Ingnard_Bullinart
mago verde
Este é um livro que estou escrevendo, quero a opnião sincera de todos, estou aceitando sugestões para o nome do personagem principal.
Vou postar página por página, mas ou menos duas por dia, é pra não ficar cansativo.
Lá vai a primeira pág.
Extranho e comum, como um inseto que cava a madeira apodrecida, estava ele à soleira de casa.
Era a primeira vez que ele observava o mundo desta forma, atentando aos detalhes minunciosos da natureza que sempre se fez presente em sua vida.
O farfalhar das folhas secas naquela noite de outono, dava ao lugar um riso malicioso, qual uma jovem apaixonada pelo mundo.
Uma pontada lacerante de tristeza incubiu-se de leva-lo de volta a realidade. Já não há tempo! dizialhe a memória caduca.
Uma vida inteira perdida, pensou inquieto. Contudo seu jovem coração empunhava um gládio prateado, ávido por uma nova aventura que o livra-se do pó da quietude consolada.
Decidiu-se por fim, adentrar o local inóspito que o macerava a tantos anos. As paredes amareladas pelo tempo, relembrando algo que el não questionava em compreender, conduziram-no por um longo corredor à uma saleta fria e palida, desalinhada por papéis de altissima qualidade, ao menos nisso ele era cuidadoso. Sentou-se a escrivaninha, catou aquele que seria o guardião de suas últimas esperanças, pois-se a escrever.
o coração havia finalmente vencido, ele sairia de sua passividade putrida para um dia, quem sabe, rir do inseto que cava.
...
ps: Então o que vocês acham da primeira pág.?
Vou postar página por página, mas ou menos duas por dia, é pra não ficar cansativo.
Lá vai a primeira pág.
Extranho e comum, como um inseto que cava a madeira apodrecida, estava ele à soleira de casa.
Era a primeira vez que ele observava o mundo desta forma, atentando aos detalhes minunciosos da natureza que sempre se fez presente em sua vida.
O farfalhar das folhas secas naquela noite de outono, dava ao lugar um riso malicioso, qual uma jovem apaixonada pelo mundo.
Uma pontada lacerante de tristeza incubiu-se de leva-lo de volta a realidade. Já não há tempo! dizialhe a memória caduca.
Uma vida inteira perdida, pensou inquieto. Contudo seu jovem coração empunhava um gládio prateado, ávido por uma nova aventura que o livra-se do pó da quietude consolada.
Decidiu-se por fim, adentrar o local inóspito que o macerava a tantos anos. As paredes amareladas pelo tempo, relembrando algo que el não questionava em compreender, conduziram-no por um longo corredor à uma saleta fria e palida, desalinhada por papéis de altissima qualidade, ao menos nisso ele era cuidadoso. Sentou-se a escrivaninha, catou aquele que seria o guardião de suas últimas esperanças, pois-se a escrever.
o coração havia finalmente vencido, ele sairia de sua passividade putrida para um dia, quem sabe, rir do inseto que cava.
...
ps: Então o que vocês acham da primeira pág.?
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