Eldarwen
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[Eldarwen][La Mote, o Caçador]
Oi gente! Bem, tenho que dizer que estou meio nervosa, afinal é o primeiro texto que eu coloco aqui, mas vamos lá .
Essa é só a primeira parte, e depois coloco as outras.
La Mote, o Caçador - Parte I
Alto e belo ele era, possuia cabelos dourados como o sol e olhos intensamente verdes que guardavam mistérios não revelados. Se vestia sempre de negro, poderia se passar por uma sombra se não fosse por seu cabelo dourado. Suas únicas e fieis companias eram um belo cavalo branco chamado Sopro de Vento, e os cães que lhe ajudavam nas caçadas.
Mas quem realmente era La Mote? Seu verdadeiro nome, poucos sabem. Suas raízes, poucos sabem. O porque de La Mote ter se tornado um caçador solitario, apenas uma pessoa sabe, mas quem ela é poucos sabem.
Que ele era um caçador todos sabiam. O mais renomado entre os renomados. La Mote possuia grande quantidade de peles e lembranças de suas caçadas nos salões de sua morada. Sua morada era outro de seus misterios. Todos sabiam onde ficava, mas ninguém entendia como ele podia morar lá. La Mote havia construido sua casa na Floresta das Árvores Brancas, Hininuuin na língua-não-mais-falada. E cada pessoa do mundo dos homens, com a exceção do Povo das Tribos, sabia que aquela floresta era enfeitiçada e que qualquer ser vivo que entrasse lá não sairia. Isso é claro são velhas lendas. Aquela fora a antiga morada do Povo Antigo, que há muito tempo havia desaparecido repentina e misteriosamente.
La Mote viajava muito e provavelmente viu todos os cantos do mundo, a não ser talvez os Palácios Brancos. E lá estava ele retornando de caçadas nos Países do Norte. Dessa vez ele voltava com uma pele de urso dourado, muito raro e muito feroz. Era um final de dia num muito esperado final de inverno. Sopro de Vento, assim como os cães, já estava cansado da longa viagem feita. Mas estavam perto de casa e sob as belas árvores brancas da floresta os animais se alegraram ao ver a casa de madeira a frente. La Mote no entanto estava pensativo, mirava a casa como se houvesse algo diferente nela, algo que era o desejo de muitos homens mas que apenas ele conseguira, e mesmo assim não podia tê-lo. Então de repente sua mente foi levada para o Oeste, e de lá para o Extremo Oeste, o único lugar onde não mais lhe era permitido entrar. Ultimamente seu pensamento frequentemente se voltava para aquela região, seu coração tinha pressentimentos obscuros e seu espirito lhe mandava rumar para lá. O que estaria acontecendo? Há muitos anos que ele havia se acostumado a ignorar o Extremo Oeste, mesmo que estivesse perto dele. Por que agora sentia que devia ir para lá mesmo que lhe fosse proibido?
Virou seu rosto para o Oeste, foi quando veio daquela direção um vento gélido balançando os galhos e folhas brancas. Então um terror avaçalador se apossou do coração e da mente de La Mote. E ele não foi o único a sentir medo, os cães também sentiram no ar um cheiro que frequentemente sentiam, o cheiro do desespero e de sangue misturados, mas dessa vez não era de um animal e sim de humanos, ficaram agitados e latiam.
De repente Sopro de Vento parou e La Mote se deu conta de que estava em frente a sua casa de madeira. O vento não mais soprava e os cães estavam calmos. Fora uma ilusão? Não, ele sabia que não. O medo que sentia fora real...
, to morrendo de vergonha.
Bem, essa é a primeira parte, depois eu coloco as outras. Se tiverem alguma critica a fazer por favor façam para que eu possa melhorar.
Oi gente! Bem, tenho que dizer que estou meio nervosa, afinal é o primeiro texto que eu coloco aqui, mas vamos lá .
Essa é só a primeira parte, e depois coloco as outras.
La Mote, o Caçador - Parte I
Alto e belo ele era, possuia cabelos dourados como o sol e olhos intensamente verdes que guardavam mistérios não revelados. Se vestia sempre de negro, poderia se passar por uma sombra se não fosse por seu cabelo dourado. Suas únicas e fieis companias eram um belo cavalo branco chamado Sopro de Vento, e os cães que lhe ajudavam nas caçadas.
Mas quem realmente era La Mote? Seu verdadeiro nome, poucos sabem. Suas raízes, poucos sabem. O porque de La Mote ter se tornado um caçador solitario, apenas uma pessoa sabe, mas quem ela é poucos sabem.
Que ele era um caçador todos sabiam. O mais renomado entre os renomados. La Mote possuia grande quantidade de peles e lembranças de suas caçadas nos salões de sua morada. Sua morada era outro de seus misterios. Todos sabiam onde ficava, mas ninguém entendia como ele podia morar lá. La Mote havia construido sua casa na Floresta das Árvores Brancas, Hininuuin na língua-não-mais-falada. E cada pessoa do mundo dos homens, com a exceção do Povo das Tribos, sabia que aquela floresta era enfeitiçada e que qualquer ser vivo que entrasse lá não sairia. Isso é claro são velhas lendas. Aquela fora a antiga morada do Povo Antigo, que há muito tempo havia desaparecido repentina e misteriosamente.
La Mote viajava muito e provavelmente viu todos os cantos do mundo, a não ser talvez os Palácios Brancos. E lá estava ele retornando de caçadas nos Países do Norte. Dessa vez ele voltava com uma pele de urso dourado, muito raro e muito feroz. Era um final de dia num muito esperado final de inverno. Sopro de Vento, assim como os cães, já estava cansado da longa viagem feita. Mas estavam perto de casa e sob as belas árvores brancas da floresta os animais se alegraram ao ver a casa de madeira a frente. La Mote no entanto estava pensativo, mirava a casa como se houvesse algo diferente nela, algo que era o desejo de muitos homens mas que apenas ele conseguira, e mesmo assim não podia tê-lo. Então de repente sua mente foi levada para o Oeste, e de lá para o Extremo Oeste, o único lugar onde não mais lhe era permitido entrar. Ultimamente seu pensamento frequentemente se voltava para aquela região, seu coração tinha pressentimentos obscuros e seu espirito lhe mandava rumar para lá. O que estaria acontecendo? Há muitos anos que ele havia se acostumado a ignorar o Extremo Oeste, mesmo que estivesse perto dele. Por que agora sentia que devia ir para lá mesmo que lhe fosse proibido?
Virou seu rosto para o Oeste, foi quando veio daquela direção um vento gélido balançando os galhos e folhas brancas. Então um terror avaçalador se apossou do coração e da mente de La Mote. E ele não foi o único a sentir medo, os cães também sentiram no ar um cheiro que frequentemente sentiam, o cheiro do desespero e de sangue misturados, mas dessa vez não era de um animal e sim de humanos, ficaram agitados e latiam.
De repente Sopro de Vento parou e La Mote se deu conta de que estava em frente a sua casa de madeira. O vento não mais soprava e os cães estavam calmos. Fora uma ilusão? Não, ele sabia que não. O medo que sentia fora real...
, to morrendo de vergonha.
Bem, essa é a primeira parte, depois eu coloco as outras. Se tiverem alguma critica a fazer por favor façam para que eu possa melhorar.