Meia Palavra
Usuário
Uma das coisas que me impulsionavam a evitar ao máximo qualquer releitura (comentei sobre isso há poucos dias no Hellfire) era a angústia de saber que existem por aí milhões de livros que eu não só nunca lerei como também nunca tomarei conhecimento da existência deles. E eu posso largar mão de fazer qualquer coisa da minha vida e ficar só lendo, que mesmo assim ainda não conhecerei muitos escritores que são famosos em seus países, mas não chegaram a agitar nenhuma água aqui no Brasil, por exemplo.
Um bom exemplo disso é o escocês Ian Rankin. Por causa do Fábio comecei a ler Knots and Crosses, primeiro livro da série do Inspetor Rebus. Ele comprou o livro (e sugeriu a leitura) porque Rankin é famoso não só pelas histórias de detetive, mas também por situar essas histórias em uma Edimburgo que os turistas algumas vezes podem não ver. O pub que sua personagem principal frequenta existe de verdade, assim como o endereço de Rebus na realidade fica no lado oposto do lugar onde o escritor morava na época que começou a escrever seu primeiro romance. Isso só citando como exemplos mais óbvios, mas tem muito mais de Edimburgo ali.
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Um bom exemplo disso é o escocês Ian Rankin. Por causa do Fábio comecei a ler Knots and Crosses, primeiro livro da série do Inspetor Rebus. Ele comprou o livro (e sugeriu a leitura) porque Rankin é famoso não só pelas histórias de detetive, mas também por situar essas histórias em uma Edimburgo que os turistas algumas vezes podem não ver. O pub que sua personagem principal frequenta existe de verdade, assim como o endereço de Rebus na realidade fica no lado oposto do lugar onde o escritor morava na época que começou a escrever seu primeiro romance. Isso só citando como exemplos mais óbvios, mas tem muito mais de Edimburgo ali.
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