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Keep of Shadowfell - D&D 4.0(Recrutamento)

Fiquei sem internet ontem... Segue o BG em spoiler. King, como não conheço quase nada de FR seria maravilhoso se vc corrigisse e indicasse aonde eu errei cada coisa no bg. Caso não se subentenda como ela fugiu falo depois.

"Silêncio, sua estúpida...
-Toc- -Toc-
Eles estão todos por aqui.
-Toc- -Toc- -Toc-
Não posso correr.
-Toc-
Não posso rastejar...
-Toc-
Merda!
-Toc- -Toc-
Eles estão em todo o canto...
-Toc- -Toc- -Toc-
Minha faca ainda está suja com o sangue daquele sacerdote maldito.
-Toc- -Toc-
Traída, sua estúpida...
-Toc-
De pensar que acreditei neles.
-Toc- -Toc- -Toc-
Ah, mas eles vão morrer um por um nas minhas mãos.
-Toc- -Toc-
Ah, vão.
-Toc-
Merda, tem um vindo aqui.
-Toc- -Toc- -Toc- -Toc- -Toc-
-Slap-
...
...
...
"




- Mortred Elesyrh. Assassina de elite. Contratada pelos sacerdotes de Shadraxil. Traída. Desaparecida. Procurada por assassinato de um de nossos sacerdotes. Procurada por assassinato de um de nossos guardas. Foragida do reino de Netheril. A linha de tempo resume os últimos dias de Mortred no reino de Netheril. Mas ainda não entendo como ela fugiu.


O sacerdote coçava a cabeça, confuso. O homem à sua frente parecia desapontado. "A maldita não era conhecida mesmo depois de tantos anos no reino. Ninguém sabia nada dela, e nunca precisaram. Ela fazia o serviço rapidamente e recebia o dinheiro. Sempre voltava uma semana depois para um novo trabalho. A desgraçada não tinha nem casa." O homem pensava.

- Temos de achá-la. Não deixem ninguém sair sem que se tenha certeza de que a maldita não está junto. Mande revistar as carroças que saírem. Não quero carga lacrada de modo algum. E eu quero que achem a roupa do maldito guarda. Aquela vadia psicótica mata e leva as roupas do homem...

O sacerdote anotava o que deveria fazer. Sua cabeça ainda não conseguia aceitar os fatos. Os outros guardas tinham visto o homem vivo. Se ela tivesse se vestido com a roupa do homem para fugir notariam. O homem era mais alto, diga-se de passagem bem mais alto, que a assassina.

- Uma elfa malditamente sorrateira. - O sacerdote comentou.

- A maldita orelhuda deve ter escalado a p**** da cidade e se escondido em algum lugar. Mande grupos de guardas revistarem todas as casas e também quero guardas na rua para se certificar de que ela não saia andando por aí. E ela deve ser uma Drow.

- Pode ser que sim.
- o sacerdote anotava novamente o que deveria fazer. - Grupos de quantos?

- Três. - O homem levantou sua caneca de cerveja. - E certifique-se de que tenha um guarda de vigia para que ela não se esconda em uma casa já revistada. - O homem tomou um gole e levou denovo a caneca à mesa. O último serviço da assassina fora em Cormyr. Ela voltara com sucesso e trouxera a relíquia certa. A missão era praticamente impossível. A recompensa equivalia a 40% das riquezas do reino. Era um preço muito alto a se pagar. Mas em vez de pagar, assim que a relíquia foi entregue tentamos matá-la. O objeto era muito pesado para ela tentar levar embora após matar o sacerdote. Ele suspirou. Ela tinha matado o sacerdote com uma facada. O desgraçado sofreu de uma hemorragia tamanha que já sabiamos que ele não tinha cura 10 segundos após o ataque. Ele temia o que aconteceria se ela se aliasse à Cormyr... E era por isso que ela tinha que morrer logo.


~~~~~~~Edit~~~~~~~
O toc é o barulho da pisada dos guardas no chão xP
 
Última edição:
King, os githyankis provavelmente não serão adicionados a nenhum PHB; a Wizards deixou claro que alguns monstros ficarão como monstros mesmo, e se não me engano githyanki é uma delas.

Nada de talentos raciais para mim :( A não ser que o mestre seja legal e permita aos jogadores criarem talentos (balanceados, claro) :D
 
Última edição:
Foi o que pensei, mas criar talentos não é uma boa idéia.

EDIT
Se alguém mais velho de guerra no RPG conhecer algum mapa de suzail por favor me passe ou fale a fonte, gostaria de poder ilustrar a cidade, mas infelizmente não achei nenhum decente.
 
Última edição:
@Elwe
Tbm não entendi.

@PL
O BG está sem problemas já dá para ter uma base, como o personagem é novo não vou exigir um BG mais detalhado, para que vc desenvolva como ele vai ser no deccorrer do jogo e na próxima aventura se vc vier a continuar com ele, ai então eu mando uma série de perguntas pra que vc detalhe mais o seu BG. Falta apenas sua ficha.

@Todos
Estou no aguardo apenas de uma indicação do Vidicador quanto a um ponto crucial no BG dele para então iniciar a próxima aventura. Aguardem...
 
"jogo!1!!onze" =

@Todos
Estou no aguardo apenas de uma indicação do Vidicador quanto a um ponto crucial no BG dele para então iniciar a próxima aventura. Aguardem...

"!1!1!!" é um a zoação na internet, quando o cara quer postar um monte de exclamações e acaba não pressionando Shift algumas vezes. Geralment enego que só fala besteira posta assim :mrgreen:

o "onze" é como "eleven", só para dizer que tá botando muitos "1"
 
@Todos
Estou no aguardo apenas de uma indicação do Vindicador quanto a um ponto crucial no BG dele para então iniciar a próxima aventura. Aguardem...

Finda está a espera, segue aí o pedaço faltante. Deu trabalho.:cool:

Como Janos foi parar em Cormyr?


Com o passar da campanha na fronteira com as Montanhas Fumacentas Janos foi ganhando notoriedade entre
os sargentos e lideres de linha de frente. Já participava das reuniões com os tenentes e sargentos que haviam antes
de cada avanço ao sopé das montanhas. Nisso, em certo dia chega em Djerad Thymar um emissário vindo de Suzail à falar com o
Praetor Tarhun. Embora não estivesse explicitamente declarado pelo diplomata de Cormyr, eles necessitavam urgentemente de
uma aliança militar para fazer frente à Netheril, e viram nos ferozes draconatos um perfeito parceiro. Não disposto a
se entregar logo na primeira oferta, mas ainda vendo boas oportunidades nessa negociação, o chefe de estado tymantheriano destaca
o general Skanderbeu, conhecido não apenas pelo seu genial estratégico mas também por sua eloquência, um dos, para não dizer o melhor
dos negociadores. Além de afirmar a posição de Tymanther como potência militar. Dessa forma, Skanderbeu começou a nomear entre os oficiais
do exército aqueles que iriam compor a companhia de Tymanther, e se lembrando de Janos em quem ele muito confiava, Skanderbeu mandou um emissário
para a fronteira solicitando o sargento.
No front de batalha, durante a noite o emissário chega na tenda de Janos e entrega o recado. Surpreso e levemente desanimado por ter que deixar
a linha de frente, mas Janos confiava em Skanderbeu além do fato de estar em dívida com ele.
Pois antes das Montanhas Fumacentas, Janos compôs um exército que foi mandado para a borda do Grande Abismo (Underchasm) auxiliar os anões da Fenda do Leste.
A negociação feita anos antes havia dado resultado e os draconatos se aliaram ao anões e lhe prestam auxílio contra os Drows que saíam do grande buraco para a superfície.
Foi ali que Janos pela primeira vez colocou sua nova arma em prática. E assim ele se diferenciou dos outros soldados, que cortavam e perfuravam ao passo que o soldado Janos
esmagava os ossos e crânios. E nesse interim que o rapaz ficou junto das forças no Abismo. Houve certa vez que os drows conseguiram surpreedê-los nas trevas da noite
e provocar grandes baixas no acampamento. A escaramuça foi sangrenta e por muito pouco a trajetória do jovem soldado acabaria ali. Os drows encurralaram o esquadrão ao qual Janos
pertencia entre algumas formações rochosas, no começo eram por volta de treze draconatos presos entre as pedras e os oponentes, mas os drows fechavam cada vez mais o perímetro, metro por metro,
braça por braça. Para cada espada ou adaga que os draconatos rechaçavam haviam mais três os atacando. Mesmo tenazes e ferozes, os draconatos foram perdendo terreno e compatriotas para
a vantagem numérica para aqueles seres de pele escura. Se o esquadrão era de treze homens, logo passou para nove, sete e cinco. Até restarem somente Janos e mais dois soldados. Eles
já podiam sentir o abraço gélido da morte se aproximar, mas não paravam de lutar, não enquanto o sangue circulasse por seus braços e o ar pelos seus pulmões. E na derradeira hora, das
trevas da noite ouviu se o som grave e forte de um chifre. O solo começou a tremer, poeira começou a se erguer e rúgidos e urros começaram a preencher a atmosfera. Foi a grande salvação.
Reconhecendo o som incofundível dos rage drakes, os soldados que antes estavam às portas da morte se reanimaram e começaram a literalmente pular sobre os drows, que perplexos com
a adversidade dos sons começaram a procurar a origem daquela tremulação enquanto lutavam. E sob a luz da lua cheia, a cavalaria dos Lanceiros Reais irrompe do manto escuro perfurando e
atropelando os drows. Skanderbeu havia chegado. Já era de conhecimento geral que havia seis centúrias de cavaleiros para chegar, mas a informação relatava um prazo de ainda um mês e uma quinzena.
Depois ficou sabido que Skanderbeu junto com alguns generais conseguiram apressar os preparativos e enviá-los em tempo recorde. Sendo assim, Skanderbeu salvou Janos e todo o exército ali acampado.
Janos, que já tinha grande admiração por Skanderbeu, passou a se sentir em dívida com o general. Não que a questão fosse com Janos particularmente, de forma alguma. Mas aquela atitude salvou
a campanha dos draconatos na região, que teriam complicações sérias caso perdessem aquele assentamento. Até reavê-lo de novo, exigiriam um consumo maior de recursos e ainda mais conflitos.

Lembrando-se desse episódio, o sargento partiu no dia seguinte de volta para Djerad Thymar deixando sua unidade a comando de outro aspirante a oficial. Chegando na cidade-capital Janos viu brevemente
seu pai e partiu para os quartéis onde todos os oficiais que iriam compor a companhia estavam reunidos. Ele pôde notar entre alguns daqueles oficiais a surpresa em seus rostos, da última vez que Janos marchou
para fora dos muros de Djerad Thymar foi como um soldado, e agora já voltava com sua primeira graduação. Mas Janos ainda desejava mais. Tendo se acomodado todos os oficiais, Skanderbeu entra na sala
e explica todo o cenário para os oficiais e passa instruções de como cada um deve comandar seus esquadrões ou companhias ao longo da viagem. Os dias passaram e tudo foi arranjado. E assim uma companhia
com setecentos e cinquenta draconatos entre oficiais, soldados e outros auxiliares como cozinheiros, escudeiros e adestradores de rage drakes.

Após longa marcha, os representantes de Tymanther finalmente chegam à Suzail. A população não pode deixar de se espantar com tamanha organização. Cada soldado se movimentava exatamente como
o outro, cada passo em unissono, movimento dos braços, e posições de saudação. Como se todos fossem uma imagem espelhada do companheiro ao lado. E com o máximo da disciplina militar, os tymantherianos
se adentraram pelas grandes vias de Suzail que já estavam organizadas e limpas. A chegada, logística e formalidades já haviam sido previamente acertadas entre os dois reinos. E ao chegar no Palacio Real,
o centro do poder em Cormyr, Skanderbeu grita vigorosamente o comando de parar que é ouvido por toda a companhia que estaca com a mesma sincronia da qual procederam até o momento. O Rei Foril Obarskyr
desce as escadas do Palácio Real e Skanderbeu o aguarda em posição solene. Um detalhe interessante é que Janos nunca tinha visto Skanderbeu falar em Comum (o idioma). Ele parecia dominar com maestria a fala,
ao passo que o próprio Janos não conseguia se livrar do sotaque dracônico ao conversar com outros que não de sua espécie.

Com o passar das negociações, de resultado ainda desconhecido para todos não próximos ao rei ou ao general. Até que Skanderbeu revelou aos oficiais, no acampamento fora da cidade que ainda não havia se chegado
a uma conclusão. Outro fator que ele expôs era a necessidade de conhecer Cormyr mais profundamente. Ele não poderia fechar qualquer acordo com o rei sem saber direito com o quê estava mexendo, era um grande fardo
que ele sustentava. Dessa forma o general draconato destacou alguns de mais confiança para que trabalhassem "extra-oficialmente" como informantes colhendo informações à respeito do reino de forma não oficial. Para
garantir que ninguém fosse dissimulado ou ocultasse algo sabendo que esses oficiais estavam procurando conhecer melhor Cormyr. Essa demanda em si não era para fins malignos apesar de seu caráter sigiloso. Skanderbeu
precisava ter certeza de que tomaria a decisão certa pois ele representava o Praetor. E assim Janos entre outros soldados e oficiais se afastaram oficialmente de seus cargos e se registraram como aventureiros e partiram
para os quatro cantos de Cormyr. Janos conseguiu um contrato com um certo historiador chamado Douven Staul que reuniu um grupo de aventureiros, tendo entre eles uma humana, um eladrin, um githyanki e um tiephling (e posteriormente, um bruxo humano).
Um pouco contrariado em se juntar a um grupo tão diversificado, Janos partiu com eles para o norte, parando em Winterhaven. Com o grupo ele desenvolveu laços de amizado e também desafetos, mas sempre tendo sua missão acima de tudo.
O grupo vai se aprofundando nas investigações de uma ruina indicada pelo historiador e descobrem uma trama por um grupo chamado de A Caravana das Sombras. Janos pouco os conhecia além do nome, mas a periculosidade deles foi
se revelando colossal, culminando em um pacto com Netheril (que era de certa forma responsável pela ida dos draconatos para Cormyr) e para Janos, com a descoberta de Aburokar estar vivo e trabalhando para Netheril.
Injuriado, principalmente pela última descoberta, Janos também testemunha a quase vinda de um dragão das trevas para o mundo terreno. Tendo conseguido impedir a vinda de Shadraxil, Janos se sente no dever de retornar tão logo possível
para Skanderbeu, que ele torce para ainda estar em Suzail e não ter tomado Janos por morto, e revelar suas descobertas aterradoras para o general.
 
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