Alucard
Um completamente aleatório
Mais um Capítulo meus amigos!!!
Espero que gostem, e que postem comentários se puderem!
A graça
________________________________
A graça. Essa foi a grande transformação que perpetuou pelos Vampiros da Terra Media.
Muitos são os que presenciaram as conseqüências disso, ainda mais se pensarmos no grande conflito entre os vampiros, a Batalha das Trevas Circundantes.
Só que, muita coisa ficou oculta, tanto aos olhares dos quendi, quanto aos edain, e ao próprio Melkor. Mas, por motivos tais que nem mesmo pode-se saber, Ninloth queria que sua história, e a vida dos seus fosse mostrada, e contada mais adiante, e por isso que estãso aqui estes escritos, depois de tanto tempo passado.
Havia, entre Ninloth e os nosil um grande scritor, claro, não se podendo comparar com os poetas dos noldor, mais de bom grado para os vampiros abençoados, ou apenas nosil. Chamava-se Papillon(nome que se deu depois da transformação. Do antigo não se tem registro), e tinha grande afeição por versos e prosas.
Papillon, com a permissão de Ninloth, começou, pouco antes da Benção, a contar em partes como era a vida dos vampiros. E depois, a dos nosil. Gostava de registrar as raízes e forças desse novo povo, que depois de livre do Mal de Melkor, pode crescer de modo nunca imaginado por nenhum ser, vivo ou não vivo, da Terra Media ou Aman.
“Hoje, o primeiro dos escritos vem a mostrar a vida dos Vampiros da súditos do grande Ninloth. Os contos guardados aqui ficarão guardados pela eternidade, bem como nós.
Por Papillon meus companheiros me conhecem, mas creio que estes contos serão vistos por muitos mais seres do que apenas os Vampiros.”
“Nossa história começa quando finalmente saímos de Angband. É, aquela foi uma luta muito maior do que imaginávamos ser. Não o falo porque vencemos, pois essa foi a mais simples de todos os atos que realizamos naquele dia, mais sim ao significado que nossa 'revolta' contra Melkor resultou: nossa liberdade.
Lembro-me como se tivesse ocorrido nesta manhã de luz calma e branda. O mestre, o Guerreiro, andando com o maior dos esplendores depois da fuga de Maladras. O som terrível do bater do Grond nas profundezas de Angband, orgulhoso dos feitos de Ninloth, e nossa caminhada para o Sul.
Naquele momento ainda encontramos com Sillina, a Chama Feminina da Morte, mais a paz se fez entre ela e seu irmão. Talvez porque Sillina nunca seria tola para tentar enfrentar o seu irmão, talvez porque realmente não tenha tido parte na Traição sofrida por ele. Ainda agora, mesmo com nossa mudança, Ninloth e Sillina são bem unidos, seja pelos 'laços de sangue', seja por interesses; afinal, nem mesmo a grande caçadora desperdiçaria uma aliança conosco.
Mas, nossa viajem foi longa... distante de mundo, e distante da Terra Media, estávamos. Rumamos para o extremo Sul das terras negras, e ficamos um tempo vivendo caçando animais, sugando-lhes o sangue, enterrando-os próximos das árvores e odiando nossa sina.
A floresta de Tar Im Duinnath se tornaram um local uma paz diferente. Onde nada se via, se sentia, de dia ou de noite. Eramos invisíveis aos olhos humanos, e os elfos de Ossiriand e Nargothond não nos incomodavam. Cria eu inicialmente que era por medo, mas na realidade era apenas indiferença. O próprio Rei Supremo dos Noldor, Fingolfin, disse sobre o nosso respeito 'Que mal tal seres poderiam fazer ao nosso reino ou à nossa graça? São inimigos de Melkor, logo são nossos amigos.'.
Agora, o que se sucedeu, então, em nossa nova morada? Paz. Começamos com a paz, e terminamos com a guerra, esta é a verdade sobre nossa existência, desde o princípio, da criação por Melkor.
Não creio se a paz que tivemos foi o motivo de nossas bençãos. Muitos dizem que sim, outros(como o próprio Ninloth, por sinal) dizem que é por feitos de Thorondor, o grande amigo do Guerreiro.
Foi então depois de nosso fim como vampiros e iniciação como nosil livres que as coisas mudaram. Para o centro de Tar Im Duinnath nos mudamos, e formamos uma comunidade, pequena mais bela. As matanças de animais já não mais se faziam necessárias, então começamos a criá-los. Tinhamos um local, chamado de Tuminas, onde viviam todos eles. Criávamos lebres, cavalos, cães... e até alguns lobos, na época que eram nossos amigos, antes do Final.
A belevocência crescia, juntamente com a paz de nosso povo. Mas ainda haviam coisas a serem tratadas, como nosso lar, que cresceu selvagem e se solidificou perante os anos. Para resolver-se este impasse, Ninloth foi, depois de 50 anos passados dos ocorridos, chamado à presença do grande Rei de Nargothrond.
Um imenso baluarte dos de nosso clã foi junto ao Guerreiro para o reino de Fingolfin, e fama tivemos durante a caminhada, na qual nenhum ser, seja de Melkor, seja de Manwë, interrompeu nosso caminho. Lá palavras foram trocadas entre os grandes líderes, algumas em particular, outras não. Enfim, pouca coisa se sabe, senão aquilo que estava escrito, e o que foi falado perante todos:
- Grande Rei Supremo, atendendo a teu pedido vim, e obedecendo as suas ordens vou. Sei que muita coisa pode não estar parecendo certa perante os teus olhos, mas meus atos são os de mais pura nobreza.
- A nobreza, em sí Ninloth, não é o necessário para que moradas sejam construidas, mesmo que em uma terra pouco vivida, ou com uma paz talvez nunca antes concedida. - procedeu Fingolfin.
- Paz que foi trazida por nós, servos de Manwë que no Oeste vive, e amigos das áquias que protegem os picos de Crissaegrin. A benção nos concedida pelo Único não é o bastante para que tenhamos vossa benevolência? Ou será que o próprio Eru errou em sua decisão? - disse o Guerreiro
- Não questiono, em momento nenhum a fala do Mestre, – continuou o Rei – bem como admiro a sua força, coragem, e as vitórias em batalhas que poucos seriam os exércitos capazes de obter. Mas viver em terras élficas tem um preço, e se te chamo aqui, em vez de ter declarado guerra à mais de 40 anos, é porque és valoroso e reconheço isso. O que digo, Ninloth, é que quero uma aliança, entre nós, noldor de Valinor, e vocês, ex-Maia de Melkor, agora súdito de Ilúvatar. Se desejam se realmente formar um reino, com baluartes e palácio, com vida e glória, e sendo esse reino perto do meu reino, deves ser meu amigo, na paz e na guerra. Contra quem for, no momento que for.
- Por Eru! Que a Graça seja abençoada mil vezes, e celebrada tantas quanto! A união de nossos povos está feita, e em todas as guerras que o Rei Supremo pedir nossa ajuda, lá estaremos. Os nosil serão sempre gratos aos gestos do senhor Fingolfin, enquanto sua alma existir em Eä, bela e poderosa, tanto quanto a de seu valoroso irmão. Sejamos todos irmãos, os Primogênitos e os Primeiros!
E neste momento, nossa mais poderosa aliança se concretizou, com a força de Fingolfin, e a majestade de Ninloth.
Iniciava-se alí uma grande mudaça no modo de vida dos nosil, súditos de Ninloth. Os ex-Vampiros da Terra Media.”
Espero que gostem, e que postem comentários se puderem!
A graça
________________________________
A Graça
A graça. Essa foi a grande transformação que perpetuou pelos Vampiros da Terra Media.
Muitos são os que presenciaram as conseqüências disso, ainda mais se pensarmos no grande conflito entre os vampiros, a Batalha das Trevas Circundantes.
Só que, muita coisa ficou oculta, tanto aos olhares dos quendi, quanto aos edain, e ao próprio Melkor. Mas, por motivos tais que nem mesmo pode-se saber, Ninloth queria que sua história, e a vida dos seus fosse mostrada, e contada mais adiante, e por isso que estãso aqui estes escritos, depois de tanto tempo passado.
Havia, entre Ninloth e os nosil um grande scritor, claro, não se podendo comparar com os poetas dos noldor, mais de bom grado para os vampiros abençoados, ou apenas nosil. Chamava-se Papillon(nome que se deu depois da transformação. Do antigo não se tem registro), e tinha grande afeição por versos e prosas.
Papillon, com a permissão de Ninloth, começou, pouco antes da Benção, a contar em partes como era a vida dos vampiros. E depois, a dos nosil. Gostava de registrar as raízes e forças desse novo povo, que depois de livre do Mal de Melkor, pode crescer de modo nunca imaginado por nenhum ser, vivo ou não vivo, da Terra Media ou Aman.
“Hoje, o primeiro dos escritos vem a mostrar a vida dos Vampiros da súditos do grande Ninloth. Os contos guardados aqui ficarão guardados pela eternidade, bem como nós.
Por Papillon meus companheiros me conhecem, mas creio que estes contos serão vistos por muitos mais seres do que apenas os Vampiros.”
“Nossa história começa quando finalmente saímos de Angband. É, aquela foi uma luta muito maior do que imaginávamos ser. Não o falo porque vencemos, pois essa foi a mais simples de todos os atos que realizamos naquele dia, mais sim ao significado que nossa 'revolta' contra Melkor resultou: nossa liberdade.
Lembro-me como se tivesse ocorrido nesta manhã de luz calma e branda. O mestre, o Guerreiro, andando com o maior dos esplendores depois da fuga de Maladras. O som terrível do bater do Grond nas profundezas de Angband, orgulhoso dos feitos de Ninloth, e nossa caminhada para o Sul.
Naquele momento ainda encontramos com Sillina, a Chama Feminina da Morte, mais a paz se fez entre ela e seu irmão. Talvez porque Sillina nunca seria tola para tentar enfrentar o seu irmão, talvez porque realmente não tenha tido parte na Traição sofrida por ele. Ainda agora, mesmo com nossa mudança, Ninloth e Sillina são bem unidos, seja pelos 'laços de sangue', seja por interesses; afinal, nem mesmo a grande caçadora desperdiçaria uma aliança conosco.
Mas, nossa viajem foi longa... distante de mundo, e distante da Terra Media, estávamos. Rumamos para o extremo Sul das terras negras, e ficamos um tempo vivendo caçando animais, sugando-lhes o sangue, enterrando-os próximos das árvores e odiando nossa sina.
A floresta de Tar Im Duinnath se tornaram um local uma paz diferente. Onde nada se via, se sentia, de dia ou de noite. Eramos invisíveis aos olhos humanos, e os elfos de Ossiriand e Nargothond não nos incomodavam. Cria eu inicialmente que era por medo, mas na realidade era apenas indiferença. O próprio Rei Supremo dos Noldor, Fingolfin, disse sobre o nosso respeito 'Que mal tal seres poderiam fazer ao nosso reino ou à nossa graça? São inimigos de Melkor, logo são nossos amigos.'.
Agora, o que se sucedeu, então, em nossa nova morada? Paz. Começamos com a paz, e terminamos com a guerra, esta é a verdade sobre nossa existência, desde o princípio, da criação por Melkor.
Não creio se a paz que tivemos foi o motivo de nossas bençãos. Muitos dizem que sim, outros(como o próprio Ninloth, por sinal) dizem que é por feitos de Thorondor, o grande amigo do Guerreiro.
Foi então depois de nosso fim como vampiros e iniciação como nosil livres que as coisas mudaram. Para o centro de Tar Im Duinnath nos mudamos, e formamos uma comunidade, pequena mais bela. As matanças de animais já não mais se faziam necessárias, então começamos a criá-los. Tinhamos um local, chamado de Tuminas, onde viviam todos eles. Criávamos lebres, cavalos, cães... e até alguns lobos, na época que eram nossos amigos, antes do Final.
A belevocência crescia, juntamente com a paz de nosso povo. Mas ainda haviam coisas a serem tratadas, como nosso lar, que cresceu selvagem e se solidificou perante os anos. Para resolver-se este impasse, Ninloth foi, depois de 50 anos passados dos ocorridos, chamado à presença do grande Rei de Nargothrond.
Um imenso baluarte dos de nosso clã foi junto ao Guerreiro para o reino de Fingolfin, e fama tivemos durante a caminhada, na qual nenhum ser, seja de Melkor, seja de Manwë, interrompeu nosso caminho. Lá palavras foram trocadas entre os grandes líderes, algumas em particular, outras não. Enfim, pouca coisa se sabe, senão aquilo que estava escrito, e o que foi falado perante todos:
- Grande Rei Supremo, atendendo a teu pedido vim, e obedecendo as suas ordens vou. Sei que muita coisa pode não estar parecendo certa perante os teus olhos, mas meus atos são os de mais pura nobreza.
- A nobreza, em sí Ninloth, não é o necessário para que moradas sejam construidas, mesmo que em uma terra pouco vivida, ou com uma paz talvez nunca antes concedida. - procedeu Fingolfin.
- Paz que foi trazida por nós, servos de Manwë que no Oeste vive, e amigos das áquias que protegem os picos de Crissaegrin. A benção nos concedida pelo Único não é o bastante para que tenhamos vossa benevolência? Ou será que o próprio Eru errou em sua decisão? - disse o Guerreiro
- Não questiono, em momento nenhum a fala do Mestre, – continuou o Rei – bem como admiro a sua força, coragem, e as vitórias em batalhas que poucos seriam os exércitos capazes de obter. Mas viver em terras élficas tem um preço, e se te chamo aqui, em vez de ter declarado guerra à mais de 40 anos, é porque és valoroso e reconheço isso. O que digo, Ninloth, é que quero uma aliança, entre nós, noldor de Valinor, e vocês, ex-Maia de Melkor, agora súdito de Ilúvatar. Se desejam se realmente formar um reino, com baluartes e palácio, com vida e glória, e sendo esse reino perto do meu reino, deves ser meu amigo, na paz e na guerra. Contra quem for, no momento que for.
- Por Eru! Que a Graça seja abençoada mil vezes, e celebrada tantas quanto! A união de nossos povos está feita, e em todas as guerras que o Rei Supremo pedir nossa ajuda, lá estaremos. Os nosil serão sempre gratos aos gestos do senhor Fingolfin, enquanto sua alma existir em Eä, bela e poderosa, tanto quanto a de seu valoroso irmão. Sejamos todos irmãos, os Primogênitos e os Primeiros!
E neste momento, nossa mais poderosa aliança se concretizou, com a força de Fingolfin, e a majestade de Ninloth.
Iniciava-se alí uma grande mudaça no modo de vida dos nosil, súditos de Ninloth. Os ex-Vampiros da Terra Media.”