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[L] Contos cômicos

Re: Contos cômicos

Esse tópico serve para a mesma coisa que o tópico sobre contos de terror - atiçar a insônia. Espero que de certo. Aí vai o primeiro. Os erros são quase propositais.


Neste breve texto, gostaria de fazer algumas revelações sobre a revolução industrial.

A revolução industrial começou quando o lorde inglês Jorge Willckinsonet queria uma máquina para cortar seus charutos sem ter que encostar na máquina ou charuto...
Então ele pediu para o grande engenhero garrado mankeiris fazer uma maquina tão dezenvolvida mais tão desenvolvida que foi chamada de A MAQUINA DESENVOLVIDA
E além de cortar charutos ela lavava, passava, cozinhava e era boa de cama... aí ele resolveu pedir para o engenheiro algo realmente grande... algo fora dos padrões... uma máquina para esquentar muita água... assim ele podia pagar menos a empregada para fazer seu cafezinho, pq a máquina faria uma quantidade grande suficiente pra 2 semanas.

Isso me fazia lembrar aquela bela frase que minha vó sempre me falava

quem não tem fé
não toma café


Bom com a maquina que esquentava água ele economizou milhões e milhões então alguns agricultores de café ofendidos com isso começaram a se rebelar e falar com entidades do cenado inglês
Porém a máquina jah tinha entrado em processo de produção em série, o que havia gerado muitos empregos na cidade, os políticos do senado tb tinham a máquina e a população estava satisfeita com os empregos, entaum espancaram os agricultores.
Então aconteceu o que nimguém esperava os agricultores se unirão e foram falar com o REI da FRAÇA foram e prometeram ajudar a dexa os franceses entrarem nas terras inglesas pelas agriculturas e fazer ataques surpresas então começou aquela guerra
Mas todos vcs sabem que a esquadra da Inglaterra era muito foda, aí os FRACESES entraram pelo cano, mas um único conseguiu invadir a Inglaterra... ele tinha sido convocado da reserva dos reservas dos reservas dos reservas... Ele tinha sérios vícios principalmente charuto...
Ele entrou paçou por 20212354165 guardas ingleses contam até hj o nome dele erá Sirmondorc mendolin manchgnign ele entrou e provocou um grande estrago ele chegou até o REI inglês e o feis dar todos seus charutos e toda sua produção com isso ouve uma grande revolução para conseguirem armas melhores e fazer mais charutos e recuperar a produção

e isso me lembra uma frase que minha vó dizia

quem pode pode
quem naum pode...

Mas isso nqum vem ao caso... perdendo seus charutos e produção de máquinas desenvolvidas ele o rei tb foi sequestrado, tentou negociar mas o FRACES fez o boga dele depois de fazê-lo beber mto vinho FRACES, e isso me lembra de uma história que minha vó contava

cuidado com a bebida
cú de bêbado naum tem dono

Bom foi ae que aconteceu realmente a conteceu aquéla bela transformação que foi a revolução industrial que quer dizer que a industria feis uma revolução que foi chamada de revolução industrial bom foi mais ou menos isso que aconteceu com todas essas percas os ingleses tiveram que fazer armas maquinas de charuto consertadores de boga ou seja concertadores de CÚ isso realmente mexeu com a economia foi algo muito grande existem muitas fotos de trabalhadores em maça com os CÚs ferrados ja que o rei muito puto decidil que todos deveriam ter os CÚs fudidos bom foi algo realmente feio mais ae aconteceu com todas aquelas industrias na inglaterra outros paises decidiram fazer o mesmo e assim a revolução industrial se espalhou e encontrou novos rumos, mas isso fica pra outro dia...

Boa!!! Aqui vai; "Sir Robin, O Cagarolas":lol:


AUTOR: Cavaleira Negra
GÊNERO: comédia
TÍTULO: Sir Robin, o Cagarolas (L)
A AMIGUINHA DE CICLONE
CAP.I
Numa bela manhã de Primavera, Maria dirigia-se aos estábulos, com os arreios do cavalo. Pelo caminho encontrou Dannis, o moço de estrebaria:
-Os cavalos estão nas boxes ou já estão no prado? – interrogou Maria.
-No prado, Milady. – respondeu Dennis. Maria seguiu o seu caminho em direcção ao prado.
Pulou a cerca, e assobiou. Então, do meio do prado, veio um magnífico cavalo negro, mas, ao contrário dos outros dias, Ciclone vinha acompanhado por uma égua, que não era Traviata. O cavalo parecia perturbado, e nada satisfeito:
-Então, meu velho amigo! Arranjaste uma fã! Isso não acontece a todos! – gozou Maria, aparelhando o possante corcel, enquanto a égua observava.
Já do outro lado, Ciclone era acompanhado pela égua, o que o tornou ainda mais irritado. Subitamente, Lancelot apareceu, com cara de poucos amigos:
-O que se passa, Lan? – interrogou a rapariga:
-Ontem, chegou um novo cavaleiro; sir Robin. Ninguém aguenta aquele tipo!! Ele diz-se muito «corajoso e bonito»! Ah! Ciclone, meu amigo… a égua dele encontrou-te! Pobre de ti… - e começou a rir.

Já de noite, os quatro amigos subiam as escadas para o torreão da mesa da Távola Redonda. Mal entraram, viram o rei, e mais um outro cavaleiro; era baixinho, (Galahad ficou todo satisfeito, pois deixou de ser o «Anão de Camelot»), tinha um bigodinho ainda mais engraçado que o de Benevere, tinha o cabelo louro-escuro e vestia uma túnica verde, com quadradinhos brancos. Os quatro amigos só tiveram vontade de rir:
-Meus bravos cavaleiros e meus valorosos filhos, este é sir Robin. Esperemos que seja digno de ocupar o Lugar do nosso falecido sir Layonel… - suspirou o rei. O rei era muito alto, mais alto até que Thranduil, tinha o cabelo louro-escuro, tinha olhos verdes, barba e vestia uma túnica azul-escura. Na cabeça tinha uma coroa dourada. Tinha embainhada Excalibur. ‘Então aquela égua é deste tipo!’, pensou Maria, enquanto, de uma janela, observava a égua a seguir o seu pobre cavalo.


APRISIONADOS EM SHERWOOD
CAP.II
-Mas aonde pensas que vais? – perguntou, subitamente, Legolas a Estell, que avançava, muito animado, floresta adentro.
-Quero ver as manadas de unicórnios!!! – respondeu o miúdo. Legolas, montando o esgotado mas ainda altivo Orion, conseguiu apanhar o rapaz:
-Ouve… nós estamos na Escócia!! – disse Legolas, olhando em volta, na súbita mudança de paisagem; estavam numa das imensas planícies desse maravilhoso país, de erva verdejante e viçosa:
-Ah!! Estranhos! – gritou, subitamente, sir Robin, desatando a galope. Os quatro amigos começaram a galopar atrás dele:
-Que tipo burro! Não sabe nada sobre efeito-surpresa!! – gritou Maria para os outros.
-Este mané é mas é ché-ché da pinha!!! – exclamou o jovem Galahad, picando o cavalo com os calcanhares.

Legolas e Estel começaram a galopar em direcção a uma densa floresta de carvalhos, sempre seguidos… de longe… por sir Robin.
Subitamente:
-Oh! No meio do caminho havia uma pedra! Havia uma pedra no meio do caminho!! – exclamou Legolas, travando o cavalo bruscamente. Virou-se e desembainhou as adagas:
-Protejam-se! O criminoso está armado! Mas primeiro protejam-me a mim!! – berrou sir Robin, dando meia volta e fugindo:
-Olá pá! – saudou Benevere. Estell e Legolas riram-se:
-Robin… anda cá… estes são dois amigos nossos. O Legolas e o Estell. – apresentou Maria, quase deitada na sela do cavalo, tal a confiança que depositava no seu corcel negro. –Então, gostam de Sherwood! Vamos… Camelot espera-nos! – e, dizendo isto, Benevere avançou rumo a Camelot.


O MEDRICAS, O MAGO E O HOBBIT
CAP.III
Pelo caminho, os escoceses iam explicando ao elfo e ao Dunadein quem era sir Robin, e como este tinha «roubado» personalidades a Galahad e a Benevere.

A meio do caminho, na estrada principal, vinha uma carroça, puxada por um cavalo de porte leve, de cor castanha. Os amigos avançaram indiferentes, pois já sabiam quem conduzia aquela carroça, e quem levava um chapéu bicudo e cinzento. Todos, menos, claro, sir Robin:
-Vamos, ditos valentes cavaleiros do rei! Não têm coragem de ir interrogar aquele miserável viajante? – e sir Robin colocou a égua a galope:
-Hei!! Totó da marmita! – mas Lancelot chamou-o inutilmente. Sir Robin chegou rapidamente ao pé da carroça:
-Tu! Velho viajante! Treme perante sir Robin, o Cavaleiro da Távola Redonda!
-AH! DESCARADA LATA!! ATREVES-TE A CHAMAR-ME VELHO VIAJANTE, A MIM, GANDALF?!! – e Gandalf parou a carroça e fitou o cavaleiro, que batia em rápida retirada:
-LOUCO À SOLTA!! LOUCO À SOLTA!! – berrava Sir Robin. Os quatro amigos escoceses, seguidos do elfo e do guardião, chegaram-se ao pé de Gandalf:
-Deixe estar… ele não bate bem… - suspirou Maria.
-Cuidado!! Ele é perigoso!! E tem um anão-de-guarda!!! – amedrontou-se sir, Robin. Os presentes olharam a criatura baixinha:
-Prazer, sou Billbo Baggins, o hobbit do Shire. Não um anão, como diz esse paspalho ambulante!! – retorquiu o hobbit:
-Pronto… outro imitador… - suspirou Galahad, muito desanimado:
-Pois,… vamos, sir, Robin, o Cagarolas?! – Maria sorriu a Legolas, que lho retribuiu. Lá mais atrás, com muito medo de Gandalf, ia sir Robin.


A HOMENAGEM DOS TEMPLÁRIOS
CAP.IV
Na manhã seguinte, no pátio, Lancelot, Maria, Percival, Galahad, Benevere, Legolas, Estell, Gandalf e Bilbo combinavam fazer uma pequena «homenagem» ao corajoso sir Robin:
-Muito bem, vamos todos, mas em público! – concluiu Parcival.

Ao meio dia, na praça de Camelot, após Maria anunciar uma homenagem ao sir Robin, que estava presente, os amigos escoceses, os Templários, Legolas e Estell, Gandalf e Bilbo pegaram num pergaminho, e, vendo o sorriso de sir Robin, começaram:

“O corajoso sir Robin de Camelot,
Não tem medo de morrer.
Bravo cavaleiro, excelente companheiro,
Tem medo de velhinhos indefesos,
Elegantemente, assim que o perigo espreita,
Acobarda-se e põe-se em elegante fuga:
É ele o corajoso sir Robin, o Cagarolas”
O povo presente fartou-se de rir com a canção, e sir Robin, de tanta fúria, quase que arrancava os cabelos.
Mas ainda não tinha acabado! Os Templários e os três irmãos, vestidos também de Templários, colocaram os elmos, e, pondo os braços no ombro do colega do lado, começaram uma engraçada dança.






Cavaleira Negra
 

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