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[L] [Durin][historia que fiz sobre o meu personagem]

Durin

Usuário
[Durin][historia que fiz sobre o meu personagem]

Ae galera saca só a biografia que eu criei do meu personagem daqui do forum, na epoca q eu escrevi ela, eu tava lendo sda e tava empolgadão e bem inspirado dai criei essa historia sobre meu personagem!Me digam se voces gostaram! E com a participação de meu primo Dain que voces ja devem ter visto ele aqui pelo forum da valinor :)

obs: uso essa historia para jogar ultima online em shards rpg(para quem nao sabe oq eh ultima online ignore esta observação hehe)

Nos subterrâneos das Colinas de Ferro existe um
reino de riquezas e orgulho, habitado por uma raça
milenar castigada pelo tempo e pelos poderes sombrios do
mundo, é neste lugar que nasceu Durin, filho
de Rugh.
Durin é um anão de 1,50 de altura,orgulhoso e teimoso
com uma compleição parruda, odiava orcs como todos de sua raça,
tinha uma barba muito longa da qual fazia tranças para enfeita-la.
Rugh , um senhor anão com mais de 200 anos
sempre foi um guerreiro feroz e um dos melhores ferreiros
anões de sua família, jamais desistiu de uma luta o que
certa vez quase custou-lhe a perna direta, atingida por
um machado Orc quando um grupo desses atacava-o em uma de
suas regulares entregas de armamentos. Graças ao seu
filho, Durin que o acompanhava, conseguiu
repelir os Orcs e voltar em segurança a sua casa, mas sua
perna nunca mais foi a mesma e desde o ocorrido Rugh
mancava e sentia fortes dores, talvez devido a um veneno
desconhecido que o Orc tivesse posto na lâmina do machado
que o acertara.
A partir de então tentou com todo afinco ensinar o
segredo de sua raça aos seus filhos Bandir, Rufin, Cardan
e Durin, pois não poderia mais continuar a fazer as
entregas e prover totalmente o sustento de sua casa.
O peso dos anos aumentava sob seus ombros a cada dia e as
dores da velhice já se abatiam sobre ele.
De todos os filhos de Rugh apenas um não quis seguir
a carreira de sua família. Durin tentou aprender o
ofício de sua gente mas seu coração o dirigia para outras
ações, ele gostava de caçar, festas, dormir ao ar livre e de
grandes batalhas e tinha um grande conhecimento na arte de forjar armaduras e armas.
Ele sonhava em combater o mal
do mesmo modo que todos os seus ancestrais fizeram e
quando atingiu idade suficiente partiu das mansões de sua
família na busca de seus objetivos. Seu pai lançou-lhe
suas bençãos e pediu que tomasse cuidado.
No inicio Durin não sabia exatamente onde iria e o
que faria então decidiu apenas percorrer a Terra e
conhecer seus segredos. Durante dois anos ele havia
descoberto muitas coisas, se
perguntava se não haveria uma forma mais fácil de
melhorar suas capacidades para ter maior êxito em sua
jornada. Então ele pensou nos ancestrais de seu povo que viviam
numa cidade conhecida como Minoc,
famosa pela enorme mina existente no coração da cidade
onde lá trabalham os melhores ferreiros de Britannia.
Durin sabia que além de força necessitaria de
outros tipos de habilidades, mas não sabia como poderia obte-las.
Quando se iniciava seu terceiro ano de viagens
Durin já se encontrava nas margens do rio.
Lá ele partiu para um povoado onde ,pela primeira
vez teve contato com os halfings(hobbits), criaturas que lhe
agradaram muito, principalmente porque lhe ensinaram seu
melhor passatempo, fumar.
Durin gostou muito daquela terra pacífica pois
parecia que todos os problemas do mundo não atingiam
aquele lugar tão distante. Mas o tempo não era o de
descansar, ele ainda tinha que encontrar um meio melhor
de combater os males do mundo então decidiu partir dali
para mais ao leste onde se encontrava a grande Minoc, mas antes tinha que esperar a chegada de seu primo Daín o qual iria lhe acompanhar em sua jornada até Yew, e lá iriam se separar pois Daín pretendia ir para a cidade de Britain para resolver alguns negócios com alguns de nossos parentes mais próximos, pois nossos primos de Britain diziam ter encontrado mithril em abundância em uma região perto das grandes montanhas (mas essa é uma informação que apenas nós anões sabemos e não consta nesta historia) , enquanto Durin iria partir para a cidade de Minoc.
Durin estava em sua humilde casa(a qual ele ganhou como recompensa dos halfings por ajudar aquele povo sempre em que eles necessitavam), sentado na varanda apreciando a linda paisagem que era aquela da terra dos halfings, e é claro fumando seu inseparável cachimbo enquanto esperava a chegada de seu primo Daín. Durin já se levantava da cadeira para ir a cozinha para preparar um grande banquete para comemorar a chegada de seu primo, quando avistou de longe um pequeno vulto montado em um pequeno cavalo. Durin tirou seu machado e aguardou essa estranha figura negra se aproximar mais e saber o que ela fazia por estas regiões. Quando a figura finalmente se aproximou com seu manto negro e com um capuz negro cobrindo seu rosto, Durin falou em voz alta:
- Quem é você e o que faz por esta região! Não gostamos de intrusos por aqui!
A figura negra não respondeu e ficou olhando para Durin, por um momento. Durin já preparava para puxar seu machado e ameaçar a criatura, quando derrepente escutou da criatura uma risada alta e feliz e tirando o capuz negro de sua cabeça disse:
- Há! Há! Você não reconhece mais um primo depois de tanto tempo? Hein meu primo?
Era Daín, primo de Durin, um anão de 1,30 metros de altura, robusto e troncudo, com uma grande barba branca do qual ele tinha muito orgulho dela.
Durin ficou muito feliz e ambos começaram a rir bastante alto, e Durin interrompeu a risada dizendo:
- Entre meu primo e vamos conversar, eu já ia preparar nosso desjejum quando você apareceu!
Durin e seu primo Daín passaram a tarde toda conversando em sua bela varanda, cada um fumando seu cachimbo. No final do dia Daín deu uma noticia nem um pouco animadora para Durin:
- Primo, temo que em nossa jornada a Yew, encontremos orcs, pois ouvi falar que muitos orcs estão vindo para estas regiões o qual motivo eu ainda não sei, por isso eu trouxe de presente para você um capuz igual o meu para ajudar a nos camuflarmos na floresta e aconselho partirmos ao anoitecer.
- Que venham os orcs! Nada irá nos deter em nossa jornada!
- Que assim seja.
Ao anoitecer Durin e Daín fizeram um desjejum e partiram em sua jornada a Yew onde lá iam se separar. Cavalgava cada um em seu pônei, apesar de não gostarem de cavalgar, mas nesta ocasião eram obrigados a cavalgar e também porque tinham pressa a chegarem a seus destinos principalmente Daín que queria achar o mais rápido seus primos em Britain para ver mais de perto a descoberta deles sobre a mina secreta de mithril. Acamparam na floresta pois no dia seguinte teriam que cavalgar o mais rápido possível pois os boatos sobre os orcs nas regiões os incomodavam. Fizeram uma fogueira e cantaram canções conhecidas apenas pelos anões a noite toda.
Durin não se sentia muito bem naquele lugar, tinha um estranho pressentimento apesar do local parecer ser muito tranqüilo, e por pensar que não passava de um pressentimento qualquer Durin viu que seu primo Daín já adormecera e resolveu fazer o mesmo. No meio da noite Durin acorda escutando sons estranhos, e antes que se levantasse era tarde demais, havia aparecido quatro orcs que tinham o objetivo de saquear os pertences de Durin e Daín. Daín acordou em um pulo quando o orc o espetou com a lança enquanto dormia e tinha sonhos agradáveis. O maior dos quatro orcs que aparentava ser o líder pois era mais feio e mais musculoso que os outros três orcs falou:
- Anões entregar mochilas para orcs, ou orcs matar anões!
Durin disse:
- Claro, irei lhe dar tudo mas por favor não nos machuque.
Durin se abaixou fingindo que ia entregar sua mochila aos orcs, mas Durin num ato de coragem( Anões odeiam os orcs acima de qualquer coisa) puxou de dentro de sua mochila seu machado e com um golpe muito veloz cortou a cabeça do orc maior, e quando fizera isto os outros 3 orcs se afastaram amedrontados por terem perdido seu líder e nesse momento Daín também puxou seu machado e matou um dos orcs, e ao fazer isso os outros dois orcs fugiram desesperados. Dáin tentou ir atrás deles mas Durin o segurou pelo ombro e disse que era melhor partirem o mais rápido possível, pois eles podiam voltar em quantidade maior. Durin e Daín arrumaram suas coisas e partiram o mais depressa possível. A viagem foi tranqüila e podiam cantar suas canções prediletas enquanto cavalgavam. Quando estava anoitecendo e eles já pensavam em acampar novamente, avistaram Yew de longe. Chegando na cidade encontraram crianças brincando ali perto e perguntaram para elas em que direção ficava Britain e Minoc pois nunca haviam visitado estas cidades antes. As crianças lhe disseram o caminho que deveriam seguir e descobriram que Britain e Minoc ficam na mesma direção por varias milhas e que continuariam a caminhar juntos por algumas léguas.
Passaram uma noite tranqüila em uma taverna da cidade, e no dia seguinte quando se preparavam para partir, ouviu o dono da taverna comentando com um homem que de madrugada apareceram cerca de quinze orcs perambulando por ali e que tiveram dificuldades para amedronta los. Durin e Daín tinham certeza que eram os orcs da noite passada e que deviam estar procurando-os para se vingarem de seu líder. Fizeram um breve desjejum e partiram logo para evitar que acontecesse mais problemas naquela humilde cidade. Estavam cavalgando na estrada e sempre olhavam o mapa que haviam comprado na cidade com o pouco do dinheiro que haviam para não se perderem no caminho. Chegaram a Britain sem problemas e lá Dáin se despediu de Durin com muita tristeza que ainda havia que cavalgar algumas milhas para chegar em Minoc onde exerceria sua de profissão de ferreiro.
Daín disse:
- Bem meu primo ficarei por aqui por uns tempos, e espero que venha me visitar na casa de nossos primos, e tenha muito cuidado com os malditos orcs! Eu poderia apostar minha barba de que não sairíamos vivos daquela emboscada dos orcs na floresta a caminho de Yew! Adeus primo, que os deuses o guiem!
Daín entrou na cidade em busca de seus primos que deviam estar esperando na taverna que ficava próxima ao banco da cidade onde o receberiam com muita felicidade.
Durin partiu sozinho para Minoc e teve uma viagem tranqüila mas quando faltava pouco para chegar a Minoc, ouviu gritos ferozes que vinham atrás dele, e ao olhar para trás viu que vinham exatamente quinze orcs gritando maldições e falando que iam se vingar neste instante. Não restava nada a Durin a não ser correr o mais rápido possível com seu pônei para Minoc já que faltava muito pouco para chegar na cidade. Durin cavalgou o mais rápido que pode, porem os orcs já estavam a poucos metros de distancia dele, Durin já estava perdendo as esperanças quando avistou a cidade de Minoc, quando os orcs já estavam alcançando, Durin escutou o zunido de muitas flechas atrás dele, e ao olhar para trás viu que quase todos os orcs que o seguia haviam caído mortos no chão e os que sobreviveram fugiram para dentro da floresta. Chegando na cidade de Minoc, Durin comentou com os guardas sobre a morte repentina dos orcs que o perseguia, e os guardas riram e disseram:
- Há! Com certeza isso foi obra de nossas sentinelas que ficam escondidas nas árvores para deter estes malditos orcs que não param de aparecer já faz 1 mês, e ninguém sabe o motivo de haver tantos orcs nestas regiões nestes últimos dias.
Durin finalmente chegou a cidade de Minoc onde lá conseguiu a profissão de Ferreiro, pois era bom nisso pois os anões são conhecidos como os melhores ferreiros que existem. Durin estava trabalhando ao lado da mina, quando um anão alto e forte de 1,60 de altura(altura máxima de um anão) e que aparentava ter mais de 200 anos olhou para Durin como se o conhecesse de algum lugar. Ficou observando Durin por um bom tempo e como se conseguisse se lembrar de algo com muita dificuldade falou antes que Durin viesse falar com ele pois se sentia incomodado com aquilo:
- Por acaso você é algum parente próximo de um anão chamado Rugh, escudo-de-aço?
Durin meio espantado respondeu:
- Sim! Sou filho de Rugh escudo-de-aço! Você o conhece????
O ancião com um sorriso respondeu:
- Mas é claro! Já fui companheiro de Rugh antigamente e já passamos por muitas aventuras juntos! Devo muito a ele pois ele salvou minha vida uma vez quando eu me encontrava desarmado e encurralado por um lobo faminto! Me responda jovem. Voce já tem aonde morar? Se não tiver onde morar ainda, eu ficaria muito honrado em receber o filho de Rugh escudo-de-aço em minha casa!
Durin aceitou o convite e se tornou grande amigo do ancião que se chamava Bombur e que morava sozinho e ficou muito feliz em ter a companhia de Durin em sua humilde casa. Lá ficou morando e vivendo sua vida tranqüilamente enquanto ainda não havia dinheiro suficiente para comprar uma casa própria, e passando muita parte de seu tempo fumando seu cachimbo na varanda, pensando em futuros planos para novas aventuras com seu primo Daín e os anões.
Durin sabe que muita coisa mudou desde que ele partiu, e que os tempos
negros parecem estar de volta, pois são muitos os rumores que
vêm do oeste trazidos por mercadores.
 
Durin, o Clube dos Escritores existe exatamente para que os membros postem seus textos, poesias e histórias lá...

Além de lá ser o lugar adequado a esse tipo de tópico, também tem a vantagem de ser menos cheio que o Geral, e de que, as pessoas que entram lá, estão dispostas a ler os textos e comentá-los... criar aqui no Geral acaba adiantando o ocaso do tópico...

PS: Ainda não li, mas depoisedito esse post com o comentário sobre o texto... de preferência quando ele estiver no CdE :wink:
 
Durin,
Realmente ficaria melhor lá no Clube dos Escritores...
Estou movendo pra lá tá? :wink:
 
Editei o título do seu tópico.

Leia as regras lá em cima, você vai entender porque.

Deixa eu adivinhar... vc nem sabia que tinha regras... certo? :roll:
 
Eu li!!!!!!!!!!!!muito bom ,vc se inspirou mesmo hein?vc vai continuar a escrever?pq eu leio muito ,e estou ansiosa ,por favor ,continue!o personagem e muitissimo simpatico ,ele adora aventuras nao e ?entao de + aventuras a ele!eu gosto qdo ele mata orcs e qro saber pq os orcs estao nessas areas......o misterio.........qro ver muita luta e aventuras ,faz algo bem sinistro!
 
po muito obrigado! nunca recebi um elogio tao grande quanto o seu!
olha eu escrevi outra historia a um tempo para a minha guilda de ultima online!
a historia ta tao boa quanto essa! tem até apresentação hehe
tomara que voce goste!wyvern sao uma especie de dragoes do jogo ultima online q eu jogo na net!
la vai:

DURIN & DAIN CORPORATION APRESENTAM COM ORGULHO A HISTÓRIA QUE IRÁ REVOLUCIONAR TUDO E TODOS!!!

com a participação principal dos personagens:
Durin, senhor dos anões:
carrasco.jpg


e seu fiel companheiro,seu primo DAIN:
Gendwrfl.jpg



com a participação dos lideres da guilda Ancient Wyverns!!

Música de: Elnors Magic Valley(Rhapsody)

Cenários imaginado e escrito por: Durin

personagens terciarios criados por: Durin

Diretor: Durin

APRESENTAM..........

A LENDA DA:
GRANDE MINA DOS ANÕES
E
A ILHA DOS WYRMS

CAPITULO I - A ANTIGA ESCRITURA

Alguns anos se passaram deste a grande guerra entre anões e orcs. Durin e Daín viviam em Minoc onde agora só havia paz e tranquilidade. Daín viajou para Britain para visitar nossos primos e saber quais as novidades sobre a mina secreta de mithril dos anões enquanto Durin ficou em Minoc vivendo sua vida normalmente.
Era uma noite fria e chovia muito, Durin estava na varanda da casa de Bombur, onde vivia enquanto ainda não havia dinheiro para comprar uma casa própria. Durin estava na varanda sentado em sua cadeira de balanço enquanto fumava um cachimbo com erva-de-fumo da melhor safra que alguns halfings(hobbits) lhe trouxera quando lhe visitaram em Minoc para agradecer os serviços feitos por Durin na terra dos halfings(ler biografia de Durin para mais informações) e olhava para o norte onde só via escuridão e havia um nevoeiro que não permitia ver quase nada fora da casa. Durin estava sozinho em casa, pois Bombur havia ido a taverna de Minoc para conversar com os amigos. Durin fecha a porta, desliga todas as luzes da casa, guarda o cachimbo numa estante e resolve tirar um cochilo na varanda pois era muito bom dormir naquela brisa gostosa da chuva.
Durin acorda depois de algumas horas e repara que caiu num sono profundo ali na varanda e se levanta para entrar dentro da casa para comer algo quando leva um grande susto!
A porta estava aberta e a luz da cozinha estava acessa! Alguem havia entrado dentro da casa! Seria Bombur? Creio que não pois Bombur ficará de passar a noite na taverna e só voltar no dia seguinte ao amanhecer. Durin anda sem fazer barulho para dentro da casa e caminha até a cozinha e repara que alguem está na cozinha preparando um jantar! Durin fala em voz alta:
- Quem está ai? Quem ousa pertubar a casa do velho Bombur?
Uma outra voz responde:
- Entre o jantar está servido, entre meu primo pois temos muito que conversar!
Durin entra na cozinha e se senta ao lado do vulto que lhe chamava e pergunta:
- É você Daín? Porque não me acordou quanco chegou?
O vulto que estava sentado numa cadeira se vira para Durin e tira o capuz de seu rosto revelando sua identidade.
- Sim, sou eu meu primo. E não o acordei pois vi que você dormia num sono profundo, e achei que você não acordaria nem com um rugido de um dragão!
- Você voltou muito cedo de sua viagem a Britain! O que aconteceu? Porque voltou tão cedo?
Daín com uma expressão pensativa respondeu:
- Nossos primos de Britain encontraram na mina secreta de mithril umas escrituras antigas que estão escritas em khuzdul a lingua dos anões e apenas nós os anões conseguimos ler. Vou ler para você o que a velha escritura revela:

"Dia 13 de março do ano 438, no calendário dos anões.
Eu, Bofur escrevo neste livro sobre a grande mina dos anões que foi perdida anos atrás, o motivo nem eu mesmo sei, pois contos antigos dizem que os anões tiveram que abondonar esta mina a muitas gerações atrás por causa de uma guerra que havia na época, e dizem que todos os anões que sabiam da localização desta grande mina foram mortos na guerra, e a mina ficou abondonada por centenas de anos. Ninguem sabe ao certo aonde fica esta mina, alguns afirmam de que ela nao passa de uma lenda e que jamais existiu, mas muitos ainda afirmam que ela existe e que deve estar intacta até hoje. Ninguem nunca encontrou a mina pois ninguem sabe a localização exata, apenas sabem que ela é guardada por uma passagem que torna muito dificil enxergar a entrada da mina. A unica coisa que sabemos sobre a mina até hoje é que ela fica perto de Vesper, proxima a um lago que é alimentado por uma grande cachoeira. Escrituras antigas tambem comentam sobre a existencia de uma ilha que só podia ser acessada atraves da grande mina dos anões. Mas as escrituras sobre esta ilha estão ilegiveis por causa do passar dos anos e não sei mais nada sobre ela."

Daín após ler a escritura a colocou sobre a mesa e continuou pensando.
- Porque nossos primos não nos avisaram sobre esta escritura antes Daín?
- Simples meu primo, pois eles acham que isto não passa de uma lenda. Mas eu acredito nesta lenda e estou disposto de ir em busca da mina e tambem porque estou precissando me aventurar, pois faz tempo que não saimos para uma boa aventura. Posso contar com sua ajuda?
- Pode contar comigo nesta jornada. Tambem já estava cansado desta vida tranquila. Quero me aventurar pelo mundo. Quando sugere que devemos partir?
- O que acha de ao amanhecer?
- Por mim tudo bem. Ha! E outra coisa meu primo. Pare de me assustar sempre quando você chega de suas jornadas.

CAPITULO II - A CAMINHO DE VESPER

Durin e Daín se levantaram cedo e fizeram um rápido desjejum e logo estavam arrumando suas bagagens para irem a Vesper buscar por mais informações. Durin comentou com Daín enquanto estavam saindo da casa:
- Você sabe qual o caminho para chegarmos até a grande cachoeira?
- Na verdade eu não sei o caminho. Vamos perguntar aos moradores de Vesper sobre a localização da cachoeira. Vamos primo devemos partir o mais breve possível.
Quando eles já estavam montando nos pôneis para partir avistaram de longe Bombur que voltava da taverna como prometido. Bombur fez uma grande reverencia quando se aproximou dos dois anões:
- Aonde vão tão cedo meus amigos?
- Vamos em busca da grande cachoeira e procurar pela lendária mina dos anões que foi perdida deste os tempos de Durin.
- Vocês irão perder tempo, pois isto não passa de uma lenda. Mas já que inssistem tanto, boa sorte para vocês e levem tudo o que precissarem.
Os dois anões partiram e tiveram uma viagem tranquila enquanto iam para Vesper montado em seus pôneis enquanto fumavam seus cachimbos e cantavam. Pararam poucas vezes para acabar pois queriam chegar em vesper ainda naquele dia. No caminho encontraram um velho que estava sentado encostado em uma grande árvore. O velho tocava uma flauta e parecia feliz apesar de aparentar estar desnutrido. Ignoraram o velho e continuaram a caminhar, porém quando passavam pelo velho, o velho os interrompeu:
- Aonde pensam que vão anões?
Durin respondeu:
- Estamos indo para Vesper meu bom velho e tome um pão, pois você parece estar com bastante fome.
- Obrigado gentis anões. Irei lhes recompensar por este ato. Vou lhes dar um conselho. Não sigam o caminho da floresta pois parece que há coisas estranhas acontecendo nela. Aconselho vocês irem pelo caminho da estrada apesar de ser mais longo.
- Obrigado pelo aviso, mas iremos pela floresta mesmo assim pois não queremos perder tempo, e haja o que ouver nesta floresta não irá nos deter.
- Vocês são anões orgulhosos e teimosos pelo que vejo. Bem não digam que não avisei e boa sorte.
Os anões continuaram o caminho pela floresta e não viram nada de estranho enquanto caminhavam. Já caminhavam algumas horas quando escutaram o som de vozes crueis. Pararam e desmontaram dos pôneis e foram se arrastando a caminho do som das vozes e viram que 4 orcs acampavam ali e pareciam comemorar. Durin e Daín ficaram parados atrás das moitas escutando a conversa dos orcs:
- Hahahaha!!! Esta floresta ser boa para saquear viajantes!
- Eu tambem gostar disso e eu pretender roubar mais viajantes! Nós já ter bastante dinheiro de tanto roubar e nós roubar mais ainda! Orcs ficar ricos deste jeito!
Os anões ficaram impressionados com o tanto de riquezas que os orcs haviam deixado do lado da fogueira e como anões gananciosos eles pretendiam roubar o tesouro dos orcs. Durin pegou uma pedra e a jogou longe. Os orcs ao escutarem o barulho da pedra mandaram que dois orcs fossem verificar o porque daquele barulho. No momento em que os dois orcs sairam para verificar, Durin e Daín pegaram seus machados e chegaram atrás dos orcs que haviam ficado do lado da fogueira sem fazer barulho e deceparam a cabeça dos dois orcs. Os dois orcs morreram sem saber quem os matou. Os anões pegaram o saco de tesouros dos orcs e rapidamente montaram em seus pôneis, mas quando acabavam de montar em suas montarias os dois orcs que haviam ido verificar o barulho voltaram e viram os anões roubando o tesouro deles, mas Durin e Daín fugiram o mais rapido possivel. Os orcs estavam a pé e nao podiam correr atrás dos anões e ficaram xingando e gritando atrás dos anões!
Ao atravessar a floresta Durin comentou com Daín:
- Aquele velho tolo! Se tivessemos seguido o conselho dele nao teriamos conseguindo este dinheiro! Hahaha! Isto que eu chamo de uma boa viagem!!
- É verdade! Já estamos chegando em Vesper e vamos comer e beber muito esta noite!
Ao chegar em Vesper os anões ficaram numa taverna para passar a noite e comemoraram muito! Naquela noite houve muita cantoria e risos!

CAPITULO III - EM VESPER

Daín acorda e percebe que Durin não está na cama ao lado. Daín desce para o bar da taverna e pergunta ao barman que limpava um copo:
- Aonde está meu primo??
- Logo ali - fala o barman apontando para um canto escuro da taverna
Daín se vira e vê fumaça saindo do canto da taverna e ao se aproximar encontra Durin fumando seu cachimbo com duas canecas de cerveja na mesa e resmungando por a erva-de-fumo dos halfings(hobbits) ter chegado ao fim. Durin ao ver Daín se aproximar fala:
- aproxime-se primo sua cerveja já esta na mesa. Beba enquanto está gelada e me espere aqui pois vou comprar erva-de-fumo em uma loja proxima e já volto.
Durin sai da taverna e vai em uma loja comprar erva-de-fumo para seu cachimbo deixando Daín sozinho na taverna. Daín mal terminava de beber seu quinto copo de cerveja quando vê Durin entrando na taverna e falando:
- Arrume suas coisas primo, temos que partir, já me informei sobre a localização da cachoeira e outros assuntos enquanto você dormia profundamente da ressaca de ontem anoite.
Os anões arrumaram suas bagagens, agradeceram ao barman e logo partiram a caminho da cachoeira. Tiveram um viagem tranquila até chegarem a grande cachoeira. Era um lugar muito bonito e cheio de ar puro. A cachoeira ficava numa parte mais baixa, e os anões acamparam proximo a cachoeira e fizeram o desjejum da tarde. Daín interrompe o desjejum de Durin:
- Primo quando terminarmos de comer, sugiro que comecemos a procurar pela entrada secreta da grande mina.
- Claro meu primo. Se não for uma lenda como todos dizem então nós acharemos nem que leve 100 anos.
CAPITULO IV - EM BUSCA DA PASSAGEM

Terminaram o desjejum e cada um foi por uma direção em busca da passagem que levasse a grande mina . Durin foi o primeiro a voltar ao acampamento quando ja anoitecia e não encontrou Daín lá. Ficou esperando pelo primo até que ele finalmente surgiu depois de quase 1 hora de espera:
- Encontrou algo meu primo? Eu não encontrei absulatamente nada!
- Muito menos eu! Vasculhei todos os lugares e nem um sinal de passagem! Acho melhor esperarmos o amanhecer para continuar a busca.
- Tudo bem.
Durin acordou em plena madrugada e viu Daín acordado encostado em uma pedra com ar pensativo.
- Vá dormir primo, guarde suas energias para nossa busca ao amanhecer.
- Não estou com sono!
- Você é quem sabe. Vou voltar ao meu descanso.
Ao amanhecer Durin ao acordar percebe que Daín não estava no acampamento, provalvemente deveria ter saido em busca da passagem logo ao nascer do sol. Enquanto Durin comia o desjejum da manhã Daín voltava ao acampamento resmungando:
- Ggggrrr!!! Nada!!! Nada!!!! Já vasculhei praticamente a area toda e nada da passagem secreta!!
- Calma meu primo, deixe eu terminar de comer para que eu possa lhe ajudar a procurar a passagem.
Os anões saíram em busca da passagem. Ao anoitecer se encontraram novamente no acampamento e ambos não havia encontrado nada!
Daín começava a ficar cada vez mais carrancudo e perdendo as esperanças. Durin comentou com Daín:
- Tomara que não apareça nenhum orc por aqui. Vamos dormir para acordarmos cedo.
- Grrr!!!! Que os orcs venham como mariposas numa lamparina no verão, nada irá interromper nossa busca!
Durin acorda de madrugada e vê Daín dormindo em um sono profundo, talvez por estar muito cansado pois acordara muito cedo naquele dia. Durin fica olhando para a cachoeira pensando profundamente. "Se os anões de Britain tivesse nos informado antes sobre as antigas escritas talvez todo o texto sobre a mina ainda estivesse legivel para ler". Durin ficou olhando para a cachoeira enquanto pensava, quando derrepente avistou um brilho que parecia vir do outro lado da cachoeira. Arregalou os olhos e os esfregou pois podia estar vendo coisas. Ficou observando a cachoeira e o mesmo brilho apareceu novamente! Durin se levantou e foi descendo em direção ao brilho que vinha de dentro da cachoeira, e ao atravessar a cachoeira se deparou com uma imensa passagem esculpida em pedra preciossas pelos anões o qual seria o motivo para aquele brilho! Chamou por Daín que veio correndo em sua direção e ficaram tao empolgados com a descoberta que o sono que tinham havia sumido.

CAPITULO V - A LENDÁRIA MINA DOS ANÕES

A portão tinha exatamente 1,60 de altura o que fazia ter a certeza que era o local certo e que fora construidos por anões a muito tempo atrás. Os anões forçaram a porta com força abrindo a passagem. Durin voltou para o acampamento para buscar os equipamentos e logo voltou para a mina onde Daín já havia entrado. Durin ao entrar na mina fechou o portão fazendo que ficassem em total escuridão. Acenderam uma tocha e avistaram outras tochas pressas na parede dentro da mina e foram acendendo uma por uma. Daín comentou:
- A mina continua intacta com o passar de tantos anos! Nem aparenta estar abondonada a tanto tempo! Você já trouxe nossos suprimentos para acamparmos aqui primo?
- Sim está tudo aqui. Pena que não temos um mapa do local.
Os anões exploraram o lugar e ficaram impressionados como as coisas ainda estavam em um estado tão bem conservado. Finalmente haviam encontrado o antigo reino dos anões. Acamparam em uma enorme sala onde passaram o resto da noite.
No dia seguinte resolveram conhecer as minas da caverna e ficaram impressionados com a abundancia de metais preciossos que haviam na mina.
- Oh! Mithril em abundancia! -comentou daín - ficaremos muito ricos com isto!
- É e tambem há muito ouro aqui. Otimo para forjamos armaduras de grande resistencia, venderemos isso por um alto preço.
Passaram o resto do dia minerando na mina, usando as picaretas que haviam encontrado na mina, até que Durin resolveu ir explorar mais ainda o lugar enquanto Daín continuou minerando na mina. Depois de um tempo Daín escuta o grito de Durin lhe chamando! Daín correu em direção da voz e se depara com uma enorme portão de 2 metros de altura esculpido em mithril.
- Oh! Que majestoso!
Ao entrar no portão que estava aberto Daín encontra Durin fumando cachimbo numa antiga biblioteca cheio de antigas escrituras. Quando Daín entrou na biblioteca Durin lhe disse:
- Veja o que encontrei neste livro Daín. Aqui fala sobre a a lendária mina dos wyrms. Vou ler um trecho para você:

" Nós os anões deste mina descobrimos a localização da lendária ilha dos wyrms, um lugar maravilhoso, nada se compara a beleza da ilha, lá podemos respirar o ar puro, colher frutos da melhor qualidade que em qualquer lugar do planeta, e ir para lá quando precissamos de sossego e paz e muitas outras coisas, lá com certeza é o paraíso, e isso prova que não precissamos morrer para encontrar o paraíso. Nós os anões guardamos este ilha em segredo durante gerações e tememos que este livro caia em mãos erradas. Mas esperamos que isto não aconteça. E agora devemos partir para a guerra que nos aguarda e com esperança de um dia podermos voltar. Falarei aqui onde está localizado a passagem subterranea que lhe levara por debaixo da terra por muitas léguas até a entrada da ilha. A direita do grande salão existe uma estante que pode ser girada se pressionada para frente, e a passagem guardada pela estante leva pelos tuneis subterranos que ficam embaixo do grande oceano levando em direção a ilha dos wyverns. Nunca cavar no tunel pois podera correr o risco de se romper, e o tunel e a mina ficariam submersos. O tunel tem cerca de 50 léguas de distancia. Recomendo que andem depressa pelo tunel."
ASSINADO: BOFUR

CAPÍTULO VI - JORNADA ATÉ A ILHA DOS WYRMS.

- Oh! Então esta ilha realmente existe! -exclamou daín - Mal posso esperar para encontra-la. Mas fico ao mesmo tempo triste por nenhum anão desta mina tenha sobrevevido a guerra e conseguido retornar a mina.
- Vamos encontrar está ilha! Vamos até o salão procurar pela estante que guarda a passagem!
Os anões encontraram a estante e juntos pressionaram a estante para frente fazendo a estante virar revelando a passagem secreta para a ilha. Só conseguiam ver escuridão e tiveram que sair tateando pela parede para encontrarem alguma tocha pressa na parede para acenderem e iluminar o caminho. Encontraram uma logo e a acenderam revelando um tunel comprido de perder de vista. Pegaram os suprimentos para a caminhada e logo partiram. Estavam caminhado a cerca de 10 horas e já deviam estar perto da entrada que levasse a ilha. Pararam para descansar e fazer o desjejum. Ambos começaram a sentir falta de ar e estavam meio enjoados, Durin disse:
- Agora entendi por que na escritura pede para que andemos depressa pelo tunel pois o ar aqui não é o suficiente para ficar muito tempo no tunel. Devemos ir o mais rápido depressa ou poderemos morrer sufocados.
Os anões juntaram os suprimentos e avançaram correndo o mais rapido que podiam, algumas horas depois quase não se aguentavam mais de pé quando Daín disse:
- Não consigo continuar primo acho que irei morrer.
- Não diga isso primo, nós os anões somos resistentes ao fogo e ao gelo e isto não ira nos deter. Eu também nao me sinto bem e já devemos estar perto.
- Tudo bem. Vamos fazer um ultimo esforço! RRHUUUAAARR! - gritou Daín se levantando do chão e passando a correr.
Passaram apenas 10 minutos quando avistaram uma luz no final do tunel.
- Lá esta primo! Vamos !
Chegaram no final do tunel e lá havia uma escada que parecia subir até a ilha.
- Engraçado estou me sentindo melhor. -disse Daín- O ar aqui é melhor e posso apostar minha barba que esta escada leva até a ilha dos wyrms!
- Não consigo avistar a ponta da escada, apenas uma luz que vem lá de cima! Vamos subir!
- Vamos

CAPÍTULO VII - A ILHA DOS WYRMS

Os anões passaram uma hora subindo a gigantesca escada, já estavam exaustos até que a luz ficou cada vez mais forte. Ao atravessarem a luz chegaram finalmente na ilha dos wyrms! Durin disse:
- Que lugar explendido! Será que chegamos ao paraíso?
- Creio que sim. Apesar de ainda estarmos vivos!
A ilha era um lugar maravilhoso cheio de ar puro, natureza virgem, havia um enorme lago ali perto com água cristalina, enorme pinheiros e árvores que chegavam até 30 metros de altura. Na ilha nunca nevava o tempo sempre era bom, com muitas terras ferteis para plantar e muito mais. Os anões foram para debaixo da sombra de um pinheiro comer.
- Não sei porque, mas depois que chegamos aqui meu cansaço foi embora completamente. - disse Durin- Me sinto muito bem como nunca estive antes.
- Eu tambem! Isto é motivo para comemorar! Veja o que eu trouxe comigo para está ocasião.
Daín tirou de sua mochila uma garrafa de vinho que havia encontrado na mina dos anões e tambem tirou um violino e uma flauta dizendo:
- Veja o que encontrei primo! Vinho! E trouxe esses instrumentos para comemorarmos!
- Me de um pouco de vinho! Quero experimentar! Hmmm!!! É do bom!!!
- Claro que é do bom, pois está guardado na mina dos anões deste que esta foi perdida! Vamos comemorar!
Cada um pegou um instrumento e festejaram tocando elnors magic valley por muito tempo cantando velhas canções dos anões. No meio da festa Daín comentou:
- Isto é estranho meu primo, pois já estamos aqui a muito tempo e já devia estar escurecendo!
- Esqueci de lhe dizer primo, mas naquela escritura que fala sobre a ilha também fala que aqui nunca anoitece! Sempre há sol aqui! E na temperatura mais adequada!
- Nunca pensei que iria dizer isto meu primo, mas esta ilha vale mais que qualquer dinheiro do mundo! Não a troco nem por cem castelos e mil armaduras de mithril!
- É verdade. Mas já está chegando a hora de irmos embora! Temos que avisar aos nossos amigos guardiões dos amuletos dos wyverns que encontramos a ilha!
- É verdade. Mas vamos aproveitar mais um pouco.
Algumas horas depois os anões se aprontaram para ir embora, mas quando Durin ia descer a escada avistou um estranho monumento a uma longa distancia!
- O que é aquilo? Me parece algum tipo de templo! E é gigantesco! Creio que dá para ver toda
ilha lá de cima! Dê uma olhada Daín pois minha visão não é a mesma de cem anos atrás!
- É verdade! Também estou vendo! Mas acho melhor irmos para lá quando trouxermos os guardiões para cá! Eles devem saber mais sobre o lugar!
Os anões atravessaram o tunel devolta a mina dos anões numa velocidade bem maior do que a de antes pois estavam muito bem dispostos! E logo depois deixaram a mina dos anões. Quando saiam da mina Daín comentou:
- Apesar de na ilha ser dia aqui está de noite!
- Mas é claro primo. Como falam as escrituras, lá na ilha dos wyrms nunca anoitece.

CAPÍTULO VIII - A VOLTA

Alguns dias depois os anões voltaram para a mina acompanhados de Talude e Galadian pois os outros guardiões haviam saido em uma jornada.
- Realmente está mina é explendia meus amigos! - disse Talude
- É verdade, nunca vi uma mina tão grande como esta! -disse Galadian
- Fiquem avontade amigos. Vamos comer antes de passar pelo tunel até a ilha- disse Durin
Depois de fazerem o desjejum os anões levaram Talude e Galadian para conhecerem a ilha. Ambos ficaram de boca aberta ao verem o lugar! Enquanto admiravam o lugar Durin os interrompeu:
- Vejam mais adiante, avistamos um templo mas ainda não fomos até lá. Achamos melhor ir ao templo na companhia dos guardiões!
- O antigo templo dos wyrms! Mal posso esperar para ir lá! - disse Talude
Depois de algumas horas de caminhada, finalmente chegaram ao portão do templo. O portão tinha 10 metros de altura. Daín falou:
- Como abriremos este portão? Nem juntando todas nossas forças conseguiremos abrir este pesado portão! Deve pesar toneladas!
- Vejam o que achei, venham aqui!-gritou galadian- Há um simbolo esculpido aqui igual ao de nossos medalhões!
- Acho que entendi - disse Talude retirando seu medalhão do pescoço e encaixando o medalhão no simbolo. Ao fazer isto os portões se abriram sozinhos.
- Vejam! Os portões se abriram!- disse galadian - vocês fizeram bem em esperar para vir conosco ao templo caso contrário nao teriam conseguido entrar!
Entraram no templo, um lugar gigantesco,majestoso esculpido em pedras preciosas dos mais diversos tipos.
- Este tipo de construção com certeza foi feita pelos anões!- disse Durin
- Creio que os anões da mina eram amigos dos wyrms e viviam em paz juntos. -disse Talude -Ainda temos muito o que descobrir nas antigas escrituras.
Foram todos para o topo do templo, lá de cima podiam apreciar toda a beleza da ilha. Todos sentaram numa mesa esculpida em prata que havia no local para conversar. Galadian começou o discurso:
- Nem sei como recompensa-los meus amigos, por terem encontrado a lendária ilha dos wyrms. E pensar que cheguei a pensar de que ela não passava de uma lenda.
- De uma coisa tenho certeza - interrompeu Talude - Com certeza temos que guardar segredo sobre a ilha. Eu como guardião autorizo apenas a entrada dos membros da wyverns neste ilha.
- E nós os anões não poderemos mais vir para cá?- falou Durin se levantando da mesa.
- Tenha calma amigo - disse Talude - Eis o motivo para esta reunião. Eu os convido a fazerem parte dos Ancient Wyverns e poderão visitar a ilha e ficarem nela sempre que quiserem. O que acham de se juntarem a nós?
- Eu aceito -disse Daín se ajoelhando aos pés dos guardiões.
- Eu também. Podem contar com este anão - disse Durin
Talude com um sorriso no rosto falou em voz alta:
- Pois eu os declaro membros da Guilda Ancient Wyverns. Que Anturus os guiem e os protejam.
Comemoraram por muitas horas com muita bebida,comida e cantoria ao som da musica dos anões. Mais tarde chegou a hora dos guardiões partirem para irem em busca dos outros guardiões para conhecerem a ilha. Os guardiões se despediram dos anões os agradecendo muito e tristes por terem que abondonar a ilha por uns tempos. Confiaram aos anões a proteção da ilha e partiram. Os anões voltaram para a mina onde a remodelaram e a fizeram da mina o maior reino dos anões. Apenas anões de confiança foram convidados a morar na mina. Poucos anos depois Talude e Galadian voltaram para a mina acompanhados dos guardiões Mcnofen e Baruk. Houve muita festa comemorando a chegada dos guardiões e no dia seguinte foram todos para o templo dos wyrms. Baruk e Mcnofen também se impressionaram com a beleza da ilha e com o templo. Todos se reuniram na mesa na mesa do templo que ficava no ultimo andar e conversaram muito. E decidiram que apartir daquele dia, o templo só seria usado para as reuniões da guilda.
- Creio que ainda temos muito o que aprender a respeito da ilha e do templo - disse Baruk.
- Sim, ainda teremos que passar muito de nosso tempo lendo as antigas escrituras revelando mais segredos sobre a ilha. -disse Mcnofen.
Passaram alguns dias na ilha desfrutando do lugar e chegou o dia que os guardiões deviam partir em busca de mais conhecimento e membros para a se juntarem aos wyverns. A despedida foi muito triste, e apartir daquele dia os anões ficaram encarregados de protegerem a mina e a ilha com suas próprias vidas.

Está é a historia da Lendária mina dos anões e a ilha dos wyrms, um lugar que é considerado o paraíso na terra e sua localização é conhecida apenas pelos membros da Ancient Wyverns.
 

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