Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
A Justiça de São Paulo decidiu na manhã desta quinta-feira levar os pais de Juliana Bonfim da Silva, 13, e o médico da família a júri popular pela morte da garota, ocorrida em 22 de julho de 1993, em um hospital de São Vicente, litoral de SP.
O advogado de defesa já afirmou que vai recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a decisão.
Testemunhas de Jeová, a mãe Ildelir Bonfim de Souza, o pai, Hélio Vitória da Silva, e o médico José Augusto Faleiros Diniz, teriam invocado a religião para impedir uma transfusão de sangue que poderia salvar a vida da menina.
A decisão foi tomada por três votos a dois. Os desembargadores que votaram pela absolvição dos acusados foram Nuevo Campos e Souza Neri. Já os desembargadores Roberto Midola, Sérgio Rio e Francisco Bruno votaram para que eles fossem levados a júri.
Juliana sofria de anemia falsiforme e morreu em decorrência de complicações.
Fonte
O advogado de defesa já afirmou que vai recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a decisão.
Testemunhas de Jeová, a mãe Ildelir Bonfim de Souza, o pai, Hélio Vitória da Silva, e o médico José Augusto Faleiros Diniz, teriam invocado a religião para impedir uma transfusão de sangue que poderia salvar a vida da menina.
A decisão foi tomada por três votos a dois. Os desembargadores que votaram pela absolvição dos acusados foram Nuevo Campos e Souza Neri. Já os desembargadores Roberto Midola, Sérgio Rio e Francisco Bruno votaram para que eles fossem levados a júri.
Juliana sofria de anemia falsiforme e morreu em decorrência de complicações.
afirma Alberto Zacharias Toron, advogado dos pais da garota antes da decisão."Os médicos do hospital eram absolutamente autônomos para agir diante do iminente risco de vida da paciente",
"É o que diz o Código de Ética Médica."
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