Deriel
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O título original poderia ser traduzido como "O Rei do Kong - Por um punhado de moedas". É um documentário premiado e excelente, que trata da disputa pelo recorde mundial de Donkey Kong, sim aquele jogo de Arcade lançado pela Nintendo.
Sim, estamos falando de Arcade, aqueles gabinetões do passado onde as pessoas jogavam. E até hoje em dia existem campeonatos mundiais e disputas pelos recordes do "Classic Arcade". O recorde mundial no Donkey Kong desde 1982 era mantido por Billy Mitchell, uma espécie de Deus inatingível pro jogos clássicos (além de Donkey Kong ele era o senhor supremo de mais alguns jogos, como Pac Man). Uma lenda viva. Se ele e Chucky Norris jogassem Donkey Kong, o macaco se baraça com o Chucky pra chorarem juntos. Ahan. Esse é o nosso campeão. O recorde dele é quase o dobro do segundo colocado. O recorde dele persiste há 25 anos.
É quando surge, do nada, um desafiante. Steve Wiebe. Nunca foi o melhor em nada então decide ser o melhor em Donkey Kong, apesar dos protestos da esposa e dos dois filhos.
Lembrando: é um documentário. Não é humor.
Ele nos leva a interessantes aspectos da internet, do desejo de ser o maior, do contexto dos nichos, das lendas, da disputa de egos e, porque não, dos idealistas. E Billy Mitchell além de ser uma lenda, ele se acha uma lenda.
Ganhou três prêmios, e foi indicado a outros três. A meia hora final é surpreendente. Tem 8,4 de média no IMDB, com 9418 votantes até agora.
Altamente recomendado.
Sim, estamos falando de Arcade, aqueles gabinetões do passado onde as pessoas jogavam. E até hoje em dia existem campeonatos mundiais e disputas pelos recordes do "Classic Arcade". O recorde mundial no Donkey Kong desde 1982 era mantido por Billy Mitchell, uma espécie de Deus inatingível pro jogos clássicos (além de Donkey Kong ele era o senhor supremo de mais alguns jogos, como Pac Man). Uma lenda viva. Se ele e Chucky Norris jogassem Donkey Kong, o macaco se baraça com o Chucky pra chorarem juntos. Ahan. Esse é o nosso campeão. O recorde dele é quase o dobro do segundo colocado. O recorde dele persiste há 25 anos.
É quando surge, do nada, um desafiante. Steve Wiebe. Nunca foi o melhor em nada então decide ser o melhor em Donkey Kong, apesar dos protestos da esposa e dos dois filhos.
Lembrando: é um documentário. Não é humor.
Ele nos leva a interessantes aspectos da internet, do desejo de ser o maior, do contexto dos nichos, das lendas, da disputa de egos e, porque não, dos idealistas. E Billy Mitchell além de ser uma lenda, ele se acha uma lenda.
Ganhou três prêmios, e foi indicado a outros três. A meia hora final é surpreendente. Tem 8,4 de média no IMDB, com 9418 votantes até agora.
Altamente recomendado.