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Fafa
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[Fallen Angel] [Linorde Rinur - Introdução]
Bom, em meu primeiro post no Clube dos Escritores, escrevi a introdução da história deste protagonista (personagem de rpg...), através da qual pretendo contar o que já aconteceu neste mundo que inventei(ou parte de um mundo), e qual será seu destino:
LINORDE RINUR
PARTE I
O Sol brilhava através daquela janela, assim Linorde Rinur acordou, vendo a taverna na qual havia adormecido... Seus pesadelos o perturbaram bastante nesta noite e então colocou a cabeça na mesa e começou a se lembrar:
Novamente em sua mente foi projetada a cena de seus pais mortos, o sangue espalhado no chão de sua casa... Essa imagem, então, foi interrompida por outra, penas cinzas que caiam na escuridão.Levantou-se, derrubando os copos e garrafas que estavam em sua mesa.
Foi em direção à estrada suas pálpebras se abriam, ainda não acostumadas à claridade...
Pela estrada foi pensando:
Qual é o motivo de sua existência? O que já aconteceu de bom nesses 13 anos?Nada. Lembrando-se de tudo em sua vida, a morte de seus pais, algo que ninguém sabia como aconteceu, apenas foram encontrados com vários cortes profundos, sem nenhum suspeito...
Teve que aprender a lutar para conseguir viver nessa cidade, assim se tornou forte...
O que fazer se tudo o que o envolve lhe enfurece? Lutar dia após dia para garantir sua sobrevivência não foi uma escolha, mas se tornou seu único e mais forte prazer.
Após pensar nisso tudo notou que havia andado bastante, e se afastado, agora na estrada deserta já observava o pôr do sol...
Continuou a andar por mais um tempo, até escurecer. Escutou alguns barulhos animalescos, pensando ser feras selvagens que voltaram a viver naquela savana, antes manchada pelo sangue das guerras, se aproximou em busca de entretenimento.
Achou uma espada ensangüentada na estrada, pegou-a, e treinou golpes no ar com ela, até ouvir os barulhos bem próximos, repentinamente, ele já podia ver olhos brilhantes o espreitando. Uma criatura avançou, mas não era um animal selvagem, e sim, algo que ele ouvia falar apenas em lendas e histórias sobre batalhas, era um orc.
O orc com seu ódio para com humanos murmurou palavras em uma língua rude e então os demais o seguiram, Linorde manuseando aquela espada como se fosse algo natural, atacou seu adversário com um golpe rápido e letal com a espada... O orc foi cortado ao meio pela lâmina, sendo assim, os demais recuaram amedrontados. Linorde apesar daquela arriscada situação, não sentiu medo algum, e investiu novamente, mas dessa vez não foi fácil assim, um orc defendeu seu golpe com sua espada torta, e seu outro golpe apenas resultou em um arranhão. As asquerosas criaturas então, com seus olhos brilhantes e seus dentes dilacerantes o atacaram, famintas... Não esperando pela imensa fúria de Linorde que agora os cortara e se defendera com eximia perícia, e a horda de orcs (uns noves), foram eliminados, com a exceção daquele que havia sofrido apenas um arranhão, que correu grunhindo e clamando maldições em sua língua inteligível... Linorde o perseguiu, seguindo o rastro de sangue negro deixado pela criatura... No entanto, ele estava cansado e sua fúria sucumbiu à exaustão... Caindo no chão, direcionando seu olhar à lua e repousando por um tempo, lembrou-se que suas moedas estavam escassas e ele deveria lutar para viver, e assim voltou à cidade, esquecendo-se do orc e deixando a carnificina para trás...
CONTINUA
Bom, em meu primeiro post no Clube dos Escritores, escrevi a introdução da história deste protagonista (personagem de rpg...), através da qual pretendo contar o que já aconteceu neste mundo que inventei(ou parte de um mundo), e qual será seu destino:
LINORDE RINUR
PARTE I
O Sol brilhava através daquela janela, assim Linorde Rinur acordou, vendo a taverna na qual havia adormecido... Seus pesadelos o perturbaram bastante nesta noite e então colocou a cabeça na mesa e começou a se lembrar:
Novamente em sua mente foi projetada a cena de seus pais mortos, o sangue espalhado no chão de sua casa... Essa imagem, então, foi interrompida por outra, penas cinzas que caiam na escuridão.Levantou-se, derrubando os copos e garrafas que estavam em sua mesa.
Foi em direção à estrada suas pálpebras se abriam, ainda não acostumadas à claridade...
Pela estrada foi pensando:
Qual é o motivo de sua existência? O que já aconteceu de bom nesses 13 anos?Nada. Lembrando-se de tudo em sua vida, a morte de seus pais, algo que ninguém sabia como aconteceu, apenas foram encontrados com vários cortes profundos, sem nenhum suspeito...
Teve que aprender a lutar para conseguir viver nessa cidade, assim se tornou forte...
O que fazer se tudo o que o envolve lhe enfurece? Lutar dia após dia para garantir sua sobrevivência não foi uma escolha, mas se tornou seu único e mais forte prazer.
Após pensar nisso tudo notou que havia andado bastante, e se afastado, agora na estrada deserta já observava o pôr do sol...
Continuou a andar por mais um tempo, até escurecer. Escutou alguns barulhos animalescos, pensando ser feras selvagens que voltaram a viver naquela savana, antes manchada pelo sangue das guerras, se aproximou em busca de entretenimento.
Achou uma espada ensangüentada na estrada, pegou-a, e treinou golpes no ar com ela, até ouvir os barulhos bem próximos, repentinamente, ele já podia ver olhos brilhantes o espreitando. Uma criatura avançou, mas não era um animal selvagem, e sim, algo que ele ouvia falar apenas em lendas e histórias sobre batalhas, era um orc.
O orc com seu ódio para com humanos murmurou palavras em uma língua rude e então os demais o seguiram, Linorde manuseando aquela espada como se fosse algo natural, atacou seu adversário com um golpe rápido e letal com a espada... O orc foi cortado ao meio pela lâmina, sendo assim, os demais recuaram amedrontados. Linorde apesar daquela arriscada situação, não sentiu medo algum, e investiu novamente, mas dessa vez não foi fácil assim, um orc defendeu seu golpe com sua espada torta, e seu outro golpe apenas resultou em um arranhão. As asquerosas criaturas então, com seus olhos brilhantes e seus dentes dilacerantes o atacaram, famintas... Não esperando pela imensa fúria de Linorde que agora os cortara e se defendera com eximia perícia, e a horda de orcs (uns noves), foram eliminados, com a exceção daquele que havia sofrido apenas um arranhão, que correu grunhindo e clamando maldições em sua língua inteligível... Linorde o perseguiu, seguindo o rastro de sangue negro deixado pela criatura... No entanto, ele estava cansado e sua fúria sucumbiu à exaustão... Caindo no chão, direcionando seu olhar à lua e repousando por um tempo, lembrou-se que suas moedas estavam escassas e ele deveria lutar para viver, e assim voltou à cidade, esquecendo-se do orc e deixando a carnificina para trás...
CONTINUA