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[L][Belfalas][O Ultimo dos Nazgül]

Belfalas

Ele é legal
Autor: Belfalas - Renan Alverte
Gênero: Fantasia Épica
Título: O Senhor dos Anéis¹ - O Ultimo dos Nazgül

A Queda de Barad-Dûr

25 de Março 3019 da T.E

Estava tudo sendo destruído, Mordor caíra; O Oeste vencera o seu mais temível inimigo, Sauron perdera seu poder, assim como os seus servos, os Nazgûl; Os oito que ainda “viviam”, sentiram o seu poder sumir, os quatro sobre o portão, correram desesperados para a terra de Mordor, mas já era tarde, o seu poder já sumira, e os quatro desapareceram, estavam livres do poder maligno de Mordor, seus espíritos poderiam descansar. Três, que estavam em suas bestas aladas, foram engolidos pelo fogo da Montanha da Perdição, quando esse recebia de volta o seu material de origem. O Ultimo que também estava em uma besta alada, fora atirado longe ao chão, sua besta se desesperava, e fora atingida por uma grande rocha de lava.

O Nazgul, que se chamava Khâmul, sentia que seu poder diminuíra consideravelmente, mas não perdera o total poder a ponto de se libertar da maldição de ser um Espectro; Sauron havia depositado o resto de seus poderes nele, Sauron havia depositado toda confiança nesse Nazgûl.

Outrora, em Dol Goldur, entre 1050 e 1110 da S.E, Sauron acolheu Khâmul, ele não confiava totalmente no Rei Bruxo, ele o controlava sim, mas o Rei Bruxo ainda tinha poderes ocultos para se rebelar, e Sauron sabia muito bem disso.

Em sua Fortaleza em Dol Goldur, na qual Khâmul fora designado para guarnece-la, ele ensinou o Nazgûl toda sua arte maligna, sua arte de feitiços, e sua grandiosa arte da forja, pois ele temia que algum dia fosse destruído, e para isso se preparou desde o inicio, deixando um pupilo.


O Nazgûl levantou-se, seu manto negro, estava quase todo rasgado, mas percebeu que ainda era um espectro, ele olhou para o Norte, e viu que ali já não jazia mais a grande Fortaleza de Lugburz. Sozinho na terra de Mordor, ele temeu ir novamente ao portão, e foi andando alem do caminho que atravessava o Planalto de Gorgoroth.Ele Pretendia chegar a Minas-Morgul, pois lá, ele tinha certeza que ainda estava de pé, pois aquela fortaleza, outrora fora Minas-Ithil, e fora construída por Homens, e não por Sauron, então sua destruição, não poderia afetar aquela fortaleza.Mas ele apressou o passo, pois sabia que os Homens do Oeste logo estariam lá, para talvez reivindicar sua antiga moradia, ou destruí-la.

Quando Chegou na Torre de Cirith-Ungol, viu uma horda inteira de orcs mortos, estranhou, mas já não importava mais, Mordor Estava caída, e já não havia com o que se preocupar alem de si. Seguiu a estrada, entrou pela parte traseira de Minas-Morgul, notou que havia ainda alguns orcs a guarnecê-la. Era estreita a estrada, e tortuosa, o portão não passava de alguns oito metros de comprimento e quatro de altura, era forte e negro, havia algumas figuras disformes e horripilantes, um dos orcs acima não o notou, pois um espectro do anel é invisível se não se vestir com seu manto, mas o de Khâmul estava quase sem o seu.

- Abram os portões servos malditos – Disse Khâmul – Lugburz caiu, dos nove, apenas eu, Khamul, sobreviveu. Ainda enfraquecido, mas ainda estou vivo seus vermes.

Um Dos orcs acima ficou assustado com a notícia, e abriu o portão rapidamente.

- Desculpe senhor, não o vimos, perdoe-nos. – Disse o orc quase se esfregando no chão.
- Qual o Seu nome orc fétido? – Disse Khamul
- Meu nome é Sharkrast, 2°Tenente das forças de Morgul Senhor...
- Muito bem, agora você é meu capitão, vá buscar o que restou de tudo oque é meu, e me traga um novo manto negro, orc sujo.
- Claro Claro Senhor...- E Com isso o Orc se retirou.

Khamul andou ate o salão superior e olhou pela janela que dava para o Oeste, ficou horas
ali.Shakrast trouxe uma espada, mas não a de Khamul, a Espada que o Bruxo de Angmar deixou para trás, um manto negro, e um Elmo feito de Mithril, nas inscrições elficas estava escrito:
[FONT=&quot]Rei De Minas-Ithil[/FONT]
” Um elmo que Isildur abandonou a muito quando fugiu da Fortaleza.

Shakrast se retirou.
Após se preparar, juntou todos os orcs no salão superior, somavam 76.
- Orcs de Morgul, Lugburz caiu, dos nove, apenas eu estou vivo. Venho avisar-lhe a todos, os Homens do Oeste triunfaram sob nosso mestre, eles marcham gloriosamente para suas terras, e não permitiram vocês, orcs, viverem, vão lhes caçar ate o ultimo orc, eu venho aqui, para convocá-los para formar um novo reino, sim, um novo reino, longe daqui, nosso mestre me deixou sua sabedoria e o que restava de seu poder, com isso vou guiá-los ao triunfo.

Com isso os orcs se agitaram ao mesmo tempo em que não queriam ser escravizados novamente, sabiam que morreriam se ficassem lá, mas um dos orcs se levantou e protestou.


- Não ouçam o que esse cavaleiro negro diz, ele vai nos escravizar seus orcs nojentos e burros, estamos livres, vamos fugir para as nossas montanhas, e viver em paz e saquear pequenas vilas, não preci....- Com isso sua cabeça voou longe de seu corpo, Khamul havia desembainhado sua espada; ela reluziu sobre a luz do luar que entrava sobre as janelas e sua lamina encontrou o pescoço do pobre Scraag.

- Mais alguém? – Disse Khamul.

Nenhum Orc se manifestou. Khamul preparou sua tropa para saída de morgul, alguns batedores foram antes montados em alguns Wargs que havia dentro de Morgul, eles iriam avisar aos orcs das montanhas sombrias, para abrirem uma passagem entre Fangorn e o Rio Veio de prata, o único lugar seguro para a comitiva de morgul passar, foram vinte orcs.

Foram enviados outros vinte e dois orcs para buscar sobreviventes sob os campos de Mordor e trazer equipamentos e alimento que sobrou em Cirith-Ungol.

Khamul, preparou uma leva de livros. Passou uma semana, os orcs enviados a Mordor, voltaram com mais cinqüenta e nove orcs, dezoito Uruk-Hais, e uma carroça de equipamentos e matimentos.

- Quem é o capitão dessa tropa de Uruk-Hais ? Interrogou com severidade Khamul.
- Sou eu, Urths.
- Muito bem, tenho uma missão para você.
- Claro senhor, qualquer coisa para aniquilar aqueles homens do Oeste.
O ódio de Urths era grande, pois seu batalhão, que era duzentos e cinqüenta, conseguiu escapar do Portão, e fora achado pela equipe de busca de Sharkrast.
- Quero que pegue cinco dos seus, e vá em busca dos batedores que enviei, vocês são fortes, e agüentam longas viagens, Sharkrast dará as coordenadas.

Assim, Urths preparou sua comitiva, e partiram sob a noite do luar, avisados por Sharkrast, tomaram cuidado para não atravessar o Anduin, antes de Cair-Andros, pois talvez poderiam encontrar alguns Guardiões ou até mesmo a tropa do Oeste marchando de volta para casa.
Ao final do mês, Urths voltou apenas com dois dos seus, e com noticias:

-Senhor, os orcs montados em Wargs, apenas dois foram encontrados vivos e estavam voltando, nos encontramos no Descampado, eles disseram que encontraram alguns homens a cavalo, e tiveram uma pequena batalha, na qual perderam, mas conseguiram fugir e cumprir sua missão, os orcs das montanhas estão preparando a nossa passagem, e recomendei que os últimos dois orcs, voltassem para vigiar.

-Fez muito bem.Com Isso voltemos aos preparativos para a travessia da Terra-Média.

Com essas noticias, os orcs se alegraram pois, tinham uma esperança de chegarem vivos as suas amadas montanhas.
Enquanto os dias passavam, e eles iam se preparando, Urths contava sobre sua estadia no Descampado para os orcs de Morgul.

-Estávamos chegando a montanha, quando vimos os Wargs vindo, recebemos as noticias, e voltaríamos o mais rápido possível. Quando estávamos passando por Cair-Andros, vimos uma tropa daqueles Homens, tivemos que lutar; éramos seis contra, alguns deles, pelo o que eu pude contar eram vinte e nove (Urths era um dos poucos Uruk-Hai “inteligentes”), mas eles só tinham armas e armaduras, não tinham experiências, pobre infelizes, matamos todos, adorei cortar aquelas cabeças fétidas, homens malditos, Lurks e Thrukri caíram sob aquela ilha imunda, mas eu e o restante sobrevivemos, e voltamos nos esgueirando por Ephel-Duath.

Os Orcs ficaram fascinados, apesar de serem de outras raças, e se odiarem, eles não imaginariam que apenas seis Uruk’s, sairiam vivos de um cerco de vinte sete homens.

Com isso o dia 29 de Abril, acabou.

Khamul previa partir 1 de maio.

Proximo Capitulo: A Travessia.


¹: Titulo Original de J.R.R. Tolkien.


Créditos:


Texto - Belfalas.
Revisão Geral - Neithan.
Datas e conhecimentos gerais - Enciclopédia Valinor.
História baseada na obra de J.R.R. Tolkien.



Todos os Direitos reservados a Renan Alverte.
 
Última edição:
Outrora, em Dol Goldur, entre 1050 e 1110 da S.E, Sauron acolheu Khâmul, ele não confiava totalmente no Rei Bruxo, ele o controlava sim, mas o Rei Bruxo ainda tinha poderes ocultos para se rebelar, e Sauron sabia muito bem disso.

Não gostei dessa parte...
Está ótimo...Parabéns.:cerva:
 
Não gostei dessa parte...
Está ótimo...Parabéns.:cerva:

" ele o controlava sim, mas o Rei Bruxo ainda tinha poderes ocultos para se rebelar, e Sauron sabia muito bem disso. "

Valeu xD, axei que ia ser um fracaço essa minha FanFic =(
e pelo jeito q vai... =(
 
O Nazgûl levantou-se, seu manto negro, estava quase todo rasgado, mas percebeu que ainda era um espectro, ele olhou para o Norte, e viu que ali já não jazia mais a grande Fortaleza de Lugburz. Sozinho na terra de Mordor, ele temeu ir novamente ao portão, e foi andando alem do caminho que atravessava o Planalto de Gorgoroth.Ele Pretendia chegar a Minas-Morgul, pois lá, ele tinha certeza que ainda estava de pé, pois aquela fortaleza, outrora fora Minas-Ithil, e fora construída por Homens, e não por Sauron, então sua destruição, não poderia afetar aquela fortaleza.Mas ele apressou o passo, pois sabia que os Homens do Oeste logo estariam lá, para talvez reivindicar sua antiga moradia, ou destruí-la.

Quando Chegou na Torre de Cirith-Ungol, viu uma horda inteira de orcs mortos, estranhou, mas já não importava mais, Mordor Estava caída, e já não havia com o que se preocupar alem de si. Seguiu a estrada, entrou pela parte traseira de Minas-Morgul, notou que havia ainda alguns orcs a guarnecê-la. Era estreita a estrada, e tortuosa, o portão não passava de alguns oito metros de comprimento e quatro de altura, era forte e negro, havia algumas figuras disformes e horripilantes, um dos orcs acima não o notou, pois um espectro do anel é invisível se não se vestir com seu manto, mas o de Khâmul estava quase sem o seu.

O texto tá mt bom, mas repara nestas partes do texto; a vírgula às vezes corta a frase e deixa-a meio estranha, como na primeira frase: "O Nazgûl levantou-se, seu manto negro, estava quase todo rasgado, mas percebeu que ainda era um espectro, ele olhou para o Norte, e viu que ali já não jazia mais a grande Fortaleza de Lugburz.", se lê assim: O Nazgûl levantou-se |pausa| seu manto negro |pausa| estava quase todo rasgado |pausa| mas percebeu que ainda era um espectro |pausa| ele olhou para o Norte |pausa| e viu que ali já não jazia mais a grande Fortaleza de Lugburz.


Mas o resto tá mt bom, o texto, a história, a idéia...:mrgreen:
abraços!:cerva:
 
hehehe, claro!
e até ele msm passou por váárias revisões de seus livros, econtrando erros ali e aqui... (pelo menos eu acho, e tb não tinha o 'Word' com aquela linhazinha vermelha dizendo o que estava errado :mrgreen: )

abraços!:cerva:
 
É msm né ? hehehe
Mas se o pessoal ai quiser que eu poste o Cap. 2 dá um toque
Ja fiz até o 4, e ja foi revisado pelo Neithan =)
 
Opa, claro!!
Por mim, pode colocar o resto :mrgreen:
quero saber o que acontece com Khamul e os Orcs!!:joy:

Abraços!
 
Mais não posta agora, a valinor já vai sair do ar e terei que esperar até segunda!
 

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