Elwë_Singollo
O de sonoridade ímpar!
Joga aí cara, estou mais para ajudar. Quanto mais pessoas iniciarem-se na 4e, maiores são as chances delas gostarem né?
Vai ser traduzido como Senhor da Guerra.
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Keep of Shadowfell - D&D 4.0(Recrutamento)
- Criador do tópico KingElessarEledwhen
- Data de Criação
Joga aí cara, estou mais para ajudar. Quanto mais pessoas iniciarem-se na 4e, maiores são as chances delas gostarem né?
Vai ser traduzido como Senhor da Guerra.
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Elwe, receio que seja melhor usar apenas as do player handbook 1, a não ser que saiba aonde posso conseguir estes previews para mim dar uma olhada ou talvez me mandar, ai td bem, afinal acredito que previews não tenham nada de mais.
Skulz...
O paladino é basicamente o herói que leva porrada, tem uma habilidade de classe que ele "marca" o inimigo fazendo ele levar penalidade nos ataques caso ataque alguém que não seja vc. Os poderes em maioria levam a algum tipo de cura durante um golpe.
O Warlord é um líder, ele tem habilidades e poderes que potencializam ações dos demais, mas no principal ele permite os outros agirem mais vezes na rodada.
Como não estamos com muita pressa, eu agradeço o Elda novamente pela explicação, eu como disse antes farei um resumo do funcionamento da criação da ficha e de informações mais relevantes sobre o novo sistema, como funciona uma pericia nao treinada e uma treinada, como é o tal do Second Wind, Healing Surge, etc. Mas farei isso no FDS. então vão analisando as classes e as raças assim podem escolher direitinho o que queriam.
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Elda, eu não sei o que eu tinha na cabeça quando falei quatro jogadores, eu nem tinha visto quanto a aventura sugeria.
Eu bati o olho ontem e não encontrei quantos são sugeridos, você sabe me dizer?
Eu bati o olho ontem e não encontrei quantos são sugeridos, você sabe me dizer?
Apesar deu não gostar muito dessa nova habilidade chamada "Saco de pancadas" ele ainda é uma das minhas classes preferidas, e afinal alguém tem que sofrer para o grupo vencer, não?
Me passa os novos dados do paladino 4 edição que vou fazer um paladino humano, se puder, mestre, queria que me passase os novos dados da raça também, e como vai ser a criação de atributos, por compra padrão?
Me passa os novos dados do paladino 4 edição que vou fazer um paladino humano, se puder, mestre, queria que me passase os novos dados da raça também, e como vai ser a criação de atributos, por compra padrão?
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Dados? Skulz vc deve ter acesso ao livro do jogador para criar a classe, pois vctem de escolher os poderes dele e etc.
Bom ta ai o resumo de como criar seus heróis e algumas considerações importantes no sistema.
Criação de Ficha DnD 4E
Determine sua raça
Aqui já pode determinar Força, Destreza, etc.
Determine Alinhamento
Selecione suas Línguas
Determine a Classe
Selecione suas Perícias treinadas baseado na classe.
Selecione seus poderes de classe de nível 1 (Qtde: 2 À Vontade, 1 Encontro, 1 Diário)
Selecione 1 Talento
Selecione seu equipamento(100 PO inicial)
Determine suas defesas, Perícias, Iniciativa, PV, ataques, etc
Outras Obs:
Aqui já pode determinar Força, Destreza, etc.
Determine Alinhamento
Selecione suas Línguas
Determine a Classe
Selecione suas Perícias treinadas baseado na classe.
Selecione seus poderes de classe de nível 1 (Qtde: 2 À Vontade, 1 Encontro, 1 Diário)
Selecione 1 Talento
Selecione seu equipamento(100 PO inicial)
Determine suas defesas, Perícias, Iniciativa, PV, ataques, etc
Outras Obs:
Em breve passarei este "tutorial" para o primeiro post para facilitar.
Última edição:
DaniloStinghen
Senhor do Destino
Hehe. Pena que a única campanha de Forgotten que eu achei fosse na 4a edição... Arrisco aqui minha opinião pessoal, achei as novas regras um belo lixo tão distante de D&D quanto o é aquele tal de 4D&T
Quando terminei de baixar o LdJ da 4 Edição realmente achei muito... "Futurista" por não conseguir achar uma expressão melhor, eles fizeram uma reforma completa no D&D, mas como dito em outros tópicos fazer o que, algumas pessoas vão se "Aualizar" indo para a 4 Edição enquanto outros vão continuar com a 3, que nem os que ainda jogam AD&D...
Uma das partes mais gotosas de se jogar D&D é a descrição, os detalhes, as formulas... A primeira coisa que me veio pela cabeça quando li as classes foi Ragnarok... Emfim a questão é que eu não gostei muito do estilo da 4 Edição e não vou participar, mas talvez acompanhe.
Uma das partes mais gotosas de se jogar D&D é a descrição, os detalhes, as formulas... A primeira coisa que me veio pela cabeça quando li as classes foi Ragnarok... Emfim a questão é que eu não gostei muito do estilo da 4 Edição e não vou participar, mas talvez acompanhe.
Elda King
Senhor do passado e do futuro
Danilo, em primeiro lugar Keep on the Shadowfell não é em Forgotten (ela pode ser encaixada para muitos cenários).
Quanto ao que você achou das regras, a 4E é bem polêmica. Como toda vez que lançam um novo jogo, para dizer a verdade. A 4E é tão distante de D&D terceira edição quanto qualquer outro sistema, isso é verdade indiscutível. É outro sistema completamente diferente, o que eu acredito ser muito bom - se fosse para ser parecido, não havia por que lançar uma nova edição. Até agora, 99% das pessoas que eu vi falarem mal da 4E ou não sabiam do que estavam falando, ou falaram por puro preconceito...
Skulz, primeiro comentando sobre o que você disse antes, 33 pvs pode parecer muito. Mas depende do dano, que também é um pouco mais alto agora. Um ranger pode facilmente dar 2d10+12 no primeiro nível, com um poder por encontro, por exemplo. Um dragão branco, inimigo de nível 3, pode causar até 3d6+1d8+12 pontos de dano em cada rodada, além de sopro e outras habilidades que podem ser ainda mais aterrorizantes.
Quanto ao que você falou, eu recomendo que jogue sim. Algo que muita gente já disse, e eu só reforço: a 4E não parece tão boa lendo quanto é jogando. Eu pessoalmente não vou mudar da 3.5 para a 4E, vou continuar com ambas, pois são ambos excelentes cenários.
E eu não me lembrei de Ragnarok em nenhum momento na 4E. Logo que vi os primeiros previews da 4E, o que eu pensei foi "nossa, agora o meu guerreiro vai poder fazer o que quiser, não é mais bater bater e bater!", "que doido, agora posso fazer um comandante tipo o Faramir ou o Rei Arthur", "beleza, agora não tem mais classes idênticas que nem mago/feiticeiro, colocaram uma classe com um conceito legal para caramba no lugar (warlock)"... e não me decepcionei. Mas até o primeiro jogo, ainda tinha minhas dúvidas...
King, o grupo padrão da 4E é de 5 pessoas, mas acho que a aventura deve ter alguma flexibilidade. Sugere-se que sejam dois defenders e um de cada outro role, mas isso não é uma regra. Pela minha experiência, qualquer grupo funciona razoavelmente bem, então não precisa se preocupar em preencher os roles.
Quanto ao que você achou das regras, a 4E é bem polêmica. Como toda vez que lançam um novo jogo, para dizer a verdade. A 4E é tão distante de D&D terceira edição quanto qualquer outro sistema, isso é verdade indiscutível. É outro sistema completamente diferente, o que eu acredito ser muito bom - se fosse para ser parecido, não havia por que lançar uma nova edição. Até agora, 99% das pessoas que eu vi falarem mal da 4E ou não sabiam do que estavam falando, ou falaram por puro preconceito...
Skulz, primeiro comentando sobre o que você disse antes, 33 pvs pode parecer muito. Mas depende do dano, que também é um pouco mais alto agora. Um ranger pode facilmente dar 2d10+12 no primeiro nível, com um poder por encontro, por exemplo. Um dragão branco, inimigo de nível 3, pode causar até 3d6+1d8+12 pontos de dano em cada rodada, além de sopro e outras habilidades que podem ser ainda mais aterrorizantes.
Quanto ao que você falou, eu recomendo que jogue sim. Algo que muita gente já disse, e eu só reforço: a 4E não parece tão boa lendo quanto é jogando. Eu pessoalmente não vou mudar da 3.5 para a 4E, vou continuar com ambas, pois são ambos excelentes cenários.
E eu não me lembrei de Ragnarok em nenhum momento na 4E. Logo que vi os primeiros previews da 4E, o que eu pensei foi "nossa, agora o meu guerreiro vai poder fazer o que quiser, não é mais bater bater e bater!", "que doido, agora posso fazer um comandante tipo o Faramir ou o Rei Arthur", "beleza, agora não tem mais classes idênticas que nem mago/feiticeiro, colocaram uma classe com um conceito legal para caramba no lugar (warlock)"... e não me decepcionei. Mas até o primeiro jogo, ainda tinha minhas dúvidas...
King, o grupo padrão da 4E é de 5 pessoas, mas acho que a aventura deve ter alguma flexibilidade. Sugere-se que sejam dois defenders e um de cada outro role, mas isso não é uma regra. Pela minha experiência, qualquer grupo funciona razoavelmente bem, então não precisa se preocupar em preencher os roles.
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Elda, eu não estava pensando em preencher os roles com a quantidade, eu estava pensando na dificuldade que a aventura oferece, se seria mais adequado a 5 ou 4 jogadores. Bom fica em aberto se serão 4 ou 5, vejamos quantos aparecem.
Quanto a minha opinião em relação a 4E eu diria que eu achei ela melhor um motivo principal...
O RPG é um jogo interpretativo e não um jogo onde vc rola dados para tudo. Na minha opinião os dados devem ser usados em ocasiões muito específicas as quais sejam realmente necessários, no caso da 4E por exemplo... não se rola mais teste resistido do antigo ouvir e observar, agora é passivo igual a CA. Isso agiliza o jogo. Talvez no PBF o impacto não seja tão grande, mas num jogo de mesa é muito melhor, quanto menos dados rolar e quanto mais o mestre e os jogadores se ocuparem de desenvolver a história melhor e mais legal o jogo. Outra coisa é a agilidade da ficha em relação ao 3.5, utilizando 1/2 do nivel nos testes te faz improvisar encontros mais facilmente e criar personagens mais facilmente.
Outra coisa que pode-se observar no 3.5 é os conjuradores, as magias diárias é um sistema muito melhor que mana(na minha opinião, menos cálculo e mais praticidade), porém optar por um mago/feiticeiro(dói até o coração colocar esta barra indicando que são praticamente identicas as duas classes.) nos níveis iniciais é dizer... eu não terei muita utilidade, por outro lado em níveis altos pode afirmar, eu mato todo mundo. Na 4E as classes tiveram um equilibrio para serem divertidas do começo ao fim. Um guerreiro de nivel 20 nao tem nada de legal em relação a um de nivel 5, mesmos golpes.
Quanto ao comentário do Skulz sobre o Ragnarok eu vou explicar...
O DnD 4E foi sim baseado nos MMORPGs que vemos por ai, simplesmente pelo fato de que a maioria dos jogadores começou a migrar para os MMO e abandonou o de mesa, afinal, para fazer aquele monte de cálculos(que metade do jogadores detestam) o povo preferia jogar online onde o computador fazia por eles. Os cálculos do 3.5 eram de certa forma cabulosos. Eu li uma matéria sobre a 4E e dizia justamente isso, simplificar o sistema e focar um pouco mais a narrativa, sem perder a diversão da batalha, pois os MMOs estavam tirando os jogadores de DnD.
Eu não sou muito veterano no fórum, porém eu conheço uns 10 jogadores aqui de DnD, entre eles Elwe, Lyvio, Elda, entre outros. Todos esses gostam do D20 e tudo o mais assim como eu. Porém observesse o seguinte...
Vindicador fez um RPG de deuses e a coisa mais interessante foi... era puramente interpretativo. Até ai nada demais, mas queria chegar aqui com isso: em torno de 10 jogadores toparam o jogo pelo fato de não ter fichas complicadas e rolagem de dados.
Por isso de fato deve haver um equilíbrio entre narrativa e interpretação, assim ambos os lados serão agradados e o jogo possa fluir de maneira mais divertida e variada.
Outra coisa que com certeza alguns discordarão mas eu particularmente gostei foi a eliminação de qualquer companheiro animal, montaria do paladino e familiar. Parece divertido tê-los, mas o fato é que por mais que procure um meio eles servem apenas para níveis iniciais. No nível 10 eles podem atacar bem, mas tem poucos PVs se comparado com a carga de dano nestes níveis. Eles dão um trabalho para atualizar as suas fichas e ainda são difícies de colocar na história. Afinal o cara não vai chegar na cidade montado em um Dinossauro.
Claro que esta é minha opinião, haverão aqueles que gostem do novo, e aqueles que gostem do velho. Não deixo de admirar o 3.5, pois eu joguei muito tempo nele, mas a facildade e simplicidade do 4.0 me chamaram mais a atenção.
Quanto a minha opinião em relação a 4E eu diria que eu achei ela melhor um motivo principal...
O RPG é um jogo interpretativo e não um jogo onde vc rola dados para tudo. Na minha opinião os dados devem ser usados em ocasiões muito específicas as quais sejam realmente necessários, no caso da 4E por exemplo... não se rola mais teste resistido do antigo ouvir e observar, agora é passivo igual a CA. Isso agiliza o jogo. Talvez no PBF o impacto não seja tão grande, mas num jogo de mesa é muito melhor, quanto menos dados rolar e quanto mais o mestre e os jogadores se ocuparem de desenvolver a história melhor e mais legal o jogo. Outra coisa é a agilidade da ficha em relação ao 3.5, utilizando 1/2 do nivel nos testes te faz improvisar encontros mais facilmente e criar personagens mais facilmente.
Outra coisa que pode-se observar no 3.5 é os conjuradores, as magias diárias é um sistema muito melhor que mana(na minha opinião, menos cálculo e mais praticidade), porém optar por um mago/feiticeiro(dói até o coração colocar esta barra indicando que são praticamente identicas as duas classes.) nos níveis iniciais é dizer... eu não terei muita utilidade, por outro lado em níveis altos pode afirmar, eu mato todo mundo. Na 4E as classes tiveram um equilibrio para serem divertidas do começo ao fim. Um guerreiro de nivel 20 nao tem nada de legal em relação a um de nivel 5, mesmos golpes.
Quanto ao comentário do Skulz sobre o Ragnarok eu vou explicar...
O DnD 4E foi sim baseado nos MMORPGs que vemos por ai, simplesmente pelo fato de que a maioria dos jogadores começou a migrar para os MMO e abandonou o de mesa, afinal, para fazer aquele monte de cálculos(que metade do jogadores detestam) o povo preferia jogar online onde o computador fazia por eles. Os cálculos do 3.5 eram de certa forma cabulosos. Eu li uma matéria sobre a 4E e dizia justamente isso, simplificar o sistema e focar um pouco mais a narrativa, sem perder a diversão da batalha, pois os MMOs estavam tirando os jogadores de DnD.
Eu não sou muito veterano no fórum, porém eu conheço uns 10 jogadores aqui de DnD, entre eles Elwe, Lyvio, Elda, entre outros. Todos esses gostam do D20 e tudo o mais assim como eu. Porém observesse o seguinte...
Vindicador fez um RPG de deuses e a coisa mais interessante foi... era puramente interpretativo. Até ai nada demais, mas queria chegar aqui com isso: em torno de 10 jogadores toparam o jogo pelo fato de não ter fichas complicadas e rolagem de dados.
Por isso de fato deve haver um equilíbrio entre narrativa e interpretação, assim ambos os lados serão agradados e o jogo possa fluir de maneira mais divertida e variada.
Outra coisa que com certeza alguns discordarão mas eu particularmente gostei foi a eliminação de qualquer companheiro animal, montaria do paladino e familiar. Parece divertido tê-los, mas o fato é que por mais que procure um meio eles servem apenas para níveis iniciais. No nível 10 eles podem atacar bem, mas tem poucos PVs se comparado com a carga de dano nestes níveis. Eles dão um trabalho para atualizar as suas fichas e ainda são difícies de colocar na história. Afinal o cara não vai chegar na cidade montado em um Dinossauro.
Claro que esta é minha opinião, haverão aqueles que gostem do novo, e aqueles que gostem do velho. Não deixo de admirar o 3.5, pois eu joguei muito tempo nele, mas a facildade e simplicidade do 4.0 me chamaram mais a atenção.
Elwë_Singollo
O de sonoridade ímpar!
Warlord = Senhor da Guerra, a DEVIR já anunciou tal escolha, podem ir usando este termo em portuga, se quiserem. Prefiro Warlord mesmo 
Bem, peço que por favor não discutamos se a 4e é boa ou ruim. Na área de D20 do fórum já tem vários tópicos sobre isso. Aqui é para quem está interessado na mesa e quer pelo menos testar a nova edição. Mas um ponto deve ser esclarecido quanto ao "MMO-like" da 4e.
1º vieram os RPGs de mesa. Com o tempo, variantes eletrônicas surgiram, muito mais simples, porém mais rápidas (e visuais). Com o tempo, tanto os de mesa quanto os eletrônicos foram avançando, até que um filão dentre os eletrônicos surgiu: o MMORPG, sendo WoW o seu maior expoente. Os MMOs pegaram várias características dos RPG de mesa e usaram-se delas justamente para não ter que criar regras do 0. Ex: classe, raça, chance de erro/acerto (rolada), crítico, itens, etc.
Então a veio a 4e. O que os "devs" dela fizeram? Viram que alguns MMOs modificaram certas características dos RPGs de mesa que pegaram emprestado e até as melhoraram, para o funcionamento do jogo. Ex: Roles. Desde os primeiros RPGs existe isso, só que era mais sutil. Ninguém chamava Fighter de Tank, Rogue de DPS ou Clérigo de Healer/Leader, mas hoje em dia em qualquer lugar que tu for vão ser chamados assim. Os devs notaram e acabaram por aplicar essa questão de "roles" no D&D.
O que não impede de tu sair do escopo da classe. Um Fighter na 4e é classificado como Defender (ou tank). O propósito inicial do mesmo é segurar os inimigos ("aggro") enquanto o resto do grupo dá dano ou "buffa" os outros. Mas com uam certa seleçãod e poderes e talentos, ele pode muito bem dar dano; outra escolha (baseada em AdOs) e ele pode servir como um quasi-controller.
Esse tipo de coisa não existia antes? Sempre. Só mudaram os nomes. A única coisa meio fail foi dar o nome de "Powers" às habilidades novas das classes - isso afastou muita gente, com certeza huahuaha
Mas então, estou sem net em casa, mas assim que voltar ajudarei sempre que possível aos interessados em conhecer o sistema.
Bem, peço que por favor não discutamos se a 4e é boa ou ruim. Na área de D20 do fórum já tem vários tópicos sobre isso. Aqui é para quem está interessado na mesa e quer pelo menos testar a nova edição. Mas um ponto deve ser esclarecido quanto ao "MMO-like" da 4e.
1º vieram os RPGs de mesa. Com o tempo, variantes eletrônicas surgiram, muito mais simples, porém mais rápidas (e visuais). Com o tempo, tanto os de mesa quanto os eletrônicos foram avançando, até que um filão dentre os eletrônicos surgiu: o MMORPG, sendo WoW o seu maior expoente. Os MMOs pegaram várias características dos RPG de mesa e usaram-se delas justamente para não ter que criar regras do 0. Ex: classe, raça, chance de erro/acerto (rolada), crítico, itens, etc.
Então a veio a 4e. O que os "devs" dela fizeram? Viram que alguns MMOs modificaram certas características dos RPGs de mesa que pegaram emprestado e até as melhoraram, para o funcionamento do jogo. Ex: Roles. Desde os primeiros RPGs existe isso, só que era mais sutil. Ninguém chamava Fighter de Tank, Rogue de DPS ou Clérigo de Healer/Leader, mas hoje em dia em qualquer lugar que tu for vão ser chamados assim. Os devs notaram e acabaram por aplicar essa questão de "roles" no D&D.
O que não impede de tu sair do escopo da classe. Um Fighter na 4e é classificado como Defender (ou tank). O propósito inicial do mesmo é segurar os inimigos ("aggro") enquanto o resto do grupo dá dano ou "buffa" os outros. Mas com uam certa seleçãod e poderes e talentos, ele pode muito bem dar dano; outra escolha (baseada em AdOs) e ele pode servir como um quasi-controller.
Esse tipo de coisa não existia antes? Sempre. Só mudaram os nomes. A única coisa meio fail foi dar o nome de "Powers" às habilidades novas das classes - isso afastou muita gente, com certeza huahuaha
Mas então, estou sem net em casa, mas assim que voltar ajudarei sempre que possível aos interessados em conhecer o sistema.
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Sim concordo com o Elwe, não devemos discutir sobre isso, então voltemos ao foco:
Quem vai jogar mesmo? uns desitiram outro quiseram vir, postem ai quem for jogar plz.
O Skulz não vai, me mandou PM.
O Lyvio não tenho certeza.
Vindicador eu tenho certeza.
Elwe tenho ceteza caso não sejam preenchido as vagas.
Até agora tenho 2 confirmados e um possível jogador. No total são quatro vagas mas caso surja um quinto jogador não tem problema.
Quem vai jogar mesmo? uns desitiram outro quiseram vir, postem ai quem for jogar plz.
O Skulz não vai, me mandou PM.
O Lyvio não tenho certeza.
Vindicador eu tenho certeza.
Elwe tenho ceteza caso não sejam preenchido as vagas.
Até agora tenho 2 confirmados e um possível jogador. No total são quatro vagas mas caso surja um quinto jogador não tem problema.
Última edição:
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
dúvida...
tenho 3 encounter powers. Posso usar os 3 no encontro ou um só?
EDIT
Confirmei, os poderes de encontros podem ser usados uma vez cada, e não apenas um entre os que possui.
Assim se vc tiver 2 poderes de encontro, vc pode usar uma vez cada um deles no mesmo encontro.
Os poderes diários funcionam da mesma maneira.
tenho 3 encounter powers. Posso usar os 3 no encontro ou um só?
EDIT
Confirmei, os poderes de encontros podem ser usados uma vez cada, e não apenas um entre os que possui.
Assim se vc tiver 2 poderes de encontro, vc pode usar uma vez cada um deles no mesmo encontro.
Os poderes diários funcionam da mesma maneira.
Última edição:
Elda King
Senhor do passado e do futuro
Sim, agora salvo excessões não é mais "slots" de poderes, mas os poderes que você tem. Você simplesmente tem os poderes, e pode usar ele ilimitadamente/1 vez por encontro/1 vez por dia. Qualquer poder que você ganhe, de qualquer fonte (talento, raça, classe, Paragon Path, etc) pode ser usado de forma independente de todos os outros, de acordo com a frequência dele.
As excessões importantes são os poderes diários e utilitários de mago e os poderes de channel divinity dos personagens divinos. Os primeiros usam o sistema de spellbook, que é o seguinte: você tem dois poderes no lugar de um, mas a cada dia deve escolher qual preparar e só pode usar ele. Os segundos são diversos poderes, dos quais você só pode utilizar um por encontro; cada classe tem suas opções características (como expulsar mortos vivos do clérigo, e alguns outros pequenos poderes de buffs) e existe um talento para cada deus, que permite pegar um poder específico daquela divindade - o qual frequentemente é um pouco melhor que os da classe.
As excessões importantes são os poderes diários e utilitários de mago e os poderes de channel divinity dos personagens divinos. Os primeiros usam o sistema de spellbook, que é o seguinte: você tem dois poderes no lugar de um, mas a cada dia deve escolher qual preparar e só pode usar ele. Os segundos são diversos poderes, dos quais você só pode utilizar um por encontro; cada classe tem suas opções características (como expulsar mortos vivos do clérigo, e alguns outros pequenos poderes de buffs) e existe um talento para cada deus, que permite pegar um poder específico daquela divindade - o qual frequentemente é um pouco melhor que os da classe.
Elwë_Singollo
O de sonoridade ímpar!
Aquela tabela da página 27 só serve para poderes aprendidos
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Tem mais 2 vagas na verdade. Basta fazer a ficha.
Última edição:
KingElessarEledwhen
Elder Dragon
Ninguém definiu a classe ainda, pode ficar com o paladino
Vindicador
Usuário
Opa, Vindicador reportando.
Reserva a cadeira aí p/ Warlord, só preciso conhecer mais a respeito do mundo do Forgotten Realms e daí eu já subo a ficha.
Reserva a cadeira aí p/ Warlord, só preciso conhecer mais a respeito do mundo do Forgotten Realms e daí eu já subo a ficha.
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