Idril
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[Idril Nénmacil] Tardes Em Imladris
Um breve comentário antes: comecei essa história após postar um tópico sobre lembas em outro fórum e publiquei no ato no mesmo fórum. A Idril que surge na história é a Idril do meu nick, ou seja, eu (Doh!).
Autor: Idril Nénmacil
Gênero:
Título: Tardes em Imladris
Tarde I
A mesa estava repleta de utensílios culinários e diversos tipos de alimetos que ele, Elrond, usaria em seus experimentos naquela tarde primaveril de Imladris. O pai de Arwen, sogro de Aragorn e tio de Idril Nénmacil possuia um hobbie secreto, que de longe parecia ser o seu hobbie: cozinhar.
Dizem as línguas de Imladris que o senhor deles chega a passar horas se deliciando de suas novas, digamos, criações. Ele mesmo costuma devorar o que faz, não deixando sequer uma mísera migalha para os outros - diz ele que a experiência é para ser provada pelo criador primeiro, mas acontece que ele mesmo exagera e acaba devorando a experiência inteira. Se não bastasse, Elrond também é ciumento quando se trata de sua cozinha e tudo o que está dentro dela, deixando que sua sobrinha Idril e sua filha Arwen usem-na pouquíssimas vezes. " Não pretendo me aposentar do cargo tão cedo" é asua desculpa para evitar ao máximo que ambas elfas se aproximem do território masi agradável de Valfenda, quando se trata de comida.
Agora, Elrond experimentava uma mistura de amoras com uma delicada massa de outras frutas vermelhas e trigo; um novo bolo surgiria, ou até mesmo uma nova cópia de alguma receita perdida no tempo ressurgiria com outro nome. Com cuidado extremo, com a minúcia de um artesão, o senhor de Imladris testava a textura da geléia de amoras que ele estava fazendo para colocar como cobertura do bolo - estava ótima! Cautelosamente, sem encostar em nada , novamente igual a um artesão, ele estuda algumas boas nozes, devidamente raladas, que seriam o recheio juntamente com uma pasta mais do que cremosa e grudenta, feita de leite, açúcar e mel.
Um artesão. Assim é Elrond na cozinha. O bolo de frutas vermelhas e nozes que ele estava fazendo ia ficando cada vez maior, cheiroso, apetitoso e repleto de detalhes que só as espadas élficas possuem. Algumas amoras inteiras foram colocadas como decoração no bolo, que já estava devidamente assado (o forno a lenha que Elrond havia importado de Rohan era o melhor da região). Só mai suns detalhes e pronto, o bolo já estaria perfeito.
- Uma obra prima de dar inveja na Galadriel. - gabava-se e orgulhava-se o "artesão de cozinhas" Elrond. - Só acho que não irei prová-lo como sempre faço, sozinho. Vejamos, meus filhos e alguns parentes podem provar essa nova belezura do papai aqui também.
Cuidadosamente, ele pegou o bolo, inteiro, sem estar em pedaços, e levou diretamente para a majestosa mesa que se encontrava naquilo que nós chamariamos de sala de jantar. Lá ficou o bolo, esperando que bocas famintas o devorassem, enquanto Elrond fez o favor de não ser guloso e ir chamar os entes queridos com quem ele gostaria de partilhar tal momento.
Um breve comentário antes: comecei essa história após postar um tópico sobre lembas em outro fórum e publiquei no ato no mesmo fórum. A Idril que surge na história é a Idril do meu nick, ou seja, eu (Doh!).
Autor: Idril Nénmacil
Gênero:
Título: Tardes em Imladris
Tarde I
A mesa estava repleta de utensílios culinários e diversos tipos de alimetos que ele, Elrond, usaria em seus experimentos naquela tarde primaveril de Imladris. O pai de Arwen, sogro de Aragorn e tio de Idril Nénmacil possuia um hobbie secreto, que de longe parecia ser o seu hobbie: cozinhar.
Dizem as línguas de Imladris que o senhor deles chega a passar horas se deliciando de suas novas, digamos, criações. Ele mesmo costuma devorar o que faz, não deixando sequer uma mísera migalha para os outros - diz ele que a experiência é para ser provada pelo criador primeiro, mas acontece que ele mesmo exagera e acaba devorando a experiência inteira. Se não bastasse, Elrond também é ciumento quando se trata de sua cozinha e tudo o que está dentro dela, deixando que sua sobrinha Idril e sua filha Arwen usem-na pouquíssimas vezes. " Não pretendo me aposentar do cargo tão cedo" é asua desculpa para evitar ao máximo que ambas elfas se aproximem do território masi agradável de Valfenda, quando se trata de comida.
Agora, Elrond experimentava uma mistura de amoras com uma delicada massa de outras frutas vermelhas e trigo; um novo bolo surgiria, ou até mesmo uma nova cópia de alguma receita perdida no tempo ressurgiria com outro nome. Com cuidado extremo, com a minúcia de um artesão, o senhor de Imladris testava a textura da geléia de amoras que ele estava fazendo para colocar como cobertura do bolo - estava ótima! Cautelosamente, sem encostar em nada , novamente igual a um artesão, ele estuda algumas boas nozes, devidamente raladas, que seriam o recheio juntamente com uma pasta mais do que cremosa e grudenta, feita de leite, açúcar e mel.
Um artesão. Assim é Elrond na cozinha. O bolo de frutas vermelhas e nozes que ele estava fazendo ia ficando cada vez maior, cheiroso, apetitoso e repleto de detalhes que só as espadas élficas possuem. Algumas amoras inteiras foram colocadas como decoração no bolo, que já estava devidamente assado (o forno a lenha que Elrond havia importado de Rohan era o melhor da região). Só mai suns detalhes e pronto, o bolo já estaria perfeito.
- Uma obra prima de dar inveja na Galadriel. - gabava-se e orgulhava-se o "artesão de cozinhas" Elrond. - Só acho que não irei prová-lo como sempre faço, sozinho. Vejamos, meus filhos e alguns parentes podem provar essa nova belezura do papai aqui também.
Cuidadosamente, ele pegou o bolo, inteiro, sem estar em pedaços, e levou diretamente para a majestosa mesa que se encontrava naquilo que nós chamariamos de sala de jantar. Lá ficou o bolo, esperando que bocas famintas o devorassem, enquanto Elrond fez o favor de não ser guloso e ir chamar os entes queridos com quem ele gostaria de partilhar tal momento.