse que tudo acabaria e ele jamais retornaria o mesmo...

- LANELE!!!! CADÊ VOCÊ?!?

De repente o silêncio foi justificado. A brancura da neve manchada de rubro. No centro, o gorro de Lanele. E o pendante que a mãe deles deu antes de morrer.

- Lanel...

****

PS: Editei o final porque achei mais crível essa reação dele. E porque ainda ninguém postou a continuação
 
Como ninguém continuou, eu continuo. E se bobear acaba se tornando outro conto da Primula (vê se alguém dá um jeito nessa mulher!!!)

******

Voltar pra casa foi um suplício. Depois de muito procurar Zeine percebeu que era inútil. Lanele sumira. Provavelmente estiva morta.

Como falar para o pai? Ele queria morrer na imensidão gelada do que enfrentar a dor que veria naqueles olhos cansados e gentis.

As lágrimas quentes que ele derramou enregelavam sua face agora. Mas não era o vento frio e cortante do sul que o fazia tremer. Era saber que perdera sua irmã... Sequer tivera chance de se alistar para protegê-la. De que adianta lutar sem ter alguém a quem proteger?

Mas ele não podia fugir. Ele não podia fazer o pai morrer de desgosto e tristeza. Tinha de voltar. Tinha de tentar.

Como previra, foi um choque para o senhor Krast. Se Lanele parecia muito velha para sua idade, seu pai curvava-se com o peso dos anos e da vida dura. Suas pernas bambearam e ele perdeu a noção da realidade por um momento. Mas não chamou pela filha perdida.

- Pai - Zeine murmurou ao ouvido do velho.

Krast fitou o filho e viu neles a decisão. Perderia também seu filho: - Vá. Com minha benção.

E assim, Zeine partiu e se alistou um ano antes da época exigida. Ele não podia mais ser criança. Mas por ter sido criança, ele teria a força e a esperança que muitos jovens já não tinham. E se tornaria uma estrela que guiaria o povo de Whitefields. Uma das muitas que a ele se juntariam para lutar contra a grande ameaça.
 
Espero não fazer caquinha na história, mas fiquei com vontade de continuar ^^
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Zeine se alistára e por muito tempo treinára com outros jovens, um pouco mais velhos que ele. Como se aliou as forças rebeldes antes do tempo, agora, com 16 anos já participava de um dos exercitos que dali a um ano partiria para o continente Kartiliano. O treinamento era duro, e toda vontade de sorrir que Zeine tinha, era guardada e usada como fonte de energia.

Todos os dias Zeine se levantava e pensava em Lanele, pensava em que fim ela tivera, e acima de tudo, esperava um dia reencontra-la, fosse onde fosse.

No quartel todos eram sérios, o esquadrão 49 (do qual Zeine fazia parte) era composto em sua maioria por jovens de 18 anos, e um tenente, Danor, que tinha 29 anos. Danor aparentava ter mais que 29, cabelos grisalhos, mal cortados, olhos azuis e profundos, porém, um físico invejavel. Por Zeine muito carinho tinha, não um carinho compassivo, apenas um apego maior por ele do que pelos outros. Zeine tinha cabelos longos e negros, seus olhos eram amarelos como os de um felino, não era musculoso, porém era mais ágil que qualquer soldado rebelde.

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Vou parar por aqui...nao me dou muito bem com falas ^^ :roll:
 
Mithrellas disse:
Espero não fazer caquinha na história, mas fiquei com vontade de continuar ^^

A única forma de melhorar é errando. E ouvindo os comentários dos outros quando você errar. :wink:

Vou parar por aqui...nao me dou muito bem com falas ^^ :roll:

Tente invente faça um conto diferente!

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O dia mais temido, mais aguardado, mais emocionante das vidas desses jovens soldados logo veio. O dia da sua primeira missão.

- Homens - a voz de Danor trovejou pelo esquadrão - apresentar-se às 10 horas.

Onde era desnecessário dizer. O que vestir, menos ainda: todos deviam estar prontos para partir.

Todos enfileirados na pista gelada de aterrisagem. Todos ouvindo com atenção as instruções de Danor.

- Não irei mentir a vocês - ele começou - Normalmente poucos retornam de sua primeira missão. Tenham isso em mente. As chances estão contra nós.

- Porém, um tigre acuado é muito mais perigoso - ele continuou - e nós estamos acuados, homens. Se morrermos, outros mais jovens...crianças terão de tomar seu lugar.

E dizendo isso, de relance olhou para o mais jovem do esquadrão. Todos entenderam. Seus irmãos mais jovens teriam o mesmo destino se eles falhassem.

- Perdi amigos e irmãos nessa guerra - Danor continuou - Mas agora vocês são minha família. Lembrem-se disso e não deixem que matem vocês. Sejam heróis, mas não imbecis. Fui claro?

- Sim senhor! - todos responderam.

- Bem a missão é de reconhecimento do quadrante Z-9 - ele começou - Ou seja combate. Alguém já mapeou o local para nós, mas temos de mostrar nossa presença de forma mais firme ao inimigo. Nada de grupos. Táticas de guerrilha. Formação de três pessoas em cada grupo. Substituições conforme seus companheiros caírem. Maldren, você e Zeine comigo.

- Senhor! - todos ficaram alarmados.

- Seremos os batedores. Abriremos caminho. E façam o maior estrago possível nas instalações que encontrarem. Sem instalações, sem chances de sobrevivência. Lembrem-se disso!

Claro. O gelo daria cabo dos inimigos. Mas o gelo era inimigo deles também. E todos sabiam que apesar de ser cada um por si, era necessário se apoiar no seu esquadrão se quisessem voltar.

- Dispensados - ele anunciou - partida em 12 minutos!
 
Bom.... tai a minha ideia! por favor contem o que acharam pq eh a primeira vez q escrevo algo tão longo!

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- Tudo pronto - pensa Zeine - e ainda faltam 5 minutos.

Ele abre a mochila novamente e tira o pendante de Lanele. Milhares de pensamentos invadem sua mente. Lembranças felizes, dias que passaram juntos, tudo, até mesmo o dia q ela sumiu. - Você está viva! Eu posso sentir! E eu vou te encontrar! -. 2 minutos, hora de ir. E Danor odiava atrasos tanto quanto ele.

Já no cargueiro, um Smotther 557 carinhosamente apelidado de "pasarinho verde" (já que a pintura original era verde), Danor deu as ultimas instruções.

- Senhores, hoje é a primeira missão de vocês. Não vou esconder q pode ser a ultima - a voz de Danor parecia uma adaga congelada quando ele disse isso, todos tremeram, inclusive Zeine q queria encontrar a ir nem que fosse no fim de qualquer mundo - e ate mesmo se sacrificariam pela missão, mas não é necessario tanto. Só voltem são e salvos. Vocês estaram usando Armas mais leves que as do treinamento pra ganharem um pouco mais de velocidade, o que implica em um tranco maior também.

Quando o cargueiro para, os nervos estão a flor da pele. Armas preparadas sempre como dizia o manual. Zeine se concentra tentando se lembrar dos treinamentos e é justamente qdo Danor da a sua ultima ordem.

- Isto não é um treinamento soldados! Se preparem, liguem seus radios mais so os utilizem como ultimo recurso! Vamos!

O Cargueiro para e eles desem correndo em direção da vegetação a fim de procurarem camuflagem, eles eram alvos faceis em campo aberto e sabiam disso. Zeiner, Danor e Maldren lideravam todo o pelotão que foi dispersando cada vez mais para não serem encontrados.

Após cerca de 30 min de caminhada Danor para, pensando ter visto algo. Ele da alguns passos para o lado, procurando uma imagem mais nitida, mais o que ele viu não era de agradar muito os olhos.

- Atirador!

Ele diz em voz baixa, mais eh tarde demais, um zumbido invade seus ouvidos, um zumbido assustadoramente familiar. Era um tiro.

Danor recebe ele no peito, o atirador era bom e jogou Danor quase 2 metros longe. Danor, nas suas ultimas palavras diz aos dois:

- Cuidado, ele é bom e julgando pela força do tiro é uma arma poderosa.
Maldren, você é um otimo combatente, mais cuidado pra não se deixar levar pela emoção e Zeine, use o seu instinto, você é um dos melhores, mais ainda precisa a usar mais os seus instin......

Zeine está paralisado atrás de um arbusto, "mais um" ele pensa, "eu não posso aguentar mais um! Primeiro Lanele e agora Danor! Eu vou pegar esse desgraçado! E vai ser agora!"
 
A raiva agora tomara conta de todo seu ser. Zeine, em um rápido movimento, sai de seu abrigo e corre em direção ao atirador. As balas voavam sem muita direção e quando uma estava em rota de colisão direta com a cabeça de Zeine a sorte mais uma vez está a seu lado; ele acaba tropeçando em alguma coisa que o faz cair segundos antes da bala encontrar seu crânio.

Ele levanta apenas a arma e começa a atirar, desesperadamente, sem saber em quem ou o que estava acertando. QUando parou de atirar o silêncio se fez pleno. Nenhum movimento a sua frente; o garoto decide levantar-se.
 
Bem, já que niguém vai continuar...

Zeine se levantou. A sua volta a fumaça o impedia de ver a sua volta, mas ela já estava se dissipando. Virou-se par atrás e um vulto vinha em sua direção. Apontou a arma em sua direção e quando esava prestes a atirar a névoa se dissipou e ele pode ver o rosto de seu amigo.

_ Maldren... - o garoto estava sem fôlego.

Maldren levanta sua armaem sua direção e atira. O tiro passa de raspão pela sua orelha e acerta um inimigo que vinha em sua direção. Zeine olha para trás e vê o corpo caído no chão sem vida.

_ Está tudo bem com vc Zeine?

_ Sim, obrigado. O que vamos fazer agora???
 
(a história está ficando muito boa, mas acho que esse não era o objetivo inicial..... pelo que eu entendi [e conheço esse tipo de tópico de outros tópicos] era pra ser dito palavras, no máximo frases.... mas assim está muito bom, a história está se desenrolando muito bem, parecem uma só pessoa escrevendo)
 
Eu continuo (cuidado!)

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-Iremos voltar ao centro da vegetação.Irenis,está lá.Podemos ver se ela pode nos ajudar.

-Irenis?Quem é essa?

-Líder do departamento médico.Vejo que vc se machucou.Caiu em cima de uma pedra,melhor irmos logo,antes que infeccione.

-Cuidad...

Um tiro terrível atravessa o braço de Maldren,raspando no braço esquerdo de Zeine.

-Corra seu tolo!Seja herói mas não deixem mata-lo!Lembre-se da fala de Danor!

-Não te deixarei aqui.Vc só vai morrer daqui a algumas horas.Acho que chego até a Irenis.

-Não idiota!

Mas Zeini já o tinha pego.Foi correndo o máximo possível,enquanto Maldren protestava.
Enfim chegaram ao centro da floresta.

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E então?Fiz muita besteira? :o
 
Resumo
Zeine - protagonista (até prova em contrário)
Lanele - irmã do protagonista
Sr. Krast - pai do protagonista
esquadrão 49
Danor - líder (morto em combate)
Mandrel - companheiro de armas
Irenis - num sei ainda

críticas, sugestões e ameaças:
Lukaz: palavras finais não costumam ser tão elaboradas :wink: mas as outras falas de Danon estavam muito boas.
Leirbag: falar "você só vai morrer daqui a algumas horas" foi meio infeliz, hehe... mas gostei do tiro. Mas acho que a vegetação e o centro médico estão fora do lugar e contexto.
Aga: boa idéia de fazer ele tropeçar.

*****

Como Zeine era teimoso! Mas Mandrel sabia que ele não era o único do esquadrão 49.

Ali estava Bind e Dars, lutando como podiam, um guardando o franco do outro. Mais à frente Cors e Qwnd enquanto Yisd preparava o Mortefle. Dints e Karef estavam no flanco direito e dando carga.

O menino tinha de aprender a pesar as coisas. Não podia salvar uma vida em detrimento de tantos companheiros. E Mandrel ainda podia dar bastante trabalho aos desgraçados.

Logo estariam na borda da floresta. Não entenda mal. Whitefields É um planeta gelado, e qualquer aglomeração de arbustos chamamos de floresta. E numa coisa Zeine tinha razão: Irenis devia ser avisada.

Foi uma péssima idéia o montar base médica lá. O superior de Danon era uma ameba: o médico tem de estar JUNTO com a guarnição, senão não adianta nada. Tornava-se apenas alvo, ainda mais próximo como estava da frente de batalha.

E não podiam arriscar os webcom, sem que a transmissão fosse interceptada.

Portanto um deles tinha de ir ter com Irenis. E trazer o máximo de ajuda para guardar aquele posto.

Ele conhecia Danon. Sabia que se ele dera a vida naquele lugar dos diabos, ele tinha um motivo. E mesmo que o esquadrão fosse totalmente aniquilado, eles tinham de segurar as pontas até o horário estabelecido na missão.

Uma trincheira. Zeine preparava-se para saltar. Imbecil! Esqueceu todos os treinamentos?

Mandrel usou de seu outro braço que estava apoiado no ombro de Zeine e atirou-o o mais rente possível na trincheira. O rapaz agarrou-se na outra borda e arrastou-se para fora do buraco incrédulo: - Mandrel.

- Lição 12 rapaz: Nunca salte por cima de uma trincheira. - Mandrel sorriu do outro lado - a não ser que queira se tornar o patinho da galeria de tiros.

- Espere aí que vou te buscar - Zeine retrucou pondo-se em movimento.

- Não seja idiota! - Mandrel retrucou ríspido - E Qwnd, Yisd, Cors e os outros? Acha que pode pegar cada ferido e mandar pro médico? Isto é guerra e não seriado de plantão médico, garoto!

Zeine parecia não entender. Danon tinha razão. O garoto tinha potencial, mas deixava-se cegar pelas emoções e pela obscessão: - Escute Zeine. Ainda não estou morto, e vou dar trabalho pra essa corja. Agora, todos nós vamos morrer mesmo se não tivermos um médico entre nós. Vá buscar Irenis e quem mais puder dar uma mão. Estamos morrendo aqui!
 
Também resolvi dar a minha contribuição, é a primeira vez que eu posto aqui no Clube, portanto por favor me avisem se tiver algo muito estranho. :roll:


Zeine franziu a testa visivelmente contrariado. Mandrel então disse ríspido:
- Vá logo moleque, quer que todos morram esperando você se decidir?

Zeine então partiu correndo abaixado, por entre os arbustos da orla da floresta. As vezes ele esquecia que Mandrel era cabo e ele apenas um soldado raso. Que droga! eu mereci a bronca, estou perdendo o controle! Sou um soldado agora, não mais um menino correndo pelos campos nevados. A imagem de Lanele apareceu em sua mente fazendo seus olhos se encherem d'agua. Ofegante e confuso Zeine corria em disparada por entre os pinheiros, só viu o oficial quando já estava quase colidindo com ele.

- Alto soldado! O inimigo está pro outro lado, a não ser que o esquadrão 49 e Danor estejam treinando covardes agora, você deve ter uma boa explicação para isso!

Zeine em posição de sentido toma folego aproveitando para analisar o oficial, alto, grisalho e com a habitual aparência desgastada de todos os rebeldes, Major Zanko diz o uniforme, onde ele ouviu esse nome antes?

- E então soldado? Eu não tenho o dia todo!

Zeine abre a boca para responder...
 
Bom gente esse é o meu primeiro post aqui, espero não fazer caquinha...

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Zeine abre a boca para responder...e simplesmente não consegue. De repente se lembra quem é o Major Zanko, é o pai do Tenente Danor!!!

O major vai ficando impaciente:
- E então soldado? O que está fazendo aqui?

Finalmente Zeine reune forças suficientes e consegue juntar algumas palavras:
- Senhor, eu sinto muito senhor! O tenente Danor foi alvejado, acho que está morto... O cabo Mandrel mandou que eu viesse buscar ajuda, estamos com muitos feridos, precisamos da oficial médica Irenis e de quem mais puder ajudar, senhor.

A reação do major não é exatamente a que Zeine essperava.

- Muito bem soldado! Você transmitiu a sua mensagem, agora deve voltar a batalha. Creio que seus companheiros irão precisar mais de você lá do que aqui Não se preocupe, o socorro estará a caminho.

Assim Zeine vai voltando para a batalha, mas quando tem certeza que o major Zanko não pode mais vê-lo, ele para. Precisa de um tempo para pensar, precisa se equilibrar. Ele abre a mochila e procura o pingente de Lanele. É esse pingente que lhe da força e equilíbrio nos momentos de tristeza. Ao olhar para o pingente da irmã que desapareceu há tantos anos ele reencontra seu equilíbrio e então recomeça a correr. Antes de alcançar a trincheira ele repara que há algo estranho brilhando no meio do gelo. Ele se aproxima cautelosamente e vê o que parece ser um objeto de metal fixo ao gelo. Mas ele não conhecia aquele tipo de metal.

Ele pega a sua arma e começa a quebrar o gelo em volta do objeto para tentar soltá-lo, e aos poucos vai se revelando uma porta de alçapão no solo. O objeto de metal é na realidade a maçaneta dessa porta. Sem parar para pensar Zeine abre a porta do alçapão e olha. Até onde sua vista alcança só há uma escada.

Zeine mal pode acreditar. Encontrou a entrada para uma das Ruínas. E ele que sempe pensara que os antigos fossem apenas uma lenda...

Ele então é tomado pela dúvida. Agora havia três caminhos a seguir: voltar para a batalha com os companheiros, retornar a vegetação e avisar ao Major Zanko sobre sua descoberta ou explorar as Ruínas.

O que fazer?
 

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