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[L] [bLack_oRiOn][Roleta Russa]

Orion

Jonas
[bLack_oRiOn][Roleta Russa]

Bom, aí esta um inicio da minha primeira historia, ainda apresenta erros, mas considerem apenas a ideia.


Alguns anos após a Revolução Russa, todo congresso estava pavoroso, brigas pelo poder eram freqüentes, a corrupção na política transparecia com grande facilidade, muitos candidatos eram mortos e o povo estava em plena revolta e excitação no período de pós-revolução.

O governador do período era um homem que vinha governando a União Soviética com mão de ferro, ele não concedia privilégios a ninguém, porem, vivia em uma mansão gloriosa as margens de Moscou, o coração de seu império, Igor não era amado por ninguém, muito pelo contrario, ele tinha muitos inimigos, inimigos políticos e pessoais. Cospirantes o assassinaram colocando veneno em seu almoço acredita-se que foram seus próprios parentes, ou alguém que trabalhava com ele.

Todos corriam risco de vida, eu corria risco de vida e tentava me privar de sair de minha casa para não me deparar com manifestantes furiosos. Minha mulher Helena era o meu único refugio emocional. Estava ansioso e meus enpregados também, todos aqueles com os quais fiz acordos, estavam em frenesi e não diferente do que realmente todos ansiavam, queriam poder.

Helena me ajudava e organizava os papéis, era uma mulher muito regrada e amistosa, há cerca de 17 anos eu a conheci num evento no qual descobri que ela era filha do major do exército de nome Stankovick, do qual eu era muito amigo, porém, infelizmente, o major e pai de minha amada foi assassinado. Uma morte de execução pública onde os Kzares queriam a sua cabeça. Não sei ao certo o motivo de sua morte, nem mesmo Helena sabe; talvez tenha sido algum envolvimento que ele teve com a CIA ou simplesmente foi um ato covarde contra o mesmo num momento em que o major tinha grandes chances de lideram a KGB, famosa polícia política russa, altamente autoritária e violenta. Eram conhecidos como os exércitos vermelhos, se são vermelhos de sangue ou de fúria ninguém sabe, o major tinha um grande prestigio político e apoio da policia, mas nos dias atuais, onde as industrias bélicas vêem crescendo e florescendo cada vez mais poder apenas não vale de nada, alias, nada vale nada, não há em quem confiar, no que se apoiar.

Dúvidas, não apenas eu, mas todos as tinham, não sei qual será o futuro de minha pátria, se será um futuro glorioso onde poderemos expandir cada vez mais nossas fronteiras e chegar ao domínio supremo da Europa ou se nós sucumbiremos a nossa própria corrupção, desunião e talvez as forcas vis da Alemanha. Os germanos não nos ameaçaram ainda, mas um ataque certamente acontecerá, nossas minas de carvão os agradam porem, isso tudo foi fruto de nossas prevenções e não dos sujos alemães.

Não acredito que nos atacarão tão cedo, seus estoques de matérias e minerais servem para si mesmos ainda e deixemos os mesmos brincar u pouco com suas fronteiras. Informantes afirmam que eles já obtiveram 70 mil homens prontos para um possível ataque a nossa mãe e pátria amada União Soviética.Homens estão sendo treinados e tudo indica que em breve eles terão um exercito talvez maior que o francês. Isso nos assusta, isso me assusta e ainda mais agora nesse momento em que não há quem governe e coloque ordem nesse país.

O Socialismo é o melhor em questão é o melhor existente, porem ele não esta sendo usado de maneira organizada pelo governo. A miséria existe nas ruas da URSS, mortos de fome e de frio aparecem a todo o momento, freqüentemente Helena doa para os pobres coitados um cobertores para que não morram no gélido inverno.

Os governantes dizem que o socialismo é abrangente e que nos viveremos em uma ideologia populista e nacional, mas que ideologia social é essa que eu vejo com meus próprios olhos nesse momento? Ali vejo um velho, morto de fome que dorme na calcada de minha casa, em breve a KGB será chamada, pobres não são tolerados aqui. Tenho pena deste homem, ele será condenado a torturas e desgastes físicos pelo simples fato de não ter o que comer, essa polícia política me enoja e eu vejo quão intragável é viver com esse sistema opressor vigente.

-Doutor Maximov, carta para o senhor!- afirmava um de seus criados. Naquele momento, Maximov refletia sobre sua própria existência e sobre tudo o que estava acontecendo num continente chamado União Soviética. A todo o momento ele segurava a bandeira da URSS, vermelha como sangue que tinha na roupa fina na forma de um broche.

-Obrigado-respondeu grato o dono da casa.

Ele leu a carta com muito cuidado, era de um amigo seu, um general com muito prestigio na União Soviética, porem este não fazia parte da KGB, ele comandava um presídio de segurança máxima nos arredores da capital, Moscou, seu nome era Stanic.

A carta foi escrita com euforia e esta estava visível na maneira como a caneta delineava o papel, palavras rápidas e algum rabisco, em alguns pontos o papel estava furado ou rasgado, nela existia o acordo feito entre Maximov e Stanic, alguns dias antes dos rebuliços pela falta de um governantes começarem, era um tratado escrito firmado entre os dois amigos onde eles pretendiam depor Igor e subir ao trono, porém Igor foi assassinado e stanic agora buscava um apoio intelectual de Maximov para a situação onde se encontravam.
 
muito legal cara, gostei muito e e uma nova forma de ver um fato historico tao comentado, a linguagem ta mto legal, e o tipo de narrador ta bem escolhido.......Legal.
 
Obrigado cara! Isso me ajuda muito, eu vou agora desenvolver a história, acho que em breve a colocarei aqui.
 
bem legal mesmo....
desenvolve mesmo a história e dpois me passa....
sabia q essa sua cabeçona tinha alguma coisa guardada....
hhuauhaauhauha
zua... :)
 
Tá bem melhor que a outra. Exatamente porque é personagem escrevendo justifica-se os lapsos de gramatica e a posiçao política dele. Alías, sem os lapsos e a visão meio confusa dele a estória ficaria ruim.

Me lembra um pouco Doutor Jivago...
 

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