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[L][Calimbadil e quem mais quiser][Fic Tolkieniana escrita como RPG]

Então ao pôr-do-sol seguiremos caminho. Assim que acordar eu peço desculpas pela fraqueza e tomo a frente, procurando ouvir e observar tudo em busca de rastros.
 
Eu continuo as estorias em breve mas queria saber se estão gostando, se queriam mudar alguma coisa ou se ja estão enjoando dessa coisa toda.
 
Eu continuo as estorias em breve mas queria saber se estão gostando, se queriam mudar alguma coisa ou se ja estão enjoando dessa coisa toda.

Olha Calimbadil, tá bem legal, mas o jogo poderia ser mais rápido, mas eu entendo que você não pode ficar postando aqui a cada 5 minutos, então tá ótimo (considerando que só tmei uma decisão hahahaha).
 
Bem, Thalawen percebe que é inevitável enfrentar aquele ser desconhecido, nesse momento em que deveria desesperar-se sempre possui muita coragem, pois sabe que se terá que enfrentar algo que pelo menos seja rápido e sem medo.
Dessa forma Thalawen sem saber se o ser que se aproxima é inimigo ou não tenta aborda-lo de forma pacífica e firme dizendo com uma voz imponente:
_ Quem é você e o que faz por aqui?
Thalawen segurava o punho de sua (hum...que arma ela teria?? Ela poderia ter uma adaga??? ou no mínimo uma faca??? Não acho que ela sairia com uma espada, mas uma adaga é sempre aconselhável...rs), mas esperou a reação do ser antes de precipitar qualquer atitude. Thalawen também manteve-se ao máximo na sombra para evitar que o ser a sua frente tivesse qualquer outra impressão dela diferente da que ela queria transmitir com sua voz. (ela sabia que se fosse um inimigo seu físico seria algo ridículo em comparação aos 202 cm, por isso tentou impor certo respeito apenas com sua voz, ela fazia isso muito bem, sabia controlar seus sentimentos e manter a voz no tom que desejava.).
 
Prímula Cachopardo disse:
Bem, Thalawen percebe que é inevitável enfrentar aquele ser desconhecido, nesse momento em que deveria desesperar-se sempre possui muita coragem, pois sabe que se terá que enfrentar algo que pelo menos seja rápido e sem medo.

Dessa forma Thalawen sem saber se o ser que se aproxima é inimigo ou não tenta aborda-lo de forma pacífica e firme dizendo com uma voz imponente:

_ Quem é você e o que faz por aqui?

Thalawen segurava o punho de sua (hum...que arma ela teria?? Ela poderia ter uma adaga??? ou no mínimo uma faca??? Não acho que ela sairia com uma espada, mas uma adaga é sempre aconselhável...rs), mas esperou a reação do ser antes de precipitar qualquer atitude. Thalawen também manteve-se ao máximo na sombra para evitar que o ser a sua frente tivesse qualquer outra impressão dela diferente da que ela queria transmitir com sua voz. (ela sabia que se fosse um inimigo seu físico seria algo ridículo em comparação aos 202 cm, por isso tentou impor certo respeito apenas com sua voz, ela fazia isso muito bem, sabia controlar seus sentimentos e manter a voz no tom que desejava.).

Leia mais para trás, ela pegou a espada do pai.

Calimbadil o fiel disse:
Pode acontecer de eu demorar pra postar agora visto que meu computador ta ferrado.

tá ferrado mesmo só dá pra entrar de segunda, quarta, sábado e domingo.









Sempre cabe mais um!















Thalawen se aproximou e indagou ao ser o que fazia por ali, este se aproximou da luz e ela pode perceber que este era um elfo mas que não mostrava muitas características de elfo, era demasiado grande para a espécie em geral e sua pele era mais acinzentada, tinha uma barba rala prateada e longos cabelos negros que brilhavam sob a lua, falou algo em uma língua que embora Thalawen não conhecesse foi perfeitamente compreens[ivel-

"Boa noite filha dos Atani, que faz com amigas e ovelhas nesse lugar desolado¿ É perigoso andar por aí desprotegida, principalmente sob essa nova sombra da qual não sabemos a origem!"

Thalawen ainda estava inquieta com a aparência do elfo, mas ninguém pode culpá-la, afinal pouco ou nada se fala dos Avari.

O elfo percebendo o constrangimento da rohirrim sentou-se numa pedra próxima e falou um pouco sobre sua espécie, se apresentou como Belegor, e ofereceu um pouco de comida para a pobre garota.

Thalawen, mesmo que semi-paralisada aceitou a comida e de fato não se arrependeu disso, sentou-se também, guardou a espada do pai na bainha e decidiu-

-Que Belegor diria pra onde iriam.

-Que voltariam pra Rohan.

-Que pediria aos avari pra escoltá-las até Rohan.

-Que acompanhariam os avari.

-que iria ela com os avari, e deixaria suas amigas e ovelhas em Rohan.

*Parabéns, você foi a primeira rohirrim a ter contato com um avari, e provavelmento a primeira humana a ver um desde a primeira era, você pode decidir permanecer com eles e saber um pouco de sua história, talvez aprender alguma coisa, ou chamá-los para sua terra, você decide, mas aviso que é uma escolha que ditará o rumo da história.

Agora tenho que sair, depois eu continuo as outras histórias, até mais!
 
Thalawen que a muito tempo ansiava por sair da mesmice de sua terra resolve partir com os avari, mas primeiro tem que deixar suas amigas em segurança e informar o seu pai.
Então pede para os elfos para voltarem com elas para a sua casa para poderem descançar e conversarem para decidirem para onde iriam.
Thalawen não sabe qual será a reação de seu pai com relação a sua decisão de seguir com os elfos, sabendo que ele ama muito a filha não teme uma reação violenta, mas sabe que ele a entenderá mesmo ficando muito triste com a separação.
 
Laurehelce cumpre o procedimento de todo guardião veterano, espera, investiga as redondezas e espera de novo, sendo um pouco mais obstinado, decide procurar por notícias nas fazendas do condado que estava bem próximo, la descobre que seus amigos estão provavelmente mortos, assim como um grupo de elfos que estava andando por ali, eles diziam que os responsáveis eram orcs, e que 6 horas atrás um grupo de hobbits acompanhado de uma elfa partira pra caçá-los, mesmo que desconhecessem seu número.
Tendo um pouco mais de bom senso, Laurehelce decide procurar pistas secundárias na casa onde a elfa apareceu, lá encontrou escudos de orcs com marcas que não conhecia, mas que lembrava ter visto em seus estudos de heráldica, sendo extremamente habilidos, pegou de um pergaminho e pena e reproduziu rapidamente o símbolo com extrema precisão.
embebeu algumas de suas flechas e m veneno e partiu para norte em busca de pistas sobre seus companheiros, e na mesma direção que a comitiva de hobbits.
Dois dias depois chegou a um pequeno vale próximo ao rio Lûn, já observava os dois rastros de pegadas horas atrás, mas o que via agora era bem pior do que imaginava...

Lilith leahrt partiu com os hobbits em caçada, insuflada pela morte de seus companheiros e taçvez pelo álcool também, decidiu correr como uma berseker assim que encontrou os orcs, que eram mais ou menos quinze...
CONTINUA
 
Quanto a estarem boas, sim estão boas as suas quests.
Só tem uma coisa que eu não entendi: saí correndo para pegar os orcs ou para fugir deles?
 
Gul-hatar
Haradrin,178cm,70kg,olhos negros,pele negra ,careca.possui o corpo coberto de cicatrizes. é treinado no uso da lança e usa uma armadura de couro.
é leal com aqueles que conquistam sua simpatia e daria sua vida para salvar esta pessoa . a coisa que mais gosta de fazer è lutar. se irrita facilmente

Força:5
habilidade:3
magica:0
destrza:4
 
Última edição:
Lilith engajou-se num sangrento combate, o álcool já dissolvido lhe dava certa coragem adicional, Angor teve muito trabalho, durante cerca de duas horas a elfa e os hobbits lutaram contra os orcs, e por fim só ela restava em pé, embora isso não fosse grande coisa pelo seu estado, Caiu pouco depois, provavelmente acordaria acabada, estava toda arranhada, arrastou-se até uma árvore e deitou-se ali.
*Ganhou 2 pontos de experiência, está com 6 pontos de vida o que indica muito ferida, vocÊ pode procurar por itens a qualquer momento, basta indicar que o fez.
- Vejo que gostou do Boileau 13

Depois da aula começo a história de Gul-hatar.
Espero também que o Daeril apareça por aí.
T+
 
Gul-hatar era um veterano de Harad, lutara em várias batalhas desde que Umbar fora retomada pelos homens de Gondor, e não se conformava com isso, as vezes passava horas com sua lança destruindo objetos em acessos de fúria, o fazia toda vez que um navio de Gondor aportava com mais pessoas, ele as desprezava, eram pálidas e seus cabelos escorregadios, talvez por ser mestiço cortara também o seu e ficara careca de uma vez, talvez só ficasse enfurecido porque não conseguira nada à custa de inúmeras cicatrizes sobre seu corpo, sorte dele que a velhice já tirara muito de seus hedonismos masculinos.
Certo dia, foi chamado por um de seus velhos companheiros para uma reunião da sociedade da cobra, que reunia aqueles que não queriam a influência de Gondor e que tinham poder pra fazer alguma coisa a respeito, e decidiram que seria organizada uma missão pra matar alguém importante dentro do governo dos "homens da pedra", Gul-hatar sabia ouvira rumores sobre algo podre dentro da própria Gondor, talvez pudesse arranjar um jeito de encontrar esses homens e patrocinar um golpe de estado dentro de Gondor, que enfraquecida, perderia o controle sobre Harad.
Gul-hatar então decide:
-Partir imediatamente
-Enviar um de seus homens
-Sair com uma comitiva
-Mudar o alvo para o lugar-tenente de Umbar
-Queimar os navios no porto e tentar mais uma vez retomar Umbar
-Deixar que o conselho da cobra decida


Estou eperando as outras respostas (ShidoSan e Primula).
 
- Vejo que gostou do Boileau 13
eh ...é o meu filme favorito até agora.


* reviro os itens dos orcs à procura de algo para curativos e em seguida vejo como estão os outros e o que posso fazer por eles.
 
Agora que o Calimbadil me nomeou, eu entro!

Bem, a personalidade é a mesma aí de cima, e o nome é Haralmacar. Gostei! Valeu Dom! :cerva:

Se quiserem que eu mude alguma coisa, é só sugerir.
 
Pra avisar principalmente aos nossos personagens Haradrim que qualquer personagem pode decidir ir a uma área do mapa que desejar se estiver em condições, e estando em uma cidade você pode explorá-la da maneira que desejar procurando lojas de armas e afins.

Vou esperar o Shido para dar continuação da história da Miharu.

Thalawen decide deixar suas amigas em Rohan e partir para a terra dos Avari, sendo assim depois de dois dias no acampamento um grupo de avari escoltou suas amigas e levou uma mensagem para seu pai no folde ocidental, Belegor também ordenou que devolvessem a espada ao homem e ele mesmo entregou a Thalawen uma muito melhor (dano 2fd8+2 pra quem sabe como funfa RPG)
mas que era um pouco mais pesada o que dependeria mais de sua destrza e habilidade, mas causaria enormes danos proporcionais a força.
A jornada seguirá para o norte em direção ao monte Caradhras do qual Thalawen morre de medo, mas este medo é suprimido pela presença de Belegor e da curiosidade que crescia por esse povo desconhecido.

Vou deixar alguns turnos para a viagem.
*ganhou 5 nox, recuperou os dois pontos de vida que perdera.

Gul-Hatar decidiu que uma infiltração em Gondor era algo muito perigoso e incerto, decidiu que a melhor ação no momento era impedir que mais ''Homens de pedra'' chegassem a Umbar, para isso organizou um pequeno grupo de jovens fanáticos para incendiar os navios do porto em nome da sociedade da cobra, mas não quis ir com eles, era desnecessária a presença de um oficial para um serviço sujo como aquele, e também desperdício, ele tinha coisas mais importantes para fazer, aquele assunto já estava resolvido pensava, mal sabia que havia sido entreouvido.
-Você pode explorar a cidade em busca de lojas ou locais de treinamento, você tem 3 moedas de ouro, alguns objetos valiosos, 2 moedas de prata e 7 de cobre. DETALHE -> moedas de prata valem mais do que as de ouro!

Vou pra aula de inglês agora, logo depois começo a história do Daeril.
*Também curto Dark chest of wonders !

E Daeril, você decide como é seu personagem, se eu decidir tudo sobre eles não teria graça participar dessa história né?
 
Haralmalcar era um jovem haradrim, filho de um homem rico de Umbar com uma Gondoriana, ambos mortos num naufrágio, vivia com seu irmão que cuidadava dos negócios da família, que iam muito mal desde que alguns Haradrim começaram a cometer atentados contra os navios que iam e vinahm de Gondor, estava ao mresmo tempo inconformado com o governo de Umbar e com os que queriam derrubá-lo, além do fato de que não parecia ter nascido no lugar certo, odiava o calor de Harad, queriam ir para um lugar mais frio e onde não houvesse tantas moscas.
Era um rapaz bastante habilidoso e extrovertido e estava indo conhecer um oficial chamado Gul-hatar que diziam ser um grande homem capaz de resolver os problemas de Umbar, mas se aproximando do ponto de encontro viu que este era um homem fanático de uma sociedade que existia desde que Númenor afundou e que era o braço puramente haradrim dos númenorianos negros, e acabara de ouvir ele dar ordens para que queimassem navios de Gondor que estavam no porto, o que o fazia culpado por grande parte do prejuízo causado ao comércio de suas mercadorias, refreou sua cimitarra porque sabia que pela aparência do homem que ele era um veterano e não seria vencido facilmente, voltou pra sua casa e advertiu o irmão mais velho, e este decidiu mandá-lo com uma caravana de olifantes mercadores até Harondor onde avisaria seu contato sobre os problemas em Umbar e quem sabe tais informações chegariam aos ouvidos de Eldarion Belegedain o rei.
Fez seus preparativos e decidiu -
-Avisar o governador(no qual você não confia muito) Sobre o ataque ao porto
-partirt de uma vez
-Organizar um grupo e interceptar os incendiários.
-Orhganizar um grupo, e partir sem participar do ataque.
 
Eu organizo um grupo e intercepto os incendiários. Os homens precisam de uma liderança. Se tudo der certo, talvez eu parta avisar o contato de meu irmão; mas impedir o ataque é primordial.


*Dark Chest of Wonders é minha música favorita :cerva: *
 

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