Fëaruin Alcarintur ¥
Alto-rei de Alcarost
[Fëaruin A.][Ironicamente Irônico]
Antes de tudo, queria dizer que isso nada mais é que um estória da vida.
Não procuro nenhum pretensão, e usei uma linguagem bem simples, até mesmo para não ser mal compreendido nesse sentido. Essa história eu vou postar à medida que for escrevendo, sem pressão. Espero que gostem.
_________________________________________________
Ironicamente Irônico
***
Introdução
Você já parou pra pensar em que tudo que acontece ao seu redor, parece sempre estar acontecendo contra você? Que não importa o quão válido seja determinada ocorrência, sempre virá uma outra que invalidará a anterior? Quão forte acha que é, na capacidade de agüentar as mudanças da vida, radicais ou não? Até onde acha que pode chegar, em situações extremas? Tudo muda, nada permanece. Tudo que vem, um dia se vai. Nada é para sempre. Quão perturbador... Afinal, no fim, de nada valem os genitores, pois sentado numa rocha está o Destino, abraçando a Ruína, a Desgraça e a implacável Morte, que a tudo destrói.
Mas o amanhã sempre pode ser recheado de surpresas. Quanto mais programado se for, mais essa liberdade, e a beleza da curiosidade se esvai. Até que finalmente, mergulha-se numa odiosa rotina. Os tempos são difíceis. A passagem dos tempos é difícil. Muito sofrimento passa, e novas dores tomam seus lugares, ao passar de cada primavera. Crescer não é nada fácil. E assim como a planta que germina, cresce e morre, as amizades podem sofrer com a passagem do tempo, e a falta de cuidado pode fazê-la se esvaecer por completo. É algo fora do seu controle.
Você não pode controlar tudo ao seu redor.
Mas será esse motivo para se desistir de algo? Ou será um motivo para se reerguer a cada queda, um motivo para enfrentar as conseqüências de cada malfadada e patética tentativa de fazer com que o mundo se curve perante a você, estufar o peito a cada pedrada que a ironia da vida arremessa contra nós? Devemos rastejar e nos submeter, ou enfrentar, aprender com os erros e nos arriscar a sermos imponentemente grandiosos, ou pateticamente ridículos?
Eu não tenho a resposta. Nem ninguém, além de você mesmo.
Antes de tudo, queria dizer que isso nada mais é que um estória da vida.
Não procuro nenhum pretensão, e usei uma linguagem bem simples, até mesmo para não ser mal compreendido nesse sentido. Essa história eu vou postar à medida que for escrevendo, sem pressão. Espero que gostem.
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Ironicamente Irônico
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Introdução
Você já parou pra pensar em que tudo que acontece ao seu redor, parece sempre estar acontecendo contra você? Que não importa o quão válido seja determinada ocorrência, sempre virá uma outra que invalidará a anterior? Quão forte acha que é, na capacidade de agüentar as mudanças da vida, radicais ou não? Até onde acha que pode chegar, em situações extremas? Tudo muda, nada permanece. Tudo que vem, um dia se vai. Nada é para sempre. Quão perturbador... Afinal, no fim, de nada valem os genitores, pois sentado numa rocha está o Destino, abraçando a Ruína, a Desgraça e a implacável Morte, que a tudo destrói.
Mas o amanhã sempre pode ser recheado de surpresas. Quanto mais programado se for, mais essa liberdade, e a beleza da curiosidade se esvai. Até que finalmente, mergulha-se numa odiosa rotina. Os tempos são difíceis. A passagem dos tempos é difícil. Muito sofrimento passa, e novas dores tomam seus lugares, ao passar de cada primavera. Crescer não é nada fácil. E assim como a planta que germina, cresce e morre, as amizades podem sofrer com a passagem do tempo, e a falta de cuidado pode fazê-la se esvaecer por completo. É algo fora do seu controle.
Você não pode controlar tudo ao seu redor.
Mas será esse motivo para se desistir de algo? Ou será um motivo para se reerguer a cada queda, um motivo para enfrentar as conseqüências de cada malfadada e patética tentativa de fazer com que o mundo se curve perante a você, estufar o peito a cada pedrada que a ironia da vida arremessa contra nós? Devemos rastejar e nos submeter, ou enfrentar, aprender com os erros e nos arriscar a sermos imponentemente grandiosos, ou pateticamente ridículos?
Eu não tenho a resposta. Nem ninguém, além de você mesmo.