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[L] [Alucard] [Vampiros da Terra Media - Livro 2 ]

Alucard

Um completamente aleatório
Bem amigos, depois de muito tempo fazendo cera, adiando dia após dia o retorno às minhas escritas, volto a colocar aqui mais partes do meu conto dos "Vampiros da Terra Media"!!! :joy:

Por enquanto, para as pessoas que chegaram a ler apenas o que postei à 1 ano e meio atrás(é, faz tempo mesmo... :think: ), já tenho algumas novidades.

Se alguma pessoa chegou a ler o pdf que tenho, provavelmente este capítulo que vou postar já é conhecido, mais vou colocar os novos... :mrgreen:


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O Retorno às Crissaegrin



Depois da batalha que fora travada entre Ninloth e Maladras, o destino de todos os vampiros que acompanhavam O Guerreiro era a isolação total do mundo, pois agora, que a vingança havia sido feita, eles não tinham mais motivo para existência.
Mais, antes que tudo ocorresse, Ninloth decidiu voltar mais uma vez à terra de seu amigo, Thorondor, Rei sobre os picos de Crissaegrin.
Longa foi a jornada do mais poderoso vampiro que existe sobre a Terra Media, e sobre todas as terras existentes em Eä. Pois, embora seu poder fosse infinito em relação ao de humanos ou elfos, seus súditos não tinham a mesma habilidade que seu mestre. Os Vampiros estavam cansados de tanto batalhar... Eles jamais conheceram uma batalha, tudo o que sabiam era baseado em seus treinamentos nas montanhas de Ered Luin.

Mais, enfim chagaram aos pés das montanhas. E antes de sua chegada, já era possível ver ao longe as águias enormes voando, mais a maior de todas elas só apareceu quando Ninloth tocou na montanha, e chamou por seu amigo.
Como um raio gigantesco em uma tempestade inimaginável, veio Thorondor, voando tão rápido quanto o vento e, sem fazer o menor barulho, pousou na terra molhada com a leveza de folhas secas que caem no chão em um dia de outono.
- Meu amigo Ninloth, o guerreiro, já sei das suas façanhas. Soube da fuga de Maladras, e confesso que fiquei assustado com a derrota que presenciei, pois nada escapa aos olhos das Águias de Manwë.
- Saudações Thorondor. Fico feliz com as suas palavras sinceras. Mais, nada escapa mesmo de sua visão, meu amigo?
- Se realmente o que falas for verdade, diz-me onde Maladras se esconde, que eu irei acabar com a sua existência da mesma maneira que o Astro Rei fez com os Primeiros.
- Ninloth, sabes que o destino de Maladras não pertence mais à Terra Media. Eu ví sim para onde ele se escondeu, mais não sei mais onde se encontra agora. Ele estava correndo para Doriath quando conseguiu fugir da batalha.
- Então, a vida dele estará destruída para sempre. Pois eu, Ninloth, irei sempre estar atrás dele, em todos os seus movimentos, e não descansarei até tirar-lhe a existência.
- Bem Ninloth, acho que em pelo menos algo posso lhe ajudar. Venha comigo.

Então, o Rei levou para os céus o mais poderoso Vampiro que já existiu em Eä para o mais alto pico das Crissaegrin. E lá lhe mostrou o futuro. Mostrou como seria o fim de Maladras, e que, realmente, seu destino não era mais desse mundo, pois ele abdicara da Terra Media para toda a eternidade. Maladras. Não haveria mais motivo para segui-lo...

Depois de escutar as sábias palavras do Rei, Ninloth foi levado de volta para os pés da majestosa montanha e, com os seus súditos fiéis, os Vampiros que havia criado, foram embora, novamente, para as Ered Luin.
Mais o grande Thorondor, ao ver o quanto Ninloth era nobre com o seu mais odiado inimigo, ficou, no seu íntimo, cada vez mais companheiro de Ninloth, O Guerreiro, pois viu que Ele sabia que não era obrigado à matar e odiar, como o seu mestre Melkor dizia. Ninloth não conseguia conter a sede de sangue porque essa era a sua natureza, mais ele realmente abdicara do Mal.

Há quem diga que essa foi a primeira vez que Thorondor voou até Valinor. Muitos dizem que ele fazia isso constantemente, para contar ao seu mestre o que estava acontecendo em Arda, mais poucos sabem dizer isso com certeza.

Depois de passados alguns dias da ida de Ninloth, Thorondor foi até as Taniquetil, onde fica o trono de Manwë, e falou.
- Meu mestre e criador, venho agora, em meio à tormenta da Terra Media, lhe consultar sobre algo que ha muito tempo domina meu coração.
- Thorondor, sabes tu que tuas palavras para mim são como pedidos de Eru, o Único. Eu fico até surpreso com a sua visita pessoal à minha morada. Então, visto que é de suma importância as suas palavras, peço que fale.
- Meu senhor, tudo que existe é obra de Ilúvatar, estou certo?
- Claro que sim Thorondor, claro...
- Pois então, deveria haver beleza em todo o Universo, afinal, o Universo também foi feito por Ilúvatar. Mais, então, por que pode Melkor, o Ex-Vala, destruir uma beleza tão divina? Como pode ele, não sendo nada perto do Único, que tudo criou e a tudo vida deu, fazer com que sejam corrompidas as obras do ser mais poderoso de todos?
- Thorondor, Eru dá a todo ser que existe a possibilidade de escolha. Todos, desde a mais pequena das formigas até o mais imenso Balrog o poder de escolher entre o Bem e o Mal. Melkor tem esse direito tanto quanto você, meu caro, tanto quanto eu.
- Então eu venho até você, meu mestre, para comunicar-lhe uma injustiça. Pois um de meus amigos, o mais poderoso de todos os Vampiros que existem na Terra Media, chamado Ninloth, não possui esse dom. Ninloth é bom, não vive como os outros Vampiros e, faz de sua vida uma peregrinação eterna de tristeza. Ele não mata humanos, não mata elfos. Nem os seus companheiros o fazem. Ele deseja apenas paz na sua existência, não se importando em fazer guerra contra o próprio Melkor, que Rei supremo é em Angband. Assim sendo, Senhor dos Ventos, peço que ele e seus seguidores sejam libertados do mal que domina os seus destinos. E que toda a desgraça da existência de Melkor seja retirada de suas vidas.
- Thorondor, infelizmente, o destino dos Vampiros não pertencem à Ilúvatar, e sim à Melkor. Claro que o Único pode mudar tudo aquilo que quiser, mais entraremos no livre arbítrio novamente. Aquele que pedir de coração, terá em Ilúvatar a esperança. Eu falarei com Eru sobre o que me dizes. Mas por enquanto, nada posso dizer sobre.

Assim, então, foi feito por Thorondor, Rei das Águias, o pedido de benevolência para com Ninloth.
Agora, o futuro, nem o próprio Manwë saberia, até falar com o Supremo. Eru Ilúvatar.


(Continua...)
 
Depois eu vou ver se leio... esse e o que postou a mais tempo. Agora, precisava de todas aquelas cores na hora de escrever o livro 1? :blah:
 
Aqui tem a versão em Pdf que falei... :g:

E está colorido porque nessa época eu era recém cadastrado no fórum... Extremamente pateta! :lol:
 
Pois é cá estamos outra vez lendo a saga de Ninloth! Buenas, arrisco o palpite de que Malacas voltou de joelhos para seu mestre... é sssssim... aguardo pelo julgamento de Manwë quanto à questão dos vampiros fiéis a Ninloth!
 
Nossa Enring! Eu nem te enviei a MP e você já apareceu por aqui! :lol:

Bem, já que é assim... vou colocar o outro capítulo... :g:

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O Encontro


Depois de falar com o Rei, Ninloth tinha total intenção de voltar para ser lar, as Ered Luin. Muitas coisas de ruim tinham acontecido com ele e ele começou a ter devaneios sobre o futuro, e sobre tudo que tinha visto no topo das Crissaegrin.
Seria tudo aquilo verdade? Impossível dizer. Ninloth viu um mundo totalmente diferente daquilo que existia e conhecia. Maladras estava mudado, muito diferente, mais forte. Estranhamente, parecia mais velho, embora os Vampiros não envelhecessem. Parecia à Ninloth que a existência de Maladras longe da Terra Media, se é que ele estava longe dela não tinha sido ruim, mais havia muito sofrimento no seu coração.

Ninloth viu uma bela mulher... Seria uma mulher ou uma Vampira? Ele não sabia. Sabia que era bela, de lindos olhos e cabelos claros como o Sol. Ela trazia em seu colo uma criança muito pequena e bela também. Era um menino. Provavelmente filho da bela mulher, pois se ela tinha os cabelos louros como o Sol, a criança tinha os seus brancos como os raios do mais forte Luar. A criança parecia ser possuidora de um poder tão imenso que Ninloth teve até medo. Ela era forte como ele. Era uma criança com a força de um Vampiro de 1ª Geração! E isso sim era um bom motivo para um susto imenso.
Por algum motivo, eles tinham alguma ligação com Maladras, o seu irmão, pois, caso contrário, não estariam em uma posição de destaque na visão. O mais estranho é que a criança parecia ser “filho” de Maladras, e a mulher sua esposa, mesmo ela tendo aparência de “mulher”, não de Vampira.
Ora, mais se Maladras não tinha alma, como ter um filho? E como ter uma esposa sendo que os Vampiros matam e odeiam humanos? É muito confuso e difícil de acreditar. Para falar a verdade, difícil de se pensar.

Talvez por isso Thorondor, tenha convencido Ninloth. Mais por essa visão do que por suas palavras. Pois o maior motivo do susto de Ninloth foi sentir que o poder de Vampiro de 1ª Geração que existia na criança era igual ao seu próprio poder de Vampiro. Ninloth sentiu que a sua energia, de alguma forma, estava naquela criança, tão frágil, nas mãos da bela mulher de cabelos dourados e lisos.
Realmente, Maladras não mais tinha ligação com a Terra Media. Ele abdicara dela por toda a eternidade.

Em meios à esses pensamentos, Ninloth sente uma energia muito grande e poderosa nas proximidades, e sentiu imediatamente quem está lá. Ele sorri, como se um encontro inesperado como aquele fosse bem vindo no momento. Então, como o prórpio vento, Ninloth percorre uma distância imensa em segundos, passa à frente de todos os seus súditos, que estavam todos à sua frente, e ordena-lhes que parem. Nisso, sua imegem simplesmente desaparece, e é trocada quase que instantâneamente pela imagem de um ser, agachado, totalmente coberto por uma capa esfarrapada, aparentemente preta, mais muito suja de lama, cheganto a ter o marrom como cor primordial.
Quando o ser se levanta, os Vampiros podem notar, com a queda da touca, que se trata de uma mulher, ou melhor, de uma Vampira. Ouve-se o bater de palmas sobre uma formação rochosa, muito alta, mais perto de todos eles.

- Minha querida irmã, Sillina, que bom ver novamente sua face traidora...
- Ninloth, - disse Sillina - sabes que eu não sou traidora. Você me conhece desde o nosso nascimento, quando ainda eramos Ainur e participamos da Sinfônia. Melkor nos seduziu para um caminho tortuoso. Eu escolhi o meu destino, você escolheu o seu... e Maladras o dele, que foi o da traição, mais este não foi o meu.
- Sim... A Sinfonia, eu não consigo mais me lembrar... Como você consegue? Bem, de qualquer forma minha cara, eu não tenho mais motivos para conflitos... Se dizes que foi apenas mentiras de Maladras e Sauron, então, com certeza eu acredito nas suas palavras. Espero que os Silions sejam tão poderosos quanto é a líder deles.
- Ninloth? Como soube dos Silions, meus discípulos?
- Eu sei de muitas coisas minha irmã. De muitas coisas... Seus discípulos terão renome em toda a Terra Media, e os meus o terão também, isso posso dizer com certeza. E se, tanto você, como Maladras, colocaram nomes específicos para os clãs de seus súditos, por que não eu, Ninloth? Pois digo que, de agora em diante, todos aqueles que seguirem os meus passos não serão mais Vampiros comuns, pois a Divisão se fez presente em todos nós, e eles, de agora em diante, assim como eu, serão chamados por um único nome.
- Posso saber, então, qual irmão?
- Sim minha cara... Nosil. Nós nos chamaremos Nosil.


(...)
 
Vejam só! Mais uma personagem retorna para encontrar Ninloth. E dessa vez começa a surgir os clãs vampíricos! Fico pensando o que vai acontecer quando os reis élficos e humanos descobrirem que novos e poderosos seres caminham sob os céus de Elbereth!
 
Erunyauvë Calië disse:
:clap:
muito bom mesmo!
Você leu a primeira parte já? :eh:

De qualquer modo, obrigado! :timido: :cerva:

Vejam só! Mais uma personagem retorna para encontrar Ninloth. E dessa vez começa a surgir os clãs vampíricos! Fico pensando o que vai acontecer quando os reis élficos e humanos descobrirem que novos e poderosos seres caminham sob os céus de Elbereth!
Cara! Estou gostando dos teus comentários!
Vão me ajudar bastante a escrever o restante! :D

Agora, mais um capítulo!!! :pula:

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A Nova Liderança dos Malaschi


Como já foi dito antes, os Malaschi perderam o seu grande líder, Maladras, na batalha que houve entre ele e seu irmão, nos portões de Angband.
Depois dessa batalha, mesmo com as baixas que Melkor teve, muitos dos Malaschi conseguiram escaparam da destruição. Afinal, nem todos estavam em Angband quando Ninloth apareceu para desafiar Maladras. E também é necessário ressaltar que, do grande contingente que havia ali durante a batalha, temeram os resultados que esta poderia ter, e fugiram, deixando o seu lidere os outros de sua espécie. Sabiam quem era Ninloth. Sabiam da fama do Primeiro de geração imune ao Sol.
Sendo assim, cerca de 100 a 150 dos Malaschi ainda estavam “vivos”, e isso sem contar nos Primeiros.

Bem, com o sumiço de Maladras e a morte de Goelnias, todos os Malaschi que existiam em Angband eram de 3ª e 4ª Geração. Eles eram sim, poderosos contra os elfos de Beleriand e Ossiriand, mais fracos para lutar contra os súditos de Ninloth ou os filhos de Fëanor, altos vindos do Oeste e que presenciaram a luz das Árvores.
Foi então vista, nesse contexto, a necessidade de aumentar o poderio dos Malaschi.

E como ainda existiam alguns dos Primeiros, muita coisa ainda podia ser feita por Melkor para solucionar esse caso...

Como já antes foi dito, poucos foram os Primeiros que sobraram para contar a sua história. Poucos tiveram a sorte de se livrarem da luz do Sol com vida, ou com existência, se assim melhor apreciares. Mas isso não implica dizer que grandes não fossem os remanescentes dos Primeiros na Terra Media. E mesmo com o grandioso poderio de Maladras, e sua força, fúria, e resistência ao Sol, existia um poderoso entre os vampiros de Melkor que não era Malaschi.
Era Gomorrah, o mais forte e possuidor dos controles de metamorfose que existia em Angband. Mais poderoso até do que o próprio Maladras, diziam muitos, mas inferior em majestade e não sendo imune à força destruidora do Sol.
Sendo o primeiro dos Primeiros, assim como foi Ninloth o Primeiro dos de 1ª Geração. A sua força era maior do que a de qualquer ser não Ainu. Foi o único que sobreviveu à primeira aparição do Sol sem ser destruído. Mas, perdeu seu cargo justamente pela luz, trazida pela força dos Valar.

Eis que, depois da fuga de Maladras, muitas foram as revoltas dos vampiros. Cada vez mais eles se perguntavam sobre o futuro. Muitos até a Sillina se uniram, preferindo ser considerados Silions a Malaschi. Nessa hora, ergueu-se Gomorrah, escondido nas profundezas mais longes de Angband, muito atrás do trono do Mal e do banco de Sauron, chegou perante ao trono e para Sauron, se voltou para todos os vampiros que estavam a serviço do Mal, e lhes dirigindo a voz, disse:
- Sois vós os grandes, poderosos e terríveis lutadores? Os vampiros de Geração? Seres como vocês deveriam muito mais gratidão à existência que eu. Ingratos ao Mestre, e à sua criação. Pobres humanos transformados, sem sangue Maia, e sem vigor de Ainu. Deveriam todos ter morrido, ou fugido com o seu mestre, o grande Traidor.
- E tu, Gomorrah, infeliz desde o nascimento. Poderoso como um Maia, mais inferior em sabedoria e incapaz de vencer o Sol? – disse Sauron – Achas tão simples assim tudo o que tiveram que enfrentar? O poderio de Malaschi era a força que sustentava os vampiros. Não deves se manifestar tanto tu, escondido atrás do trono de Melkor. Se o que queres é ser líder, torna-te.
- Minha ascensão depende apenas da vontade do Senhor do Escuro, não da tua, General. Não temo-te, muito menos obedeço-te. Não sou tolo como Maladras, desertor como Sillina, ou bondoso como Ninloth. Minha majestade não reside nas mesmas qualidades que outros. O poderio dos vampiros cresceria muito mais com minha força junto à eles. Mas, essa é uma decisão que cabe ao Senhor tomar, não a ti, Maia traidor de Aulë.
No meio da discursa, ergue-se o Grond, e o tremor invade todo o Cerco. As Thangorodrim, gritam desesperadas ao sentir a fúria. Todos os seres com ou sem vida param de respirar para ouvir os versos malignos de Melkor
- Não sois vós dignos de discutir em minha presença. Dei-lhes por acaso, tal honra? Sauron, Gomorrah, ou qualquer um dos presentes? A fuga de Malaschi nada mais era do que uma simples e qualquer nota da sinfonia. Uma nota cantada por mim, e cujos desígnios são bem mais complexos do que qualquer um de vós possa entender. A sina de Gomorrah é muito mais honrada que a tua Sauron. E a criação dele não foi em vão, pois agora lhe faço, vampiro, líder dos Malaschi, e teu poderio dará-lhes mais força que qualquer Nosil. Poderão todos correr como lobos pelos campos, de Beleriand até o extremo sul de Ossiriand. Matar homens e elfos com o sangue maldito, e se transformar em morcegos terríveis ao luar da Terra Media. E digo que minha palavra será uma só, e minha vontade cumprida. Hoje, ascende um novo, e ultimo general a carregar este cargo junto com Sauron de Angband!


(...)
 
Erunyauvë Calië disse:
li tudinho :mrgreen:



esse capítulo também ficou muito bom! :clap:
Que bom que leste então!!! :pula:
Não sabia que gostavas de histórias de vampiros... :think:

Enfim, o outro episódio/capítulo está quaaaase terminado, acho que consigo postar amanhã. O problema serão os próximos... :think:
Mais tudo bem... acho que consigo colocá-los aqui com uma boa freqüência. =]



Mais uma vez obrigado pelos comentários! :mrpurple:
 
Alucard, parabéns! Ficou ótimo! :clap:Tive que reler os capítulos anteriores, pois já não lembrava de nada. A estória tá mais dinâmica, diferente da 1a, mais épica.
Vê se não demora a colocar o resto da estória tá. ;-)
 
A-há! Apareceste então! :cerva:

Obrigado pelos coments! E olha, já terminei, o próximo episódio... :pula:

Só não coloco agora porque estou atrazado, não dá... :dente:
Mais amanhã já posto... :yep:
 
Cara...mto bom!!! :clap:

Esse último capítulo, principalmente a última parte foi excelente!! Manda o próximo rápido!! :mrgreen:

Tô na expecativa agora de ver uma luta entre Gomorrah e Sauron e/ou Gomorrah e Ninloth!!!
 
Rufgand disse:
Cara...mto bom!!! :clap:

Esse último capítulo, principalmente a última parte foi excelente!! Manda o próximo rápido!! :mrgreen:

Tô na expecativa agora de ver uma luta entre Gomorrah e Sauron e/ou Gomorrah e Ninloth!!!
Então cara, eu quis seguir um estilo diferente. Foi a mudança que a Shanti disse, algo mais épico( :timido: ). Acho que ter lido mais de uma vez o Silmarilion e ter lido também o Contos Incabados(que não tinha lido quando escrevi o Livro 1) afetaram diretamente meu padrão de descrição.

De qualquer modo, acho que ficou mais legal! :cerva:
(Só que vou ter que organizar o resto depois... :roll:.... Tudo... :blah: )


Bel disse:
:rofl:

Bel disse:
mal posso esperar para ler mais! :cerva:
"Pois seus problemas acabaram!" :lol:


Ultimo capítulo escrito, por enquanto... ;-)
Espero dicas para o próximo! :D

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Ventos de Mudanças

Muito do que se sabe sobre as mudanças e transformações ocorridas com Ninloth e os Nosil são lendas. Uns dizem que foi o próprio Eru que manifestou sua vontade sem a interferência de Manwë, outros contos já falam que é o poder do mestre dos Ventos que mudou a história desses vampiros.
A verdadeira história, entretanto, ficou por séculos guardada nos picos de Crissaegrin, tendo grande parte sido perdida na migração de Thorondor para Valinor, ao final da Guerra da Ira.
Alguns dos escritos estão transcritos aqui, mas fiquem advertidos os leitores, através de minhas palavras, que alguns fatos podem não mostrar uma grande relevância às mentes que buscam conhecimento exato sobre esta história. Este conto só é mostrado neste ponto do livro para que seja possível seguir uma linha cronológica mais congruente sobre a vida dos vampiros da Terra Media.
“Depois de muito tempo passado, o mestre Thorondor finalmente teve notícias do grande Senhor dos ventos. Em uma de suas viagens à Valinor, fatos ainda não entendidos por nós, por algum motivo, os senhores do Oeste manifestam uma profunda vontade em que seja mudada a história da vida dos vampiros comandados por Ninloth.
A forma como vivem eles nas Ered Luin são estranhas aos hábitos conhecidos por todos os conhecedores dos vampiros. Não são maus como os Malaschi, ou caçadores sem escrúpulos como os Silions. Chega a ser estranho como eles matam os animais, e os enterram depois de tê-lo feito. Muitos dos homens não têm essa atitude. O fato é que 'os desígnios do Único se manifestam de modo estranho na sinfonia', como disse o mestre.

(...)
(Aqui, possivelmente, havia um fragmento contando a viagem de Thorondor a Valinor, de acordo com o seguimento normal da história, mais como este foi perdido, neste ponto faço apenas esta menção.)

'- O mundo muda, Thorondor. Muitas coisas são criadas, destruídas, e modificadas. Creio que aqueles que para mim que me pediste anistia também são parte vital neste ciclo. Muita coisa muda com o passar dos séculos, e O Único tem formas muito complexas para o destino dos seres que habitam Eä.
- Sim, Senhor dos Ventos, mas quais são estas formas tão complexas que dizes? Pelo que sei, tudo permanece igual na Terra Media. O Cerco ainda persiste, mas sua força decai com o enfraquecimento dos filhos de Fëanor. Os vampiros ganham força e os orcs estão cada vez mais se tornando poderosos. Os orcs de Maia começam a aparecer com constância, e temo pelo destino dos Filhos de Ilúvatar.
- Melkor, o Não Vala, fez coisas que não estavam previsto nas notas principais da música, mas isso não muda o tom que as notas seguem. A criação dos vampiros, por mais obscura que seja, era algo previsto por Eru. E a queda dos reinos dos noldor não chegará antes que muita luta haja, e uma disputa justa entre os seguidores do Juramento, presos à Maldição. Como me disse o Supremo, as realidades se inverterão, pois os desígnios do Único se manifestam de modo estranho na sinfonia.
- E qual é a grande manifestação... na sinfonia?
- Nosil. Não serão mais vampiros amaldiçoados. Não mais são. A partir de hoje a sede os deixou. Da natureza e das plantas virão os seus alimentos, da caça não serão mais prisioneiros, e amigos dos elfos deverão ser. Não serão mais fortes que os Malaschi, mais serão virtuosos como os que prestigiaram a Luz de Aman. Posso dizer que Mandos criou um destino para os noldor, e eles irão cair no momento em que estiverem preparados para tal, mas Melkor também tem seu réquiem na 2ª Profecia, e suas criações maléficas serão sua sina, no momento certo, quando por fim, for tocada a ultima nota da Criação.'

De acordo com as palavras do mestre, o seu próximo passo foi o encontro com Ninloth, mas sobre este fato não temos conhecimento. Tudo que se sabe é que, depois de muito estranhar, e a principio não acreditar na palavra do mestre Thorondor, Ninloth começou a perceber o enfraquecimento de sua espécie, e o desaparecimento da sede:

'- Ninloth se mostrou estranho, e mesmo com a sua força ao normal, continuando a ser poderoso como um vampiro de 1ª Geração, viu que uma diferença súbita ocorria nos seus homens. Era o sumiço da sede, e o aparecimento de uma capacidade estranha de absorver energia das plantas.' - Thorondor
'Tudo faz sentido depois de um tempo, e a percepção total das coisas que aconteceram só foram detectadas por ele ao nascer um ser entre os seus. Uma humana foi mãe de um vampiro, e isso diz muita coisa sobre o modo como eles foram abençoados. Eru é bom, mas seus desígnios são obscuros à mente comum.'

Nada mais se tem agora guardado sobre a mudança de espécie dos vampiros, pelo menos nos antigos arquivos dos picos de Crissaegrin.”

E isso é tudo que se têm de registro, pois o restante deste documento foi perdido para sempre. Mas fato é que agora surgia uma nova espeécie de seres na Terra Media, nem humanos, vampiros ou elfos. São eles agora, simplesmente, os Nosil.
Os que trouxeram os Ventos de Mudanças.


(...)
 
Última edição:
Erunyauvë Calië disse:
:clap:

nossa, a historia esta realmente ficando muito boa, to adorando!
:timido:

Agora só me dêem tempo pra escrever mais capitulos... :g:
Essa de voltar ao serviço e ter que estudar no cursinho toma-me um pouco de tempo... ;-)

Outra coisa, uma duvida que apareceu. Esse capítulo fala de contos guardados, e transcritos pelo escritor do livro(que só revelarei a indentidade no final... :aham: ). Mas o que se conta é antes da Guerra da Ira. =]

Estou esperando as dicas para o próximo! :cerva:
Tenho muita coisa pronta já, mais não sei direito sobre o que contar no próximo capítulo... :roll: :g:
 
Caro vampiro, seus registros esquecidos são demais! Muito bem escrito e joga um pouco mais de luz nos desígnios de Eru, ou será de Manwë? O quê? Gomorrah rivalizando em poder com Sauron? Isso promete! Aliás, é um bom argumento para o início da rivalidade mortal entre vampiros e lobisomens! Já que Sauron naquela época era Senhor dos Lobisomens... dá o que falar. Boa sorte nos próximos capítulos, Alucard!
 
Post original de Elring
Aliás, é um bom argumento para o início da rivalidade mortal entre vampiros e lobisomens! Já que Sauron naquela época era Senhor dos Lobisomens...

Alucard, se vc não tinha pensando nisso ainda, não deixe de usar essa excelente idéia!! Eu já tinha dito q estava esperando uma luta entre Gomorrah e Sauron, mas não tinha pensado nessa rivalidade!!

Agora q Ninloth e os Nosil são abençoados, vc poderia fazer um capítulo mostrando sua adapatação ao seu novo meio de vida, contando sobre a rivalidade entre os clãs enquanto se dave esta adaptação!!

Imagino q qm narre nos escritos originais sejao próprio Thorondor, mas é só uma suposição!! :mrgreen:
 
Caro vampiro, seus registros esquecidos são demais! Muito bem escrito e joga um pouco mais de luz nos desígnios de Eru, ou será de Manwë? O quê? Gomorrah rivalizando em poder com Sauron? Isso promete! Aliás, é um bom argumento para o início da rivalidade mortal entre vampiros e lobisomens! Já que Sauron naquela época era Senhor dos Lobisomens... dá o que falar. Boa sorte nos próximos capítulos, Alucard!
Caramba... eu nem tinha pensado nessa da rivalidade entre os vampiros e lobisomens!!! :pula:
Valeu a dica!!! :yep:

Ruf disse:
Agora q Ninloth e os Nosil são abençoados, vc poderia fazer um capítulo mostrando sua adapatação ao seu novo meio de vida, contando sobre a rivalidade entre os clãs enquanto se dave esta adaptação!!
Vou trabalhar isso no próximo capítulo! :cerva:
Valeu pela dica... eu já estava com isso na cabeça, mais ainda não sabia como fazer, ou onde colocar... :g:

Ps.: Não é Thorondor... :obiggraz:
 

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