Anne Von Gaya
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ANA.CRONISMO (Ficção/Fantasia)
- Darei a ela cabelos vermelhos como o fogo para refletir sua personalidade que será instável e indomável.
Dizendo isso, o Deus do elemento Fogo com suas mãos repletas de chama, ajoelha-se perante o berço dourado e assopra o seu interior.
- Darei a ela olhos cor de mel esverdeados, para mostrar a ela a natureza que carrega dentro de si sempre que se deparar com seu reflexo.
Dizendo isso, o Deus do elemento Terra se aproxima do berço, faz uma reverência e com suas mãos que tinham dedos em forma de folhas acariciam o interior do berço.
- Darei a ela uma boca grande, para que possa passar para as palavras humanas tudo o que pensa. Suas palavras terão poder se ela as usar corretamente.
Dizendo isso, o Deus do elemento Ar que parecia um redemoinho, aproxima-se do berço, abaixa a cabeça em sinal de respeito e assopra o seu interior.
- Darei a ela um nariz pequeno, para quando ela ver os peixes, lembrar que todos os seres humanos são iguais. E que jamais deve inferiorizar outra espécie.
Dizendo isso, o Deus do elemento Água, que sempre estava com lágrimas escorrendo pelos olhos, aproxima-se do berço, faz a reverencia e com as mãos começa a fazer movimentos circulares como se estivesse mexendo uma espécie de poção.
Os outros Deuses se aproximaram, e todos juntos recitaram o poema da criação e no berço surge uma criança envolta por uma luz que refletia todas as cores do arco-íris.
Enfim o Deus das Almas mortais, se aproxima do berço, este que antes estava apenas observando seus companheiros diz:
- Seu nome não será Eva, Eva foi uma tentativa falha. Daremos a ela o nome que representa o feminino. Ela se chamará Ana. E carregará consigo uma alma guerreira como apenas uma mulher sabe ser.
Os Deuses consentiram, e a criança não chorou.
(...)
Ana se move feito um gato enquanto observa o lugar desconhecido. Após checar que não havia perigo algum, senta-se no chão e enfim se questiona como foi parar alí... A resposta parece absurda e os Deuses não iriam ajudá-la nessa tarefa. Descobrir por que estava viva era uma de suas missões.
(...)
Continua (?)
Então meus caros, quero a sincera opinião de vocês...
Escrevi esse inicio de conto há bastante tempo, mas nada me influencia em continuar. Quem sabe com alguma força, eu continue?
- Darei a ela cabelos vermelhos como o fogo para refletir sua personalidade que será instável e indomável.
Dizendo isso, o Deus do elemento Fogo com suas mãos repletas de chama, ajoelha-se perante o berço dourado e assopra o seu interior.
- Darei a ela olhos cor de mel esverdeados, para mostrar a ela a natureza que carrega dentro de si sempre que se deparar com seu reflexo.
Dizendo isso, o Deus do elemento Terra se aproxima do berço, faz uma reverência e com suas mãos que tinham dedos em forma de folhas acariciam o interior do berço.
- Darei a ela uma boca grande, para que possa passar para as palavras humanas tudo o que pensa. Suas palavras terão poder se ela as usar corretamente.
Dizendo isso, o Deus do elemento Ar que parecia um redemoinho, aproxima-se do berço, abaixa a cabeça em sinal de respeito e assopra o seu interior.
- Darei a ela um nariz pequeno, para quando ela ver os peixes, lembrar que todos os seres humanos são iguais. E que jamais deve inferiorizar outra espécie.
Dizendo isso, o Deus do elemento Água, que sempre estava com lágrimas escorrendo pelos olhos, aproxima-se do berço, faz a reverencia e com as mãos começa a fazer movimentos circulares como se estivesse mexendo uma espécie de poção.
Os outros Deuses se aproximaram, e todos juntos recitaram o poema da criação e no berço surge uma criança envolta por uma luz que refletia todas as cores do arco-íris.
Enfim o Deus das Almas mortais, se aproxima do berço, este que antes estava apenas observando seus companheiros diz:
- Seu nome não será Eva, Eva foi uma tentativa falha. Daremos a ela o nome que representa o feminino. Ela se chamará Ana. E carregará consigo uma alma guerreira como apenas uma mulher sabe ser.
Os Deuses consentiram, e a criança não chorou.
(...)
Ana se move feito um gato enquanto observa o lugar desconhecido. Após checar que não havia perigo algum, senta-se no chão e enfim se questiona como foi parar alí... A resposta parece absurda e os Deuses não iriam ajudá-la nessa tarefa. Descobrir por que estava viva era uma de suas missões.
(...)
Continua (?)
Então meus caros, quero a sincera opinião de vocês...
Escrevi esse inicio de conto há bastante tempo, mas nada me influencia em continuar. Quem sabe com alguma força, eu continue?