Green Arrow
Usuário
[Green Arrow] [Loriani Nedeferal]
Bem, eu estou fazendo um poema longuísssssssssimoooo sobre um mundo de rpg que criei. Esta é só a Introdução, e se quiserem que eu continue, eu continuo. Mas acho q vcs vão simplesmente me ignorar.
Esquema da obra:
Proposição (Miniuridë)
Canto Primeiro (Turidä) – Introdução
Canto Segundo (Musirä) – Goesírir
Canto Terceiro (Esbirä) – A Floresta Branca
Canto Quarto (Redirä) – A Sombra Ormindìrë
Canto Quinto (Monodä) – Saurinith
Canto Sexto (Vogorä) – Linior
Canto Sétimo (Humirä) – Qinor
Canto Oitavo (Di-Turidä) – Nenian
Canto Nono (Di-Musirä) – Bório
Canto Décimo (Di-Esbirä) – Oito Cidades
Canto Décimo Primeiro (Di-Redirä) – Os Povos
Canto Décimo Segundo (Di-Monodä) – Emiroth
Canto Décimo Terceiro (Di-Vogorä) – As Glórias
Canto Décimo Quarto (Di-Humirä) – A Grande Guerra
Começa Agora A Narração Dos Reinos, Por Ceriumi Cortas, Poeta Do Povo Ério.
Que se inicie a:
LORIANI NEDEFERAL
Narração da vida e feitos dos povos que habitaram, fizeram e criaram a Vida Antiga de Duredin, por Ceriumi Cortas, bardo Amigo-de-elfos, Embaixador de Grifos e Emissário do Rei Supremo de Emiroth, Giliath IV, o Batalhador.
Loriani Nedeferal
Miniuridë
Por estas palavras rudes e dispersas
Que lanço no momento irado do dia
Preparo os leitores e leitoras, imersas
Que estão na história por demais fria
Preparo os lances de feitos sem igual
Armados e realizados por tal povo nobre
Liberto e desembaraçado de qualquer mal
Tais nunca feitos por algum qualquer pobre!
Vários outros povos cantarei soberbo
Sem quaisquer mudanças ou outrem
Meus versos podem ser para qual mancebo?
Quem pode dizer qual é este quem?
Ainda penso neste povo forte, mesmo tendo visto
Que muitos lhe roubaram a glória e virtude
Por feitos tão menores quanto inúteis, mas disto
Escaparei de dizeres mal pensados, amiúde
Assim, meus caros ouvintes, paciência terão
À minha tão bendita obrigação de a todos
Agradar em minhas folhas escritas em serão
Livrarei meus versos de todos estes engodos
Direi aos monstros e aos Negros Corações
Também aos Homens, Elfos, Grifos e mais:
Para os Érios, Gnomos, Goesi e Anões
E jamais acharei citações a reinos demais!
Mas depois de todo este meu comprometimento
Versos escapam por minha pobre goela!
Devo logo começar, sem mais seguir o vento
Que a mente dá aos nomes que citarei à vela
Chega agora o esperado momento da contenda
Prometida nas estrofes acima nomeadas
Que trouxeram apenas dúvida; que então se acenda
O fogo poético em minha alma, que comecem as baladas!
Bem, eu estou fazendo um poema longuísssssssssimoooo sobre um mundo de rpg que criei. Esta é só a Introdução, e se quiserem que eu continue, eu continuo. Mas acho q vcs vão simplesmente me ignorar.
Esquema da obra:
Proposição (Miniuridë)
Canto Primeiro (Turidä) – Introdução
Canto Segundo (Musirä) – Goesírir
Canto Terceiro (Esbirä) – A Floresta Branca
Canto Quarto (Redirä) – A Sombra Ormindìrë
Canto Quinto (Monodä) – Saurinith
Canto Sexto (Vogorä) – Linior
Canto Sétimo (Humirä) – Qinor
Canto Oitavo (Di-Turidä) – Nenian
Canto Nono (Di-Musirä) – Bório
Canto Décimo (Di-Esbirä) – Oito Cidades
Canto Décimo Primeiro (Di-Redirä) – Os Povos
Canto Décimo Segundo (Di-Monodä) – Emiroth
Canto Décimo Terceiro (Di-Vogorä) – As Glórias
Canto Décimo Quarto (Di-Humirä) – A Grande Guerra
Começa Agora A Narração Dos Reinos, Por Ceriumi Cortas, Poeta Do Povo Ério.
Que se inicie a:
LORIANI NEDEFERAL
Narração da vida e feitos dos povos que habitaram, fizeram e criaram a Vida Antiga de Duredin, por Ceriumi Cortas, bardo Amigo-de-elfos, Embaixador de Grifos e Emissário do Rei Supremo de Emiroth, Giliath IV, o Batalhador.
Loriani Nedeferal
Miniuridë
Por estas palavras rudes e dispersas
Que lanço no momento irado do dia
Preparo os leitores e leitoras, imersas
Que estão na história por demais fria
Preparo os lances de feitos sem igual
Armados e realizados por tal povo nobre
Liberto e desembaraçado de qualquer mal
Tais nunca feitos por algum qualquer pobre!
Vários outros povos cantarei soberbo
Sem quaisquer mudanças ou outrem
Meus versos podem ser para qual mancebo?
Quem pode dizer qual é este quem?
Ainda penso neste povo forte, mesmo tendo visto
Que muitos lhe roubaram a glória e virtude
Por feitos tão menores quanto inúteis, mas disto
Escaparei de dizeres mal pensados, amiúde
Assim, meus caros ouvintes, paciência terão
À minha tão bendita obrigação de a todos
Agradar em minhas folhas escritas em serão
Livrarei meus versos de todos estes engodos
Direi aos monstros e aos Negros Corações
Também aos Homens, Elfos, Grifos e mais:
Para os Érios, Gnomos, Goesi e Anões
E jamais acharei citações a reinos demais!
Mas depois de todo este meu comprometimento
Versos escapam por minha pobre goela!
Devo logo começar, sem mais seguir o vento
Que a mente dá aos nomes que citarei à vela
Chega agora o esperado momento da contenda
Prometida nas estrofes acima nomeadas
Que trouxeram apenas dúvida; que então se acenda
O fogo poético em minha alma, que comecem as baladas!